scholarly journals Studies on the trisomics of Pennisetum americanum (L.) Leeke Morphological and cytological behaviour of primary trisomics.

CYTOLOGIA ◽  
1986 ◽  
Vol 51 (4) ◽  
pp. 679-692 ◽  
Author(s):  
Alice K. Vari ◽  
J. G. Bhowal
CYTOLOGIA ◽  
1982 ◽  
Vol 47 (3/4) ◽  
pp. 503-510 ◽  
Author(s):  
R. Sai Kumar ◽  
U. P. Singh ◽  
R. B. Singh ◽  
R. M. Singh

Crop Science ◽  
1987 ◽  
Vol 27 (3) ◽  
pp. 435-439 ◽  
Author(s):  
I. Romagosa ◽  
L. Cistue ◽  
T. Tsuchiya ◽  
J. M. Lasa ◽  
R. J. Hecker
Keyword(s):  

Genetics ◽  
1996 ◽  
Vol 143 (1) ◽  
pp. 517-529
Author(s):  
Kuldeep Singh ◽  
D S Multani ◽  
Gurdev S Khush

Abstract Secondary trisomics and telotrisomics representing the 12 chromosomes of rice were isolated from the progenies of primary trisomics. A large population of each primary trisomic was grown. Plants showing variation in gross morphology compared to the primary trisomics and disomic sibs were selected and analyzed cytologically at diakinesis and pachytene. Secondary trisomics for both arms of chromosomes 1, 2, 6, 7 and 11 and for one arm of chromosomes 4, 5, 8, 9 and 12 were identified. Telotrisomics for short arm of chromosomes 1, 8, 9 and 10 and for long arms of chromosomes 2, 3 and 5 were isolated. These secondary and telotrisomics were characterized morphologically and for breeding behavior. Secondary trisomics 2n + 1S · 1S, 2n + 1L · 1L, 2n + 2S · 2S, 2n + 2L · 2L, 2n + 6S · 6S, 2n + 6L · 6L and 2n + 7L · 7L are highly sterile, and 2n + 1L · 1L, 2n + 2L · 2L and 2n + 7L · 7L do not set any seed even upon backcrossing. Telotrisomics are fertile and vigorous. Genetic segregation of 43 marker genes was studied in the F2 or backcross progenies. On the basis of segregation data, these genes were delimited to specific chromosome arms. Correct orientation of 10 linkage groups was determined and centromere positions on nine linkage groups were approximated. A revised linkage map of rice is presented.


1999 ◽  
Vol 28 (5) ◽  
pp. 1023-1030 ◽  
Author(s):  
João Restle ◽  
Volmir Antonio Polli ◽  
Dari Celestino Alves Filho ◽  
Dilceu Borges de Senna ◽  
Ricardo Zambarda Vaz ◽  
...  

O objetivo deste experimento foi avaliar o desenvolvimento, até os 24 meses de idade, de machos de dois sistemas de acasalamento, puros (Charolês - C e Nelore - N) e cruzados ( 1/2 CN, 1/2 NC), submetidos a duas idades de desmame, T3 - desmame aos 3 meses de idade e T7 - desmame aos 7 meses de idade. Os animais foram mantidos do nascimento ao desmame com as vacas em pastagem nativa e, após o desmame, ambos os animais do T3 e T7 foram mantidos por um período de 30 dias em curral e alimentados no cocho. Os animais do T3, do 4º ao 7º mês, foram mantidos em pastagem de milheto (Pennisetum americanum). Os pesos aos 3, 7, 12, 18 e 24 meses de idade e os ganhos de peso médios diários (GMD) entre as diferentes idades foram coletados. Não houve interação entre o sistema de acasalamento ou grupo genético dentro do sistema de acasalamento e idade de desmame, para as variáveis estudadas. O GMD dos animais do T3 foi inferior dos 3 aos 7 meses e superior dos 7 aos 12 meses de idade; nas demais fases, não houve diferença no GMD. A única diferença para peso foi aos 7 meses, o qual foi superior para os animais do T7. O peso aos 24 meses foi 424 e 423 kg, respectivamente, para T3 e T7. Animais cruzados apresentaram maior GMD dos 7 aos 18 meses e foram mais pesados aos 18 e 24 meses. A heterose para GMD oscilou entre 0,6 e 29,9% e, para os pesos nas diferentes idades, entre -0,68 e 12,41%. Quando as condições de alimentação são adequadas, o desmame aos 3 meses não influi no peso de abate aos 24 meses de idade.


1994 ◽  
Vol 24 (2) ◽  
pp. 411-413
Author(s):  
Rubens Dorow ◽  
Fernando Luiz Ferreira de Quadros

RESUMO Este experimento foi conduzido na Fazenda Rincão em Cachoeira do Sul, RS; em convênio com a EMATER-RS e o Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, com o objetivo de avaliar o desempenho de temeiros de corte, medido em ganho de peso vivo, desde o desmame aos 90 dias até um ano de idade, quando submetidos a sistemas de alimentação baseados em pastagens naturais, pastagens de Digitaria decumbens Stent., Pennisetum americanum (L) Schum. e Avena strigosa Schreb., combinadas entre si. Avaliou-se a qualidade e disponibilidade de matéria seca das pastagens associando-as ao desempenho dos temeiros desmamados aos 90 dias. Observou-se, nas condições em que foi realizado o experimento, que os temeiros alimentados com pastagens de milheto no verão e aveia no inverno, atingiram 187,75kg de peso vivo médio aos 12 meses de idade. As condições climáticas adversas do período experimental e o manejo animal impostos na Fazenda Rincão contribuíram para a redução na disponibilidade de matéria seca das pastagens, influenciando diretamente o desempenho dos animais.


2008 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 509-514 ◽  
Author(s):  
Daniele Gindri Camargo ◽  
Marta Gomes da Rocha ◽  
Gilberto Vilmar Kozloski ◽  
Denise Gomes Elejalde ◽  
Carolina Bremm ◽  
...  

Este trabalho foi conduzido para avaliar a influência de níveis de suplemento (0,0; 0,5; 1,0 e 1,5% em relação ao peso vivo (PV)) sobre o consumo de forragem por cordeiras de raças de corte, em pastagem de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke). O consumo de forragem foi condicionado pelos níveis de suplemento somente no início da utilização da pastagem (dias um-21) e a máxima ingestão de matéria seca ocorreu quando as cordeiras receberam suplemento na proporção de 0,84% do PV. A ação do suplemento sobre o ganho diário médio (GDM) e o ganho de peso vivo (GPV) foi observada somente na metade e no final do ciclo do pasto (dias 22-64). O consumo e o desempenho de cordeiras em pastagem de milheto mostram maior dependência do estádio fenológico da pastagem do que do recebimento de suplemento.


2008 ◽  
Vol 32 (spe) ◽  
pp. 2853-2861 ◽  
Author(s):  
Edson Cabral da Silva ◽  
Takashi Muraoka ◽  
Salatiér Buzetti ◽  
Freddy Sinencio Contreras Espinal ◽  
Paulo César Ocheuze Trivelin

A qualidade dos resíduos vegetais de culturas comerciais e adubos verdes influencia a taxa de mineralização/imobilização de N e o respectivo aproveitamento desse nutriente pelas subseqüentes culturas. Com o objetivo de avaliar a utilização do N mineralizado da parte aérea e do sistema radicular da crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum americanum) e da palha de milho, marcados com 15N, realizou-se um estudo, em casa de vegetação, no Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/USP, Piracicaba (SP), em vasos com 5 kg de solo de um Latossolo Vermelho distroférrico. Foram utilizados seis tratamentos e quatro repetições, dispostos num delineamento inteiramente casualizado, compreendendo: T1 = palha de milho-15N (parte aérea, exceto os grãos) (80 mg kg-1 de N no solo); T2 = raiz de milheto-15N (30 mg kg-1 de N no solo); T3 = parte aérea de milheto-15N (80 mg kg-1 de N no solo); T4 = raiz de crotalária-15N (30 mg kg-1 de N no solo); T5 = parte aérea de crotalária-15N (80 mg kg-1 de N no solo) e T6 = tratamento sem adição de fonte orgânica de N. Para os tratamentos que receberam raiz marcada com 15N, adicionou-se parte aérea sem marcação isotópica na mesma quantidade que naqueles que receberam parte aérea marcada, e vice-versa. As raízes foram incorporadas ao solo e a parte aérea adicionada sobre a superfície. Para avaliar absorção de N da palha de milho-15N (7,35 Mg ha-1, equivalente a 56 kg ha-1 de N) pela cultura do milho, realizou-se também um experimento de campo, na mesma área em que foi coletado solo para o experimento de casa de vegetação. A quantidade de N no milho proveniente da crotalária (111,80 mg vaso-1 N ) foi superior à do milheto (30,98 mg vaso-1 N ), que foi superior à da palha de milho (11,80 mg vaso-1N ). A crotalária proporcionou maior absorção de N e produtividade de matéria seca ao milho. O aproveitamento pelo milho do N da parte aérea da crotalária foi superior ao do N do sistema radicular, mas não houve diferença para o N do milheto. A absorção do N dos restos culturais de milho pela cultura do milho, no campo, foi de 4,1 % da quantidade inicial.


Genetics ◽  
1984 ◽  
Vol 108 (3) ◽  
pp. 707-718
Author(s):  
Prasad R K Koduru

ABSTRACT The orientation behavior of chain forming interchange quadrivalents at metaphase I was studied in three interchange heterozygotes of pearl millet [Pennisetum americanum (L.) Leeke] which involve chromosomes 1, 3, 6 and 7 in various combinations. Of these, two combinations predominantly produced rings and the third was a chain-forming type. The chain quadrivalents derived from the two ring-forming interchanges, as well as the chain quadrivalent generated by the third interchange, all showed one adjacent orientation at metaphase I (adjacent-1 or -2, depending upon the formation or failure of chiasmata and their positions in the different segments of the pachytene cross). Homologous centromere co-orientation leading to adjacent-1 and alternate-1 occurs following chiasma failure in the noncentric arms of the pachytene cross, and nonhomologous centromere co-orientation leading to adjacent-2 and alternate-2 occurs following chiasma failure in the centric arms of the pachytene cross. Thus, it has been proposed that, unlike in ring quadrivalents, a specific chain quadrivalent will have only homologous or nonhomologous centromere co-orientations at metaphase I.


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