scholarly journals DESEMPENHO DE TERNEIROS DESMAMADOS PRECOCEMENTE E SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO

1994 ◽  
Vol 24 (2) ◽  
pp. 411-413
Author(s):  
Rubens Dorow ◽  
Fernando Luiz Ferreira de Quadros

RESUMO Este experimento foi conduzido na Fazenda Rincão em Cachoeira do Sul, RS; em convênio com a EMATER-RS e o Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, com o objetivo de avaliar o desempenho de temeiros de corte, medido em ganho de peso vivo, desde o desmame aos 90 dias até um ano de idade, quando submetidos a sistemas de alimentação baseados em pastagens naturais, pastagens de Digitaria decumbens Stent., Pennisetum americanum (L) Schum. e Avena strigosa Schreb., combinadas entre si. Avaliou-se a qualidade e disponibilidade de matéria seca das pastagens associando-as ao desempenho dos temeiros desmamados aos 90 dias. Observou-se, nas condições em que foi realizado o experimento, que os temeiros alimentados com pastagens de milheto no verão e aveia no inverno, atingiram 187,75kg de peso vivo médio aos 12 meses de idade. As condições climáticas adversas do período experimental e o manejo animal impostos na Fazenda Rincão contribuíram para a redução na disponibilidade de matéria seca das pastagens, influenciando diretamente o desempenho dos animais.

2000 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 153-159 ◽  
Author(s):  
C. N. Gonçalves ◽  
C. A. Ceretta ◽  
C. J. Basso

Em condições naturais, o solo encontra-se em equilíbrio, mas o manejo inadequado causa degradação, principalmente da fração orgânica, comprometendo a sustentabilidade de sistemas agrícolas. Este trabalho, realizado num experimento de seis anos em Argissolo Vermelho-Amarelo (Hapludalf), localizado na área experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria (RS), teve como objetivo avaliar a influência de cinco sucessões de culturas no nitrogênio do solo, sob plantio direto. Foram implantadas as sucessões de culturas ervilhaca comum (Vicia sativa )/milho (Zea mays), tremoço azul (Lupinus angustifolius)/milho, ervilha forrageira (Pisum arvense)/milho, aveia-preta (Avena strigosa)/milho e pousio/milho, associadas a duas doses de N aplicadas no milho (0 e 80 kg ha-1). O solo foi manejado em plantio direto e foram feitas avaliações dos teores de N das plantas de cobertura e dos resíduos vegetais superficiais, bem como do nitrogênio do solo (total, mineral e orgânico), em três profundidades (0-2,5; 2,5-7,5 e 7,5-17,5 cm). As avaliações das plantas de cobertura de solo no inverno foram realizadas nas subparcelas sem aplicação de N mineral. Os resultados mostraram que a introdução de plantas de cobertura de solo, sob plantio direto, durante seis anos, promoveu acúmulos significativos de nitrogênio mineral, orgânico e total no solo e apresentaram diferenças entre as sucessões de culturas, apenas na camada de 0-2,5 cm. A sucessão tremoço azul/milho destacou-se pela capacidade de promover acréscimos de nitrogênio no solo.


1999 ◽  
Vol 56 (1) ◽  
pp. 27-32 ◽  
Author(s):  
R. Heinrichs ◽  
A.L. Fancelli

Em um Podzólico Vermelho Amarelo e sob preparo convencional, foi avaliada a influência de proporções de sementes de ervilhaca (Vicia sativa L.) e de aveia preta (Avena strigosa Schieb.) cultivadas em consórcio, na produção de fitomassa e no aporte de nitrogênio no sistema. O experimento foi implantado em solo podzolico vermelho amarelo, de Santa Maria, RS. Os tratamentos foram casualizados em quatro blocos, constituindo-se de: 1- 100% Ervilhaca comum (E); 2- 90% E + 10% Aveia preta (A); 3- 75% E + 25% A; 4- 50% E + 50% A; 5- 25% E + 75% A; 6- 100% A; 7- pousio de inverno. A amostragem da fitomassa das coberturas verdes foi efetuada na ocasião do pleno florescimento em área de 0,8m2 por parcela. Os resultados evidenciaram que a aveia preta e a ervilhaca comum podem ser consorciadas, beneficiando assim, a produção de fitomassa e acúmulo de nitrogênio.


2004 ◽  
Vol 28 (4) ◽  
pp. 751-762 ◽  
Author(s):  
S. J. Giacomini ◽  
C. Aita ◽  
I. C. Chiapinotto ◽  
A. P. Hübner ◽  
M. G. Marques ◽  
...  

Nos últimos anos, com a rápida expansão do plantio direto no Sul do Brasil, tem aumentado o interesse pela consorciação de plantas de cobertura de solo no outono/inverno como fonte de N ao milho em sucessão. Para avaliar o efeito da aveia preta (AP) (Avena strigosa Schieb), da ervilhaca comum (EC) (Vicia sativa L.) e do nabo forrageiro (NF) (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg.), em cultivos solteiros e consorciados, sobre o N acumulado e a produtividade de grãos de milho, foi realizado um experimento, no período de 1998 a 2000, na área experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria (RS), em um Argissolo Vermelho distrófico arênico (Hapludalf). O delineamento experimental foi de blocos inteiramente ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos foram os seguintes: 100 % AP (80 kg ha-1 de sementes), 100 % EC (80 kg ha-1), 100 % NF (14 kg ha-1), 15 % AP + 85 % EC, 30 % AP + 70 % EC, 45 % AP + 55 % EC, 15 % AP + 85 % NF e 30 % AP + 70 % NF. Além desses, foram utilizados dois tratamentos em pousio invernal onde cresceu a vegetação espontânea da área. Num tratamento sob pousio, o milho foi cultivado sem adubação nitrogenada e, no outro, o milho foi adubado com 180 kg ha-1 de N-uréia. Foram avaliadas: a produção de matéria seca (MS), a concentração de N total do tecido vegetal do milho em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura e a produtividade de grãos. A quantidade de N acumulado pelo milho e a produtividade de grãos em sucessão aos consórcios de aveia + ervilhaca não diferiram da ervilhaca solteira e foram proporcionais à quantidade do N dos consórcios que estava presente na fitomassa da ervilhaca. A ervilhaca e o nabo, tanto em culturas solteiras como consorciados à aveia, proporcionaram maior produtividade de milho do que após o pousio e a aveia solteira. Os resultados deste trabalho indicam que, consorciando aveia + ervilhaca, até uma proporção máxima de 30 % de aveia, foi possível atingir uma produtividade de grãos de milho equivalente àquela da ervilhaca solteira e a 70 % daquela obtida com o uso de 180 kg ha-1 de N-uréia no pousio.


1999 ◽  
Vol 34 (11) ◽  
pp. 2145-2149 ◽  
Author(s):  
EDUARDO LONDERO MOOJEN ◽  
JOÃO RESTLE ◽  
GELCI CARLOS LUPATINI ◽  
ADAUTO GOMES DE MORAES

O experimento foi conduzido em área da Universidade Federal de Santa Maria, RS, com o objetivo de verificar os efeitos de três níveis de adubação nitrogenada (0, 150 e 300 kg/ha de N) em pastagem de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke) cv. Comum, sobre a produção animal. Foram utilizados novilhos de corte e avaliados o desempenho por animal, o número de animais.dia/ha e o ganho de peso vivo por área. O sistema de pastejo adotado foi o contínuo, com ajustes de carga para manter uma pressão de pastejo de 10%, caracterizando um resíduo médio de 3.168 kg de matéria seca/ha. As variáveis dependentes mostraram relação linear positiva com os níveis de adubação nitrogenada, o que denota o alto potencial do milheto.


2005 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 609-618 ◽  
Author(s):  
José Luiz Rodrigues Torres ◽  
Marcos Gervásio Pereira ◽  
Itamar Andrioli ◽  
José Carlos Polidoro ◽  
Adelar José Fabian

A produção de massa seca, a taxa de decomposição e a liberação de nitrogênio (N) foram avaliadas em um experimento com sete tipos de cobertura vegetal: milheto pérola (Pennisetum americanum sin. tiphoydes), braquiária (Brachiaria brizantha), sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp), crotalária juncea (Crotalarea juncea) e aveia-preta (Avena strigosa Schreb), em pousio e em área de cultivo convencional (testemunha), em solo de cerrado, em Uberaba, região do Triângulo Mineiro. Dentre as coberturas avaliadas, o milheto e a crotalária foram as que apresentaram a maior produção de massa seca, maior acúmulo e a maior liberação de N. A braquiária foi a cobertura que apresentou a maior taxa de decomposição. Todas as coberturas apresentaram a maior taxa de liberação de N até 42 dias após dessecação.


2005 ◽  
Vol 35 (4) ◽  
pp. 862-869 ◽  
Author(s):  
Clair Jorge Olivo ◽  
Marinês Fátima Sobczak ◽  
Pablo Santini Charão ◽  
Arli Heimerdinger ◽  
José Henrique Souza da Silva

O trabalho foi realizado na Universidade Federal de Santa Maria - RS, e teve como objetivo avaliar o comportamento de vacas em lactação da raça Holandesa em pastagem constituída por capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) e aveia preta (Avena strigosa). Foram feitas quatro avaliações (caracterizando o período hibernal) nos dias 12/06, 17/07, 25/08 e 14/09 do ano de 2002. Para cada avaliação foram usadas cinco vacas entre o 2º e o 5º mês de lactação. O registro de dados foi realizado das 18 às 6h e das 8 às 16h, a cada 10 minutos por dois observadores. Os parâmetros observados foram o tempo de pastejo de capim-elefante, pastejo da aveia, pastejo total (pastejo de capim-elefante mais aveia), ruminação e ócio. A maior intensidade de pastejo ocorreu após as ordenhas, a partir do amanhecer e do anoitecer. Foi verificada posteriormente uma diminuição, tanto durante o dia quanto a noite. O tempo de pastejo diurno foi maior que o noturno. A preferência inicial de pastejo diário foi para a aveia, tanto no início quanto ao final da utilização. O capim-elefante foi pastejado em todas as avaliações do período hibernal. O menor tempo de ruminação e o maior tempo de ócio ocorreram no 2º pastejo devido à maior participação da aveia e menor do capim-elefante na dieta volumosa.


1998 ◽  
Vol 28 (4) ◽  
pp. 567-571 ◽  
Author(s):  
Claudir José Basso ◽  
Dalvan José Reinert

Com objetivo de avaliar o efeito da cobertura do solo no inverno por diferentes plantas sobre a estabilidade de agregados estáveis em água, desenvolveu-se um experimento de maio/93 a maio/95, em solo Podzóiico vermelho-amarelo (PV) da área experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria. Os tratamentos constaram das seguintes plantas de cobertura de solo no inverno: ervilha forrageira (Pisum arvensis), ervilhaca (Vicia saliva L.), chícharo (Lathyrus sativus L.), azevém (Lolium multiflorum Lam), tremoço azul (Lupinus angustifolius Lam.), aveia preta (Avena strigosa Shieb) e pousio invernal. As coletas de amostras do solo para as análises da estabilidade de agregados foram feitas a 5cm de profundidade e em quatro épocas: florescimento das plantas de cobertura de solo, logo após a semeadura do milho, florescimento e colheita do milho. No primeiro ano de avaliação (93/94), quarto ano de execução do experimento, verificou-se uma superioridade da aveia preta em relação ao tremoço, ervilhaca, chícharo e ervilha forrageira, durante o ciclo vegetativo das plantas de cobertura de inverno, já no ano agrícola 94/95 não houve grandes diferenças na estabilidade estrutural entre os tratamentos.


2003 ◽  
Vol 33 (6) ◽  
pp. 1123-1128 ◽  
Author(s):  
Edna Nunes Gonçalves ◽  
Fernando Luiz Ferreira de Quadros

O experimento foi conduzido em área pertencente ao Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, região Central do Rio Grande do Sul, Brasil, para avaliar o efeito da freqüência de desfolhação nas características morfogênicas de Pennisetum americanum quando utilizada ou não suplementação aos animais em pastejo, no período de 20/02 - 08/03/01 e 11/03 - 01/04/01. Foram utilizadas terneiras de corte em pastejo contínuo com lotação variável de forma a manter uma oferta de 12kg de MS/100kg de peso vivo. Para acompanhar a dinâmica de crescimento da pastagem, foi utilizada a técnica dos perfilhos marcados. O delineamento utilizado foi o completamente casualizado com 36 repetições. Os tratamentos adotados foram: pastagem de milheto sem suplemento; pastagem de milheto + 1% do peso vivo de polpa cítrica moída e pastagem de milheto + 1% do peso vivo de milho moído. As variáveis da pastagem avaliadas foram taxa de surgimento de folhas (folha.dia-1.perfilho-1), taxa de elongação de folhas (mm.dia-1.perfilho-1), duração de vida das folhas (graus-dia) e freqüência de desfolhação (% desfolha.dia-1.perfilho-1). Na média dos períodos, a freqüência de desfolhação não diferiu entre tratamentos, tendo em média, 23% de desfolha.dia-1.perfilho-1. Os tratamentos com suplementação apresentaram taxa de surgimento de folhas e de elongação de folhas em torno de 0,187 folhas.dia-1.perfilho-1 e 24mm.dia-1.perfilho-1, respectivamente. Esses resultados foram superiores (P<0,05) ao tratamento em que não era fornecido aos animais suplemento energético. A duração de vida das folhas dos tratamentos com uso de suplementos foi em média igual a 295,8 graus-dia, enquanto no tratamento sem suplemento este valor foi de 339 graus-dia. O uso da suplementação com milho ou polpa cítrica para terneiras de corte não afetou a freqüência de desfolhação, condicionando a respostas positivas nas características morfogênicas. A seleção de forragem de melhor qualidade pode fazer com que ocorra a redução de folhas jovens, prejudicando o crescimento da planta.


2002 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. 163-171 ◽  
Author(s):  
C. A. Ceretta ◽  
C. J. Basso ◽  
A. M. T. Flecha ◽  
P. S. Pavinato ◽  
F. C. B. Vieira ◽  
...  
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  
C 30 ◽  

A sucessão aveia preta (Avena strigosa L.)/milho (Zea mays) é tradicionalmente utilizada no Sul do Brasil, sendo o manejo da adubação nitrogenada importante para o êxito desta sucessão, especialmente no sistema plantio direto. O objetivo do trabalho foi avaliar a possibilidade de transferir, parcial ou totalmente, o nitrogênio que seria aplicado em cobertura no milho para a época de perfilhamento da aveia preta ou na pré-semeadura do milho. O trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria (RS), no ano agrícola de 1999/2000, em um Argissolo Vermelho distrófico arênico (Hapludalf). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, e os manejos de nitrogênio foram os seguintes: (a) 00-00-00-00, (b) 15-00-30-45, (c) 30-00-30-30, (d) 45-00-30-15, (e) 60-00-30-00, (f) 00-15-30-45, (g) 00-30-30 30, (h) 00-45-30-15, (i) 00-60-30-00 e (j) 00-00-30-60, cuja seqüência corresponde à quantidade de N em kgha-1 aplicado no perfilhamento da aveia preta (114dias antes da semeadura do milho), pré-semeadura do milho (17dias antes da semeadura do milho), semeadura do milho e cobertura do milho (4 a 6folhas desenroladas), totalizando uma aplicação final de 90kgha-1de N. Os resultados mostraram que o aumento da quantidade de nitrogênio no perfilhamento da aveia preta, ocarretou em aumento da quantidade de matéria seca produzida e diminuição nos teores de nitrogênio mineral no solo, no período imediatamente anterior ao da semeadura do milho. A taxa de decomposição do resíduo da parte aérea da aveia preta foi influenciada mais pela quantidade produzida do que pelo teor de N mineral do solo. A produtividade de grãos de milho diminuiu à medida que se retirou nitrogênio que seria aplicado em cobertura no milho para aplicar no perfilhamento da aveia preta. A aplicação de N em pré-semeadura do milho aumentou a disponibilidade de nitrogênio no início do ciclo do milho, mas ficou demonstrado que deve ser mantida a aplicação de N em cobertura.


2011 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 221-229 ◽  
Author(s):  
Ricardo Zambarda Vaz ◽  
José Fernando Piva Lobato ◽  
Leonir Luiz Pascoal

Avaliou-se o desenvolvimento de bezerros de corte submetidos a duas idades de desmame: precoce, em média com 80 dias de idade; convencional, em média com 152 dias de idade. Foram utilizados 105 bezerros Braford, nascidos nos anos de 2004 e 2005. Após o desmame, os bezerros foram mantidos em pastagens cultivadas de milheto (Pennisetum americanum) no primeiro e segundo verão e, no inverno/primavera, de aveia e azevém (Avena strigosa Schreb + Lolium multiflorum Lam). Foram avaliados os pesos corporais, ganhos de pesos médios diários e condição corporal. Houve interação significativa entre idade de desmame e ano para o ganho médio diário, tanto no desmame precoce como no desmame convencional, na pastagem de aveia e na de azevém. No período entre as duas idades de desmame, o ganho médio diário no desmame precoce foi maior em 2004 que em 2005 (0,499 vs 0,468 kg, respectivamente) e no desmame precoce ocorreu maior ganho médio diário em 2005 (0,493 vs 0,631 kg, respectivamente). Na pastagem de aveia e azevém, o ganho médio diário dos animais do desmame precoce em 2004 (0,666 kg) foi menor que em 2005 (0,760 kg), no entanto, não houve diferença entre os anos no caso dos animais do desmame convencional (0,720 e 0,723 kg, respectivamente). Durante os segundos verões, não houve diferença no ganho médio diário dos animais entre os desmames precoce e convencional. O peso dos animais do desmame precoce (158,2 kg) foi superior ao daqueles do desmame convencional (147,7 kg) no início da pastagem de inverno, porém, não diferiu no final. Ao final do verão, quando os novilhos atingiram 15-16 meses de idade, o peso corporal foi similar entre os desmames precoce (340,1 kg e 4,14 pontos) e convencional (332,8 kg e 4,15 pontos). A condição corporal final em 2004 foi maior (4,34) que em 2005 (3,96 pontos). Bezerros desmamados aos 80 dias de idade e alimentados adequadamente têm desempenho semelhante aos desmamados aos 152 dias de idade, atingindo desenvolvimento e acabamento adequados de abate para mercados específicos aos 15-16 meses de idade.


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