scholarly journals Greater Experience of Negative Non-Target Emotions by Patients with Neurodegenerative Diseases Is Related to Lower Emotional Well-Being in Caregivers

2017 ◽  
Vol 44 (5-6) ◽  
pp. 245-255 ◽  
Author(s):  
Kuan-Hua Chen ◽  
Jenna L. Wells ◽  
Marcela C. Otero ◽  
Sandy J. Lwi ◽  
Claudia M. Haase ◽  
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Background: Behavioral symptoms in patients with neurodegenerative diseases can be particularly challenging for caregivers. Previously, we reported that patients with frontotemporal dementia (FTD) and Alzheimer's disease (AD) experienced emotions that were atypical or incongruent with a given situation (i.e., non-target emotions). Aim: We tested the hypothesis that greater experience of non-target emotions by patients is associated with lower caregiver emotional well-being. Methods: 178 patients with FTD, AD, or other neurodegenerative diseases and 35 healthy individuals watched 3 films designed to induce amusement, sadness, and disgust, and then reported their emotions during the films. Caregivers of the patients reported their own emotional well-being on the Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey. Results: In response to the amusement and sadness (but not disgust) films, greater experience of non-target emotions by patients was related to lower caregiver emotional well-being. These effects were specific to patients' experience of negative non-target emotions (i.e., not found for positive non-target emotions or for negative or positive target emotions). Conclusion: The findings reveal a previously unstudied patient behavior that is related to worse caregiver emotional well-being. Future research and clinical assessment may benefit from evaluating non-target emotions in patients.

2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 15-20
Author(s):  
Renalty Ibsen Alves Pereira ◽  
João Victor França Sousa ◽  
Glaucia Posso Lima

O presente estudo tem como objetivo analisar os indicadores sociodemográficos e de qualidade de vida dos estudantes dos cursos de saúde da Universidade Estadual do Ceará correlacionando os resultados obtidos entre os cursos. Trata-se de um estudo transversal quantitativo onde 432 estudantes de graduação dos cursos da área da saúde foram voluntariamente convidados a participar. O instrumento utilizado nesta pesquisa para avaliar a qualidade de vida dos estudantes é o genérico “Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) que divide em oito domínios o estudo da qualidade de vida. As características sociodemográficas: sexo feminino (63,6%), sexo masculino 36,3%. solteiros correspondendo a 94,2% e casados 5,09%. Dentre os domínio analisados, vitalidade foi o que menos pontuou nos cursos de medicina (48,17), ciências biológicas (46,56), enfermagem (48,11) e nutrição (59,7). O aspecto menos prejudicado em todos os cursos é o de capacidade funcional, sendo inclusive o único a apresentar valores acima de 80 pontos em todos os cursos, com o menor sendo da ciências biológicas (82,31) e o maior sendo do curso de nutrição (89,40). O estudo identificou que a percepção da qualidade de vida para os estudantes das áreas da saúde apresentou valores semelhantes quando comparados entre si.Os achados deste estudos evidenciam a necessidade das instituições de ensino em preocupar-se com o bem-estar físico e emocional dos seus alunos que pode estar diretamente ligado ao sucesso acadêmico e profissional destes.


2016 ◽  
Vol 19 (2) ◽  
pp. 280-293 ◽  
Author(s):  
Lidyane do Valle Camelo ◽  
Luana Giatti ◽  
Sandhi Maria Barreto

RESUMO: Objetivo: Investigar se as relações sociais, juntamente com características sociodemográficas, hábitos de vida e condições de saúde estão associados à qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em idosos residentes em região considerada de alta vulnerabilidade para a saúde. Métodos: Estudo transversal realizado com amostra aleatória de 366 idosos (≥ 60 anos) adscritos a um centro de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. A QVRS foi aferida pelo Medical Outcomes Study 12-Item Short-Form Health Survey (SF-12) e os escores obtidos nos componentes físico (PCS) e mental (MCS) foram utilizados como variáveis resposta. As variáveis explicativas foram divididas em quatro blocos: sociodemográfico, relações sociais, hábitos de vida e condições de saúde. Modelos de regressão linear múltipla foram utilizados. Resultados: Nos modelos multivariados finais, encontramos que elevado número de diagnósticos de doenças crônicas e ter estado acamado nos últimos 15 dias foram variáveis associadas à pior QVRS no domínio físico e mental. Entretanto, ausência de escolaridade, insatisfação com relacionamentos pessoais e não ter sempre que necessário o apoio de alguém para ajudar a ficar de cama, ir ao médico e preparar refeições foi associado à pior QVRS apenas no MCS. Ter declarado cor da pele preta, ausência de atividade de trabalho, não praticar atividade física, não consumir álcool e internação nos últimos 12 meses estiveram associados à pior QVRS apenas no PCS. Conclusão: Além da adversidade social, hábitos de vida e condições de saúde, alguns aspectos funcionais das relações sociais foram importantes para compreensão da QVRS em idosos em vulnerabilidade social.


2011 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
pp. 1557-1560
Author(s):  
Camila Lima ◽  
Maria Aparecida Fadil Romão ◽  
Igor Denizarde Bacelar Marques ◽  
Carmen Mohamad Rida ◽  
Elisa Midori Yagyu ◽  
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Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica após o transplante renal. Método: Trata-se de um estudo transversal, exploratório, que foi realizado em 50 pacientes, utilizando o instrumento que avalia a qualidade de vida, o Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey (SF-36) e variável de classificação econômica após o transplante renal. O resultado do estudo foi comparado com 50 pacientes em hemodiálise, utilizando o mesmo instrumento. Resultados: A mediana dos resultados do SF-36 foram: capacidade funcional 92, aspectos físicos 100, dor 74, estado geral de saúde 63, vitalidade 70, aspectos sociais 87, aspectos emo- cionais 100 e saúde mental 76. Comparando estes resultados com os obtidos em pacientes em hemodiálise, houve melhora na capacidade funcional (92 vs. 80; p<0,05). Os demais componentes do SF-36 foram semelhantes entre pacientes transplantados e dialíticos. Conclusão: Pacientes transplantados renais apresentam melhor qualidade de vida, expressa pelo domínio capacidade funcional do escore SF-36, do que pacientes com doença renal crônica em tratamento dialítico.


2018 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
Author(s):  
Santiago Cattin Munhos ◽  
Carmen Lúcia Penteado Lancellotti ◽  
Vera Lúcia dos Santos Alves

OBJETIVO: Avaliar o impacto da cinesioterapia laboral na qualidade de vida dos auxiliares de enfermagem de um centro cirúrgico geral de um hospital universitário de um hospital terciário da cidade de São Paulo.MÉTODOS: Ensaio clínico prospectivo, duplo-cego, randomizado em grupo de intervenção e de controle, realizado com auxiliares de enfermagem atuantes em centro cirúrgico. O protocolo do estudo foi dividido em três etapas, onde foi avaliada a qualidade de vida pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), ministrada aula educativa e os participantes foram submetidos à cinesioterapia laboral por um período de 15 minutos, três vezes por semana durante dois meses no local de trabalho. A análise descritiva foi realizada entre as variáveis de interesse.RESULTADOS: Foram elegíveis para o estudo 90 participantes e excluídos 44 por não atenderem aos critérios de inclusão. Foram randomizados 46 pacientes e alocados 23 em cada grupo (controle e intervenção). Os participantes do grupo intervenção demonstraram aumento significativo após o protocolo proposto de cinesioterapia laboral, nos escores de capacidade funcional (p=0,001), aspectos físicos (p=0,001) e dor (p=0,001) avaliados pelo questionário SF-36.CONCLUSÕES: A cinesioterapia laboral foi eficaz na melhora da qualidade de vida, com valores estatisticamente significante nos escores de dor, da capacidade funcional e dos aspectos físicos, avaliados por meio do questionário de qualidade de vida SF-36.


2019 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 186-191
Author(s):  
Camila Zanesco ◽  
Erica De Brito Pitilin ◽  
Maíra Rossetto ◽  
Débora Tavares de Resende e Silva

Objetivo: Caracterizar os pacientes com DRC em tratamento de hemodiálise (HD) de uma clínica do oeste catarinense, suas relações e variáveis sociodemográficas, e, a sua QV. Metodologia: Estudo transversal descritivo, com 116 pacientes com DRC em HD. Para coleta dos dados usou-se questionário sociodemográfico e o intrumento Medical Outcomes Study 36 – Item Short – Form Health Survey (SF-36). Resultados: Houve prevalência da população com idade igual ou > 60 anos, caucasianos (74,77%), do sexo masculino (54,31%), destaca-se a presença de profissões relacionadas a classe média ebaixa e quantidade de anos de estudo reduzidos. Em relação a comorbidades, prevaleceu a Hipertensão Arterial Sistêmica(38,79%). Quanto a QV as limitações por aspectos físicos tiveram menores médias (29,09) e limitações em atividades sociais maior média (73,71). Conclusão: A QV negativa têm repercussões pessoais, familiares e sociais devido ao impacto da doença na rotina de atividades de vida diária dos doentes renais.


2012 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 505-515 ◽  
Author(s):  
Inês de Lourdes Ferraz O.B.L. Barricelli ◽  
Irene Keiko Yagome Sakumoto ◽  
Lívia Helena Moreira da Silva ◽  
Cibelle Vanessa de Araujo

OBJETIVO: Identificar modalidades de orientação religiosa, se intrínseca ou extrínseca, e possíveis relações com a qualidade de vida de idosos ativos, além de compreender as manifestações do fenômeno religioso para uma adequada atuação clínica nos desafios das práticas do atendimento ao idoso. MÉTODOS: A amostra foi composta de 60 idosos ativos, frequentadores de grupos de convivência na cidade de São José dos Campos, SP. Foram aplicados dois instrumentos: questionário genérico Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), para avaliar a qualidade de vida, e Escala de Orientação Religiosa Intrínseca e Extrínseca, além de entrevista orientada por um questionário sociodemográfico, elaborado pelas pesquisadoras. Os dados foram tratados estatisticamente utilizando o teste t Student bilateral, a um nível de confiança de 5%. RESULTADOS: Foram avaliados 11 homens (18%) e 49 mulheres (82%), com idade entre 61 e 85 anos. Não houve diferença estatisticamente significativa em todos os domínios relacionados do SF-36 entre as mulheres com religiosidade intrínseca e extrínseca. Entre os homens, somente foi encontrada diferença estatisticamente significativa no domínio "estado geral de saúde", que foi considerado melhor entre aqueles com religiosidade intrínseca. CONCLUSÃO: De modo geral, não se verificaram relações significativas entre a orientação religiosa e a qualidade de vida. Pode-se aventar, diante disso, que esses resultados se devem ao fato de a população estudada participar de grupos de convivência e morar em cidade com alto nível de futuridade, sentindo-se amparada nos aspectos de proteção, participação e saúde.


2005 ◽  
Vol 86 (12) ◽  
pp. 2290-2295 ◽  
Author(s):  
Mark J. Haran ◽  
Bonsan B. Lee ◽  
Madeleine T. King ◽  
Obaydullah Marial ◽  
Martin R. Stockler

2020 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. e03911520
Author(s):  
Brenda Kézia Agostinho ◽  
Laura Menezes Silveira ◽  
Matheus Rozário Matioli ◽  
Thais Mara Alexandre Bertazone ◽  
Vilson Donizete Matias ◽  
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A qualidade de vida e o apoio social podem contribuir para o envelhecimento saudável e na motivação para prática de atividades físicas. O objetivo deste estudo foi avaliar o apoio social e a qualidade de vida relacionada a saúde (QVRS) e compreender as experiências de mulheres participantes de um programa de treinamento físico. Estudo transversal, exploratório e de desenho misto. O apoio social foi avaliado pela Escala de Apoio Social para a Prática de Atividades Físicas em Adultos e a QVRS pelo questionário Medical Outcomes Study – Item Short-Form Health Survey, versão 1. A amostra foi composta por 17 mulheres, com média da idade de 59,8 anos. A avaliação da QVRS mostrou escore médio superior a 80, antes e depois do início do programa de treinamento. A avaliação do apoio social, mostrou que a maioria das mulheres respondeu que “nunca” ou “as vezes” recebeu apoio de familiares e amigos para a prática de atividades físicas. As experiências relatadas evidenciaram melhorias nos aspectos físicos, emocionais e sociais. Este estudo indica que as mulheres possuem pouco apoio social para a prática atividades físicas e não houve melhora na QVRS. Por outro lado, a fala das mulheres mostrou melhora em vários aspectos da vida cotidiana.


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