Diferenciando “primação afectiva” de “primação cognitiva”
Este artigo procura definir o fenómeno da “primação afectiva” (affective priming) discutindo a sua interpretação como sendo a de um fenómeno afectivo vs. um fenómeno cognitivo. Para tal são apresentados dois breves estudos que utilizam como estímulo-primo (prime) afectivo uma happy-face. O primeiro estudo demonstra a capacidade deste estímulo activar o fenómeno de primação afectiva. O segundo demonstra a sua capacidade de induzir nos participantes um estado de espírito positivo. A interpretação e discussão dos resultados é enquadrada na perspectiva teórica oferecida por Niendenthal e seus colaboradores, que sugere que a representação mental de um conceito tende a activar o afecto que lhe está associado.
2003 ◽
Vol 17
(3)
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pp. 113-123
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2004 ◽
Vol 51
(3)
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pp. 180-190
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2010 ◽
Vol 42
(9)
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pp. 929-938
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