scholarly journals Notas breves sobre Psammolestes tertius, Bergroth, 1911 (Reduviidae: Hemiptera): un triatomino silvestre

2013 ◽  
Vol 67 (4) ◽  
pp. 345 ◽  
Author(s):  
Rufino Cabrera

En el primer fascículo de 2006, la revista Anales de la Facultad de Medicina, publicó una sinopsis actualizada de 18 especies de triatominos, acerca de la distribución geográfica en el Perú y en otros paí- ses, su sinonimia, algunos comentarios sobre su posición taxonómica y datos de su hábitat (1 ). Esta información es muy útil para los entomólogos, epidemiólogos y otros especialistas que deseen investigar sobre los vectores de la Enfermedad de Chagas. Con el propósito de enriquecer esta valiosa contribución, considero pertinente agregar a esta lista de triatominos, la presencia de Psammolestes tertius Lent & Jurberg, 1965, especie de hábito silvestre que también ha sido informado para el Perú, en el departamento de San Martín (2,3). Pero, se conoce muy poco sobre su distribución geográfica, ecótopo, posición taxonómica, etc. Por ello, es necesario hacer una breve referencia a los aspectos más relevantes de esta especie. Pertenece a la tribu Rhodniini Pinto, 1926, género Psammolestes Bergroth, 1911. Además del Perú, está distribuido ampliamente en la zona selvática del Brasil: Bahía, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernarmbuco, SaÕ Paulo, Maranhão (4,5) y en el Distrito Federal (6 ).

Author(s):  
Roberto Malheiros

RESUMO: Neste trabalho são revelados alguns acontecimentos de ordem evolutiva, que prestaram um importante papel na formação e delineamento do quadro atual da fauna e da flora dos cerrados, partindo do intercâmbio faunístico ocorrido entre as Américas do Sul e do Norte. Está demonstrada a configuração atual do cerrado dentro das paisagens brasileiras e a influência dos paleoclimas e paleoambientes no avanço e recuo da flora e da fauna dessa região. O bioma cerrado é um espaço territorial marcadamente planáltico em sua área “core”, e reconhecido como um dos mais ricos do mundo em biodiversidade, constituído por diversos ecossistemas, distribuído principalmente pelo planalto central brasileiro, abrangendo os Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso, sul do Piauí, e Maranhão, oeste da Bahia, parte de São Paulo e Rondônia. Há outras áreas de cerrado, chamadas periféricas ou ecótonos, que são transições com os biomas Amazônicos, Mata Atlântica e Caatinga. A região também é marcada pelo aspecto hidrográfico, pois armazena água doce em importantes aquíferos e é responsável pela perenização de grande parte das bacias brasileiras. O entendimento sobre os aspectos ambientais do cerrado exige uma análise integrada entre os elementos da fauna, flora e o espaço geográfico, como eles se relacionam com os demais componentes da natureza, principalmente os aspectos climáticos, que estabelecem uma sazonalidade na região. Acredita-se que, a grande biodiversidade do cerrado, está vinculada a diversidade de ambientes. Esta correlação permite nos vislumbrar o ambiente na sua totalidade, o que facilita o estabelecimento adequado de políticas ambientais para o bioma do cerrado. Com o passar dos anos e por influência do clima, a vida na região encontrou formas de adaptação que garantiram a sobrevivência de diversas espécies, entre elas o homem. Este convívio entre os elementos da natureza e fatores climáticos contribuíram para o endemismo florístico, mas também para composição do quadro faunístico regional e brasileiro.


Author(s):  
Zulmar Fachin

Com imenso júbilo acadêmico, apresentamos o v. 3, nº 1, da Revista do Instituto de Direito Constitucional e Cidadania. São, ao todo, 14 textos, sendo 6 de autores do estado do Paraná e 8 de diversos estados da Federação: Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, São Paulo (2 textos), Santa Catarina, bem como do Distrito Federal. Cada artigo tem, no mínimo, um professor doutor. Os temas pesquisados denotam a interdisciplinaridade desta publicação, colocando em relevo a cidadania. A Revista do Instituto de Direito Constitucional e Cidadania nasceu comprometida com elevada qualidade que toda produção científica deve ter. Desde a edição do seu volume n. 1, ela se inseriu no campo do Direito Constitucional brasileiro, em uma perspectiva interdisciplinar e de interrelação científica. Aqui se faz a defesa de um Direito prospectivo e com os olhos plantados nos horizontes do futuro. Neste desafio, volta-se para os avanços jurídicos e sociais experimentados nas últimas tres décadas, especialmente sob a inspiração da Constituição cidadã. Os textos ora levados à publico são frutos de esforços de professores doutores que dedicam parte de suas vidas à pesquisa e/ ou ensino em Programas de Mestrado e Doutorado em Direito das mais diversas e respeitáveis universidades brasileiras.


2013 ◽  
Vol 37 (1) ◽  
pp. 267 ◽  
Author(s):  
Thaís Branquinho Oliveira Fragelli

Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pela Portaria GM n.º 154/2008 inserindo profissionais, de diferentes áreas de conhecimento, com o objetivo de ampliar a capacidade da atenção básica, segundo as diretrizes da Atenção Primária à Saúde. O objetivo geral da tese foi investigar as competências profissionais construídas no processo de trabalho do NASF e, os objetivos específicos: 1) identificar as competências construídas no âmbito do processo de trabalho do NASF; 2) analisar a importância e viabilidade das competências identificadas; 3) verificar as competências consensuais e não consensuais; 4) compreender as dificuldades para operacionalização das competências identificadas. O estudo foi realizado em três etapas. Na primeira, foi realizado um estudo exploratório, onde foram convidados a participar 13 gestores (apoiadores institucionais), 42 profissionais e 11 docentes provenientes de 12 estados brasileiros (Acre, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe). Foi aplicado questionário com perguntas abertas, por meio da internet, no qual foi solicitado a cada participante que indicasse as competências necessárias para a atuação no NASF. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e possibilitaram a identificação de oito competências: 1) realizar diagnóstico da comunidade; 2) trabalhar de modo colaborativo; 3) organizar o cuidado; 4) planejar as ações à comunidade; 5) desenvolver ações intersetoriais; 6) fortalecer políticas públicas; 7) desenvolver ações educativas; e, 8) atuar com diferentes coletividades. Na segunda etapa, foi utilizado o método Delphi de Políticas, adaptado para este estudo, com 75 painelistas provenientes das cinco regiões brasileiras (51 profissionais do NASF, 12 gestores – apoiadores institucionais – e 12 docentes), por meio da internet, em duas rodadas, nas quais foram aplicados questionários com questões fechadas, tipo Likert, para análise da importância e da viabilidade das competências identificadas na primeira etapa. Também foi disponibilizado um campo para justificativas das respostas. Os resultados foram analisados seguindo os critérios de DeLoe e IQR. Nesta etapa foram confirmadas as competências encontradas na primeira etapa, por meio da análise do critério de importância. Na análise do critério de viabilidade das habilidades que compõem as competências, foram detectados vários entraves para a operacionalização dessas, dentre os quais destacaram-se: 1) articular os níveis de atenção primária, secundária e terciária; 2) realizar o diagnóstico da comunidade baseado na epidemiologia; 3) planejar ações que promovam mudanças em conjunto com a comunidade; 4) avaliar os resultados das ações de saúde; 5) estabelecer estratégias para facilitar o acesso à rede de atenção; 6) reduzir as barreiras setoriais; 7) desenvolver negociação com outros setores; e, 8) ter formação política. Na terceira etapa foi realizada uma análise de conteúdo das justificativas deixadas pelos participantes que se relacionaram aos dissensos encontrados no estudo Delphi de Política. Aqui, foi possível compreender melhor as dificuldades encontradas pelos participantes para operacionalização das habilidades que compõem as competências, demonstrando mais claramente a dificuldade em realizar o apoio matricial. Assim, concluiu-se que o perfil de competências encontrado no presente estudo evidencia um avanço nas práticas do NASF, enfrentando, porém, obstáculos, dentre os quais se destaca a dificuldade em estruturar o processo de trabalho dentro dos pressupostos do apoio matricial.


1948 ◽  
Vol 46 (1) ◽  
pp. 89-124 ◽  
Author(s):  
Henrique P. Veloso

Em junho de 1947, fomos convidados pelo general DEJALMA POLY COELHO, chefe da Comissão de Estudos do Planalto Central Brasileiro, para colaborarmos com o Grupo de Geógrafos chefiado pelo Prof. FRANCIS RUELLAN, a quem foi confiada parte dos trabalhos para a localização de novo Distrito Federal da República. A Diretoria do Instituto Oswaldo Cruz, nos incumbiu então de estudar as condições fito-ecológicas de trechos do Estado de Goiás, paralelamente às observações bio-geográficas que teríamos de realizar para a Comissão. Desde 1945 que vimos observando, em viagens, a vegetação do tipo Cerrado, nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso, Outrossim, em notas já publicadas sôbre a vegetação dos Estados de Mato Grosso e Minas Gerais, tivemos a oportunidade de apreciar, ligeiramente, a importãncia do Cerrado como uma climática e o papel que o mesmo desempenha na configuração bio-geográfica do brasil. Queremos salientar, mais uma vez, a grande necessidade que temos de estudar determinados pontos de outras regiões, para podermos apresentar um trabalho ecológico sôbre o Cerrado brasileiro que, apesar de muito bem conhecido sob o ponto de vista da Sistemática, é quase desconhecido quanto ao papel das espécies dentro das associações e sias reações aos habitats. Com os dados ecológicos que possuíamos e com os estudos que realizamos no Estado de Goiás, sòmente nos falta obter uma visão mais ampla das formações e fazer alguns levantamentos sociológicos nas associações do Cerrado dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Baía para completarmos assim, a nossa monografia sôbre a vegetação do Centro Oeste do Brasil. Na apresentação desta nota não poderiamos deixar de agradecer ao Prof. ALFREDO PORTO DOMINGUES e aos componentes do Grupo pos, recebemos contribuição valiosa de todos, que muito fizeram para o bom andamento dos trabalhos de campo. Expressamos também nossos agradecimentos a quantos, direta ou indiretamente, nos auxiliaram, especialmente a Dra. BERTHA LUTZ, a quem devemos o resumo deste trabalho em Inglês.


Hoehnea ◽  
2008 ◽  
Vol 35 (1) ◽  
pp. 123-158 ◽  
Author(s):  
Denilson Fernandes Peralta ◽  
Juçara Bordin ◽  
Olga Yano

São citadas 79 espécies distribuídas em 65 gêneros e 38 famílias, sendo que 53 espécies são novas ocorrências e 26 tiveram a distribuição geográfica ampliada para os Estados de Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Distrito Federal. Trachycarpidium verrucosum (Besch.) Broth. é a primeira referência para o Brasil. São apresentadas ilustrações para 20 espécies.


2019 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
Author(s):  
Ernani Canuto Figueirêdo Júnior ◽  
Nathália Curvelo Uchôa ◽  
Jozinete Viera Pereira

Dentre a categoria odontológica, Cirurgiões-Dentistas (CDs) são os únicos profissionais que tem atribui­ção exclusiva de prestar assistência clínica direta ao público de forma independente, apresentando um papel importante na Odontologia. O objetivo deste trabalho é caracterizar o panorama da distribuição de CDs no Brasil, considerando-a entre estes profissionais em si e entre a população brasileira, apresentando considerações sobre o perfil profissional e mercadológico dos CDs. O trabalho consiste em um levantamento de dados acerca dos números de CDs no Brasil e do número de habitantes da população brasileira. Os dados mostram que existem 309.088 CDs em exercício no Brasil, os quais concentram-se principalmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. Em nível nacional, há 1CD para 617,1 habitantes.Dentre os estados, Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Paraná apresentam os menores valores proporcionais. As regiões brasileiras Sudeste e Sul concentram os maiores percentuais de CDs do país, enquanto o Norte possui o menor percentual. Paralelamente, Sudeste e Centro-Oeste apresentam as menores proporções de CD/habitantes, enquanto o Nordeste apresenta a maior razão dessa distribuição. Os resultados apontam o atual perfil de distribuição profissional e mercadológica de CDs no Brasil, evidenciando disparidades entre as diferentes localidades do país, podendo assim representar um indicador importante acerca do planejamento mercadológico para os CDs, bem como fornecer reflexões acerca da discrepância entre a quantidade de CDs e o quadro de saúde bucal ainda presente no país.Descritores: Censos; Odontólogos; Distribuição Espacial da População; Recursos Humanos em Odontologia; Mercado de Trabalho.ReferênciasBrasil. Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológica 2015. [Internet] Citado em 2018 ago 25.Disponível em: <http://cfo.org.br/website/wp-content/uploads/2018/03/codigo_ etica.pdf>Brasil.Presidência da República.Casa civil. Lei nº 5.081 de 24 de agosto de 1966. [Internet] Citado em 2018 ago 25. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5081.htm>Brasil. Conselho Federal de Odontologia. Resolução CFO 63/2005. [Internet] Citado em 2018 ago 25. Disponível em:http://cfo.org.br/website/wp-content/uploads/2018/03/consolidacao.pdfBrasil. Conselho Federal de Odontologia. Resolução CFO 160/2015. [Internet] Citado em 2018 ago 25.Disponível em:< http://www.cfo.org.br/website/wp-content/uploads/2015/11/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFO-160-15-novas-especialidades.pdf>Brasil. Conselho Federal de Odontologia. Resolução CFO 161/2015. [Internet] Citado em 2018 ago 25. Disponível em:<http://www.cfo.org.br/ website/ wpcontent/uploads /2015/11/ Resolu%C3% A7%C3%A3o- CFO-161-15- nova- especialidade-II.pdf>Brasil.Presidência da República.Casa civil. Lei nº 11.889 de 24 de dezembro de 2008. [Internet] Citado em 2018 ago 25.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11889.htm>Reis WG, Scherer MDA, Carcereri DL. O trabalho do cirurgião-dentista na Atenção Primária à Saúde: entre o prescrito e o real. Saúde debate. 2015;39(104):56-64.Lakatos EM, Marconi MM. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas; 2008Paranhos  LR, Ricci ID, Siqueira DF, Scanavini MA, Daruge Júnior E. Análise do mercado de trabalho odontológico na região Nordeste do Brasil. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2009;21(2):104-18.Paranhos LR, Ricci ID, Almeida Filho RP, Castro R, Scanavini MA. Análise do mercado de trabalho odontológico na região norte do Brasil. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2009;17(34):27-36. Fernandes Neto JA, Silva AMT, Catão MHCV. Odontogeriatras, geriatras e idosos brasileiros: uma análise por estados e regiões do país. Arch Health Invest. 2016;5(5):262-66.San Martin AS, Chisini LA, Martelli S, Sartori LRM, Ramos EC, Demarco FF. Distribuição dos cursos de Odontologia e de cirurgiões-dentistas no Brasil: uma visão do mercado de trabalho. Rev ABENO. 2018;18(1):63-73.CFO: Conselho Federal de Odontologia. [Internet]. Citado em 2018 ago 24. Disponível em:< http://cfo.org.br/website/ >IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. 2010. Citado em 2018 ago 24. Disponível em: < https://cidades.ibge. gov.br/brasil/panorama>Ferreira NA, Ferreira AP, Freire, MCM. Mercado de trabalho na Odontologia: contextualização e perspectivas. Rev.Odontol. UNESP. 2013;42(4):304-9.Pereira W. Uma história da Odontologia no Brasil. Histórias e perspectivas. 2012;47(1):147-73. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Cadernos de Atenção Básica nº 17. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_bucal.pdfMorita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião-dentista brasileiro. Maringá: Dental Press International; 2010.Junqueira CL, Ramos DLP, Rode SM. Considerações sobre o mercado de trabalho em Odontologia. Rev Paul Odontol. 2005;26(4):24-7.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.116 p.Sato FRL. Mercado de Assistência Odontológica Suplementar: situação atual e perspectivas futuras. Rev Assoc Paul Cir Dent. 2005;59(1):37-41.


Redes ◽  
2020 ◽  
Vol 25 ◽  
pp. 2494-2523
Author(s):  
Mauro Thury De Vieira Sá ◽  
Diogo Del Fiori ◽  
Petrick Kristofer Andrade da Costa

O trabalho objetiva analisar aspectos da destinação dos valores contratados do cartão BNDES. Intenta-se verificar o viés setorial das operações contratadas via cartão BNDES por unidade da Federação (UF), bem como analisar a distribuição desses recursos nas UFs comparativamente à da população e de outras variáveis econômicas. Aplicando-se o quociente locacional (QL), para o ano de 2004, os estados com o maior número de setores (cinco ou mais) com QL>1 na região sudeste foram São Paulo, Rio de Janeiro Minas Gerais. No Sul, o Rio Grande do Sul, no Nordeste a Bahia. No Centro Oeste, o Distrito Federal e o Mato Grosso. Para o ano de 2014, no sudeste o estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Espírito Santo. No Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No Nordeste, Alagoas, Sergipe, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e o Rio Grande do Norte. No Centro Oeste, o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Para o Norte, Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Tocantins. Verificou-se, por intermédio da Curva de Lorenz, uma alteração do quadro de utilização do cartão, que em 2004 se concentrava nas regiões Sul e Sudeste, que juntamente com o Centro-Oeste, apresentaram especialização em setores, no qual todas as unidades federativas dessas regiões também apresentaram. Em 2014, todas as regiões apresentam especialização de determinada atividade em todas as suas unidades federativas, além da diminuição da representatividade do Sudeste na utilização do cartão, com o Nordeste ganhando uma fatia maior no valor total das operações.


1991 ◽  
Vol 25 (5) ◽  
pp. 371-374 ◽  
Author(s):  
Lucia Baldassi ◽  
Marcio Hipolito ◽  
Manuel Alberto S. C. Portugal ◽  
Ercilía Maria Borgheresi Calil ◽  
Aurélia Archanja Procaci Moulin ◽  
...  

Num período de 4 anos (1986-1989) foram processados 517 materiais correspodentes a 235 casos com diagnóstico clínico de botulismo de bovinos, dos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pará, Maranhão, Distrito Federal e Roraima (Brasil). Exames laboratoriais foram realizados com o intuito de confirmar a suspeita clínica, detectando a toxina nos materiais correspondentes aos casos supracitados. Os tipos de toxina verificados foram "C" e "D" presentes no fígado e conteúdos de estômago e intestinos, que perfaziam o maior número das amostras remetidas. O pequeno número de casos confirmados leva à suposição de que outras enfermidades devem estar envolvidas nessas mortes, ainda que se considere possíveis resultados falso negativos.


2021 ◽  
Vol 28 (1) ◽  
pp. 101-122
Author(s):  
Sonia Maria de Magalhães ◽  
Dorian Erich Castro

Resumo O artigo apresenta uma narrativa histórica sobre a incidência do pênfigo foliáceo no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Doença bolhosa autoimune da pele que acomete com mais frequência crianças, adolescentes e adultos jovens que vivem nas áreas rurais de regiões endêmicas. Foi descrita pela primeira vez no país em 1903, pelo médico Caramuru Paes Leme. Os principais focos se situam no Distrito Federal e nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Temática de pesquisa amplamente visitada pela ciência médica, em especial a dermatologia, não tem merecido a atenção peculiar por parte dos historiadores da saúde e da doença.


Author(s):  
Maurício Corrêa da Silva ◽  
Fábia Jaiany Viana de Souza ◽  
Aneide Oliveira Araujo ◽  
José Dionísio Gomes da Silva

<p>Esta pesquisa tem o objetivo de levantar opiniões sobre os graus de satisfação de contribuintes/usuários sobre as funções dos governos estaduais e do distrito federal: legislativa; judiciária; segurança pública; saúde; educação; saneamento; gestão ambiental; desportos e lazer; cultura e administração, através de um questionário em que são atribuídas notas de 1 a 10. O questionário foi disponibilizado em sítio eletrônico próprio no período de 01 de junho a 12 de julho de 2013. Foi realizada também uma avaliação da eficiência instrumental orçamentária dos 26 Estados e do Distrito Federal do ano de 2012. Os resultados revelaram que o Estado de Minas Gerais, seguido de São Paulo e Mato Grosso do Sul foram os melhores avaliados pelos contribuintes/usuários e  Tocantins, Rondônia e Alagoas obtiveram as menores médias nas avaliações das 10 funções de governo. As funções segurança pública e saúde foram avaliadas de forma conjunta com a nota final 3 (18% e 20%, respectivamente dos 643 contribuintes/usuários participantes da pesquisa) e educação com a nota 4 (18%). Em relação a eficiência instrumental orçamentária de 2012, os Estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará e Maranhão foram considerados eficientes, mas em relação à percepção dos contribuintes/usuários, os mesmos ficaram na 27ª, 7ª, 11ª, 20ª e 22ª posição no <em>ranking </em>da avaliação.</p>


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