Developing and Testing an International Audit of Nursing Quality Indicators for Older Adults With Fragility Hip Fracture

2018 ◽  
Vol 37 (2) ◽  
pp. 122-123
2018 ◽  
Vol 37 (2) ◽  
pp. 115-121 ◽  
Author(s):  
Valerie MacDonald ◽  
Ann Butler Maher ◽  
Hanne Mainz ◽  
Anita J. Meehan ◽  
Louise Brent ◽  
...  

Author(s):  
Jayeun Kim ◽  
Soong-Nang Jang ◽  
Jae-Young Lim

Background: Hip fracture is one of the significant public concerns in terms of long-term care in aging society. We aimed to investigate the risk for the incidence of hip fracture focusing on disability among older adults. Methods: This was a population-based retrospective cohort study, focusing on adults aged 65 years or over who were included in the Korean National Health Insurance Service–National Sample from 2004 to 2013 (N = 90,802). Hazard ratios with 95% confidence interval (CIs) were calculated using the Cox proportional hazards model according to disability adjusted for age, household income, underlying chronic diseases, and comorbidity index. Results: The incidence of hip fracture was higher among older adults with brain disability (6.3%) and mental disability (7.5%) than among those with other types of disability, as observed during the follow-up period. Risk of hip fracture was higher among those who were mildly to severely disabled (hazard ratio for severe disability = 1.59; 95% CI, 1.33–1.89; mild = 1.68; 95% CI, 1.49–1.88) compared to those who were not disabled. Older men with mental disabilities experienced an incidence of hip fracture that was almost five times higher (hazard ratio, 4.98; 95% CI, 1.86–13.31) versus those that were not disabled. Conclusions: Older adults with mental disabilities and brain disability should be closely monitored and assessed for risk of hip fracture.


2020 ◽  
Vol 75 (10) ◽  
pp. e138-e144
Author(s):  
Zoe Burns ◽  
Srijesa Khasnabish ◽  
Ann C Hurley ◽  
Mary Ellen Lindros ◽  
Diane L Carroll ◽  
...  

Abstract Background Many hospital systems in the United States report injurious inpatient falls using the National Database of Nursing Quality Indicators categories: None, Minor, Moderate, Major, and Death. The Major category is imprecise, including injuries ranging from a wrist fracture to potentially fatal subdural hematoma. The purpose of this project was to refine the Major injury classification to derive a valid and reliable categorization of the types and severities of Major inpatient fall-related injuries. Methods Based on published literature and ranking of injurious fall incident reports (n = 85) from a large Academic Medical Center, we divided the National Database of Nursing Quality Indicators Major category into three subcategories: Major A—injuries that caused temporary functional impairment (eg, wrist fracture), major facial injury without internal injury (eg, nasal bone fracture), or disruption of a surgical wound; Major B—injuries that caused long-term functional impairment or had the potential risk of increased mortality (eg, multiple rib fractures); and Major C—injuries that had a well-established risk of mortality (eg, hip fracture). Based on the literature and expert opinion, our research team reached consensus on an administration manual to promote accurate classification of Major injuries into one of the three subcategories. Results The team tested and validated each of the categories which resulted in excellent interrater reliability (kappa = .96). Of the Major injuries, the distribution of Major A, B, and C was 40.3%, 16.1%, and 43.6%, respectively. Conclusions These subcategories enhance the National Database of Nursing Quality Indicators categorization. Using the administration manual, trained personnel can classify injurious fall severity with excellent reliability.


2021 ◽  
Vol 46 ◽  
pp. e021209
Author(s):  
Flavia Aparecida Dias Marmo ◽  
Zenewton André da Silva Gama ◽  
Darlene Mara dos Santos Tavares

Introdução: Os indicadores de qualidades são aspectos importantes na gestão dos serviços. No entanto, na atenção primária, há escassez de indicadores especificamente no que concerne à população idosa. Objetivo: Construir e validar indicadores de processo da qualidade da assistência de enfermagem ao idoso. Métodos: Trata-se de uma pesquisa metodológica, sendo as etapas baseadas nas propostas da National Database of Nursing Quality Indicators e da Agency for Healthcare Research and Quality. Os indicadores foram avaliados segundo os critérios de: validade de face, terminologia, necessidade, validade de conteúdo, confiabilidade, viabilidade, utilidade e usabilidade. Participaram do painel de especialistas nove enfermeiros sendo profissionais que prestavam assistência na atenção primária, pesquisadores na área de atenção à saúde do idoso e membros de organizações brasileiras relacionadas à saúde. Foi utilizado o Método de Adequação desenvolvido pela Research and Development da University of California Los Angeles. Os dados foram analisados por meio da mediana, Índice de Validade de Conteúdo e Kappa. Resultados: Foram validados 22 indicadores. Todas as medidas foram consideradas apropriadas, com validade de conteúdo e obtiveram acordo acerca da terminologia e necessidade. Dentre os 22 indicadores, apenas quatro foram avaliados como não disponíveis e não viáveis para serem coletados. Treze indicadores não foram considerados úteis para determinar o recebimento de incentivos financeiros. Na avaliação sobre a usabilidade para comparar os relatórios públicos, seis indicadores obtiveram pontuação relativamente baixa. Conclusão: Os indicadores podem contribuir para o monitoramento da qualidade da assistência ao idoso, identificando oportunidades de melhoria nas ações realizadas pelo enfermeiro na atenção primária.  


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document