At Risk Drinking in Primary Care: report from a survey in Sao Paulo, Brazil

Addiction ◽  
1989 ◽  
Vol 84 (6) ◽  
pp. 653-658 ◽  
Author(s):  
EDUARDO IACOPONI ◽  
RONALDO RAMOS LARANJEIRA ◽  
MIGUEL ROBERTO JORGE
Keyword(s):  
At Risk ◽  
2011 ◽  
Vol 45 (5) ◽  
pp. 1121-1127 ◽  
Author(s):  
Ricardo Alexandre Arcêncio ◽  
Tiemi Arakawa ◽  
Mayra Fernanda Oliveira ◽  
Roxana Isabel Cardozo-Gonzales ◽  
Lucia Marina Scatena ◽  
...  

A presente pesquisa objetivou analisar as barreiras econômicas na acessibilidade dos doentes aos Centros de Referência e Atenção à Tuberculose (TB) no município de Ribeirão Preto. Realizou-se inquérito de opinião a partir da adaptação do instrumento Primary Care Assessment (PCAT) com 100 doentes em tratamento e 16 profissionais de saúde dos Centros de Referência à TB em Ribeirão Preto. Aplicaram-se os testes Anova, Kruskall Wallis e Qui-quadrado. Predominaram doentes do sexo masculino e profissionais de saúde do sexo feminino. Identificaram-se diferenças entre os centros C e A, sendo que em C (p=0, 028) é oferecido o vale-transporte e em A (p=0,010) o paciente arca com os custos de deslocamento. O indicador consulta médica em 24 horas apresentou-se com nível satisfatório. Houve divergências entre os relatos dos doentes e dos profissionais de saúde em relação ao oferecimento de vale-transporte. O doente encontra barreiras para o tratamento, como gastos com transportes ou atrasos no emprego, acarretando prejuízos na renda familiar.


2006 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 633-641 ◽  
Author(s):  
Paulo Eduardo Elias ◽  
Clara Whitaker Ferreira ◽  
Maria Cecília Góis Alves ◽  
Amélia Cohn ◽  
Vanessa Kishima ◽  
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Dentro dos Estudos de Linha de Base do Proesf, este artigo compara as modalidades assistenciais Programa de Saúde da Família (PSF) e Unidade Básica de Saúde (UBS) tradicional por estrato de exclusão social no Município de São Paulo, considerando as opiniões de usuários, profissionais de saúde e gestores. O instrumento utilizado, Primary Care Assessment Tool (PCAT), contempla oito dimensões da atenção básica. O questionário foi respondido por diversos profissionais de 384 unidades de saúde. Foram escolhidas as unidades PSF e UBS mais bem avaliadas (Índice de Atenção Básica IAB) de cada um dos três agrupamentos de estratos de exclusão social. Em cada unidade foi realizado inquérito de opinião com usuários, num total de 1.117 questionários. O estudo resultou na elaboração de escores de percepção de usuários, gestores e profissionais para cada modalidade, abrangendo as oito dimensões da atenção básica. À exceção de um estrato, as percepções dos gestores e profissionais são muito semelhantes para todas as dimensões estudadas e, em comparação às dos usuários, são sempre melhores, especialmente no enfoque familiar e orientação comunitária. A comparação entre PSF e UBS nos diferentes estratos de exclusão social não apresenta diferenças para profissionais e gestores. Contudo, o IAB aferido por meio dos usuários é mais elevado nas Unidades PSF do que nas UBS tradicionais.


2018 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
Author(s):  
Paulo Augusto Monteclaro Cesar ◽  
Márcia Mello Costa De Liberal ◽  
Valdecir Marvulle ◽  
Paola Zucchi

ABSTRACT Objective To analyze the Family Health Program replaced by the Family Health Strategy in 2011, based on health indicators and diseases classified as primary care sensitive. Methods This was a descriptive, analytical and documental study carried out in the Metropolitan Region of São Paulo between 2002 and 2007. We analyzed data from Health observatory for the Metropolitan Region of São Paulo. Pearson’s correlation and the Statistical Package for the Social Sciences software version 17.0 were used to calculate data associations. Results We used 30 of the 31 health indicators of 24 from the 39 studied municipalities. A total of 720 (100%) health primary care sensitive indicators were analyzed in the Metropolitan Region of São Paulo. Conclusion Percentages of improvements and worsening were low. In addition, some data were not presented. The majority of indicators remained stable.


PLoS ONE ◽  
2016 ◽  
Vol 11 (6) ◽  
pp. e0157719 ◽  
Author(s):  
Marcia Scazufca ◽  
Maria Clara P. de Paula Couto ◽  
Hsiang Huang ◽  
Rachel Kester ◽  
Patrícia Emília Braga ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
Author(s):  
Jéssica de França Virgínio ◽  
Flaviana Laís Pereira dos Santos ◽  
José Jhenikártery Maia de Oliveira ◽  
Micaella Fernandes Farias ◽  
Bianca Oliveira Tôrres ◽  
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Introdução: O câncer bucal é referido como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, sendo dever do cirurgião-dentista estar preparado para utilizar estratégias de detecção precoce de tal condição, atentando-se aos fatores predisponentes como o tabaco e o álcool. Objetivo: Avaliar a percepção dos acadêmicos dos 9º e 10º períodos do curso de Odontologia sobre o câncer bucal. Metodologia: A pesquisa foi desenvolvida nas dependências do referido curso com amostra correspondente a 74 participantes, de ambos os sexos e maiores de idade. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário, contendo 13 questões objetivas relacionadas aos objetivos do estudo. Resultados: A maioria dos participantes afirmou ter conhecimento sobre o problema com informações adquiridas na graduação e grande parte afirma procurar identificar câncer bucal na primeira consulta do paciente. Daqueles que não o fazem, 28,57% não sabem e 21,43% consideram desnecessário esse exame, a maioria considera o cirurgião-dentista de alta importância na prevenção e detecção do câncer bucal. Conclusão: Dado o exposto, se faz necessário a orientação aos acadêmicos sobre a importância da participação do cirurgião-dentista na prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal para que este profissional conquiste maior confiança da população com maior qualidade e resolutividade no atendimento, melhorando  prognóstico da doença.Descritores: Neoplasias Bucais; Odontologia; Diagnóstico.ReferênciasBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Análise dos dados de mortalidade de 2001. Brasília, jan. 2004. Acesso em: 02 de abril de 2019. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ mortalidade%202001.pdf.Moore SR, Johnson NW, Pierce AM, Wilson DF. The epidemiology of mouth cancer: a review of global incidence. Oral Dis. 2000;6(2):65-74.Lima AAS, França BHS, Ignácio AS, Baioni CS. Conhecimento de alunos universitários sobre câncer bucal. Rev Bras Cancerologia. 2005; 51(4):283-88.Little JW. Cancer awareness and dentistry. Gen Dent. 2000;48(4):462-65.Vidal AKL, Silveira RCJ, Soares EA, Cabral AC, Caldas Júnior AF, Souza EHA et al. Prevenção e diagnóstico precoce do Câncer de boca: uma medida simples e eficaz. Odontol clín-cient. 2003;2(2):109-14.Almeida FCS, Cazal C, Brandão TB, Araújo ME, Silva DP, Dias RB. Campanha de popularização do autoexame da boca - Universidade de São Paulo, Brasil. Rev bras patol oral. 2005;4(3):147-55.Adlard JW, Hume MJ. Cancer knowledge of the general public in the United Kingdom: survey in a primary care setting and review of the literature. Clin Oncol (R Coll Radiol). 2003;15(4):174-80.Pinheiro SMS, Cardoso JP, Prado FO. Conhecimentos e Diagnóstico em Câncer Bucal entre Profissionais de Odontologia de Jequié, Bahia. Rev Bras Cancerologia. 2010;56(2):195-205.Morais TMN. Câncer de boca: avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas quanto aos fatores de risco e procedimentos diagnósticos [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Odontologia. Universidade de São Paulo; 2003.Garbin D. Conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre câncer bucal: um estudo de caso na rede pública de Florianópolis – SC [dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2007.Horowitz AM, Siriphant P, Sheikh A, Child WL. Perspectives of Maryland dentists on oral cancer J Am Dent Assoc. 2001;132(1):65-72.Dib LL, Souza RS, Tortamano N. Avaliação do conhecimento sobre câncer bucal entre alunos de Odontologia, em diferentes unidades da Universidade Paulista. Rev Inst Ciênc Saúde. 2005;23(4):287-95.Dib LL. Nível de conhecimento e de atitudes preventivas entre universitários do curso de odontologia em relação ao câncer bucal: desenvolvimento de um instrumento de avaliação. Acta Oncol Bras.2004;24(2):628-43.Cannick GF, Horowitz AM, Drury TF, Reed SG, Day TA. Assessing oral cancer knowledge among dental students in South Carolina. J Am Dent Assoc. 2005;136(3):373-78.Clovis JB, Horowitz AM, Poel DH. Oral and pharyngeal cancer: knowledge and opinions of dentists in British Columbia and Nova Scotia. J Can Dent Assoc. 2002;68(7):415-20.Greenwood M, Lowry RJ. Primary care clinicians’ knowledge of oral câncer: a study of dentists and doctors in the north east of England. Br Dent J. 2001;191(9):510-12.Patton EE, Zon LI. Taking human cancer genes to the fish: a transgenic model of melanoma in Zebrafish. Zebrafish. 2005;1(4):363-68.Syme SE, Drury TF, Horowitz AM. Maryland dental hygienists' knowledge and opinions of oral cancer risk factors and diagnostic procedures. Oral Dis. 2001;7(3):177-84.Vasconcelos EM. Comportamento dos cirurgiões dentistas das unidades básicas de saúde do município de São Paulo quanto à prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer bucal [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Odontologia. Universidade de São Paulo; 2006.Yellowitz JA, Horowitz AM, Drury TF, Goodman HS. Survey of U.K. dentists' knowledge and opinions about oral pharyngel cancer. J Am Dent Assoc. 2000;131(5):653-61.Ajayi OF, Adeyemo WL, Ladeinde AL, Ogunlewe MO, Effiom OA, Omitola OG et al. Primary malignant neoplasms of orofacial origin: a retrospective review of 256 cases in a Nigerian tertiary hospital. Int J Oral Maxillofac Surg. 2007; 36(5):403-8. Dedivitis RA, França CM, Mafra ACB, Guimarães FT, Guimarães AV. Características clínico-epidemiológicas no carcinoma espinocelular de boca e orofaringe. Rev Bras Otorrinolaringol. 2004;70(1):35-40.Shiboski CH, Schmidt BL, Jordan RC. Racial disparity in stage at diagnosis and survival among adults with oral cancer in the US. Community Dent Oral Epidemiol. 2007;35(3):233-40.Sawair FA, Al-Mutwakel A, Al-Eryani K, Al-Surhy A, Maruyama S, Cheng J  et al. High relative frequency of oral squamous cell carcinoma in Yemen: qat and tobacco chewing as its aetiological background. Int J Environ Health Res. 2007;17(3):185-95.Shiboski CH, Schmidt BL, Jordan RC. Racial disparity in stage at diagnosis and survival among adults with oral cancer in the US. Community Dent Oral Epidemiol. 2007;35(3):233-40.Martins MAT, Marques FGOA, Pavesi VCS, Romão MMA, Lascala CA, Martins MD. Avaliação do conhecimento sobre o câncer bucal entre universitários. Rev Bras Cir Cabeça e Pescoço. 2008;4(37):191-97.


Author(s):  
Maria Fernanda Pereira Gomes ◽  
Lislaine Aparecida Fracolli ◽  
Kesley de Oliveira Reticena

RESUMO Introdução A Atenção Primária à Saúde (APS) brasileira teve avanço na cobertura assistencial por intermédio da Estratégia Saúde da Família (ESF), experiência ímpar que serve de inspiração para muitos países. Objetivo Avaliar a presença e a extensão dos atributos essenciais e derivados da APS na perspectiva dos profissionais, usuários adultos e cuidadores de usuários crianças que utilizam os serviços da ESF. Método Pesquisa avaliativa de delineamento transversal realizada no período de junho a setembro de 2015 em 21 municípios do interior do estado de São Paulo, Brasil, com 102 profissionais, 629 cuidadores de crianças menores de 2 anos e 690 usuários adultos, com a utilização do instrumento Primary Care Assessment Tool. Resultados Os atributos da APS estão presentes nos municípios, porém o Acesso de Primeiro Contato - Acessibilidade na perspectiva dos usuários adultos e profissionais não está presente, pois obteve escores inferiores a 6,6, e na perspectiva dos cuidadores de usuários crianças precisa melhorar sua extensão. É preciso haver mudanças nos aspectos organizacionais da ESF e intensificação da educação permanente para os profissionais, com vistas a garantir, além da alta cobertura populacional, assistência qualificada e presença de todos os atributos no atendimento aos usuários.


2013 ◽  
Vol 29 (5) ◽  
pp. 945-954 ◽  
Author(s):  
Maria Amélia Zanon Ponce ◽  
Anneliese Domingues Wysocki ◽  
Beatriz Estuque Scatolin ◽  
Rubia Laine de Paula Andrade ◽  
Tiemi Arakawa ◽  
...  

Estudo transversal com objetivo de analisar o desempenho do primeiro serviço de saúde procurado para o diagnóstico da TB pulmonar em São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil, em 2009. Foram entrevistados 81 doentes em tratamento. Adotou-se um questionário baseado no Primary Care Assessment Tool, adaptado para atenção à TB, e o referencial de avaliação dos serviços de saúde (estrutura e processo). Os dados foram analisados mediante técnicas descritivas e análise de correspondência múltipla. O principal serviço procurado foi o Pronto Atendimento (UPA) (49,4%) e o que mais diagnosticou os casos de TB foi o hospital (39,5%) e a atenção básica (30,9%). Os serviços especializados apresentaram associação com o melhor desempenho no diagnóstico e a UPA com o pior. A atenção básica associou-se com desempenho intermediário e fragilidades na estrutura. O alcance de uma detecção eficaz dos casos de TB nas principais portas de entrada perpassa pela melhoria na suspeição, reforçando a necessidade de investimentos da gestão na capacitação dos recursos humanos para a identificação dos sintomáticos respiratórios.


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