scholarly journals Relação do tamanho de sementes de milho e doses de fungicida no controle de Stenocarpella maydis

2004 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 389-393 ◽  
Author(s):  
Ênia M. Carvalho ◽  
José C. Machado ◽  
Edila V.R. Von Pinho ◽  
Edson A. Pozza ◽  
Paulo E. R. Prado

Para o controle integrado de doenças, o tratamento químico das sementes de milho (Zea mays) torna-se indispensável, sendo a sua eficácia e influenciada por vários fatores, entre eles o tamanho das sementes. O objetivo do trabalho foi avaliar a relação do tamanho da semente e doses do fungicida thiabendazole no controle de Stenocarpella maydis, considerando-se diferentes tamanhos de sementes e doses do fungicida. As sementes classificadas nas peneiras 19, 22 e 24 foram inoculadas com S. maydis e tratadas com o fungicida thiabendazole em três doses, sendo avaliadas a incidência do patógeno e desempenho das sementes por meio de testes de qualidade fisiológica. Constatou-se com o tratamento fungicida, aumento na germinação, maior peso de plântulas e redução de tombamento provocado por S. maydis, havendo comportamento diferenciado do tratamento químico em relação ao tamanho de sementes e doses do produto.

Author(s):  
B. C. Sutton

Abstract A description is provided for Diplodia maydis[Stenocarpella maydis]. Information is included on the disease caused by the organism, its transmission, geographical distribution, and hosts. HOSTS: On Zea mays. Also on Arundinaria sp. DISEASES: Stalk rot, white ear rot, and seedling blight of maize. Roots may also become infected. GEOGRAPHICAL DISTRIBUTION: Africa (Congo, Kenya, Malawi, Rhodesia, South Africa, Tanzania); Asia (India); Australasia (Australia); Europe (U.S.S.R.), North America (Canada, Mexico, United States); South America (Argentina, Brazil, Colombia).


2004 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 141-147 ◽  
Author(s):  
Ricardo T. Casa ◽  
Erlei M. Reis ◽  
Laércio Zambolim

Em experimentos conduzidos no campo, quantificaram-se a dispersão vertical e horizontal dos conídios de Stenocarpella maydis e S. macrospora liberados de palha de milho (Zea mays) naturalmente infetada. Verificou-se que 93% do número total de conídios de S. maydis e 88% de S. macrospora foram capturados durante o dia, diferindo estatisticamente do período noturno. O número de conídios de S. maydis e S. macrospora capturados no ar foi inversamente proporcional à distância da posição vertical e horizontal das armadilhas da fonte de inóculo. Os conídios foram capturados até uma altura de 2 m acima e distantes 120 m da fonte de inóculo. No entanto, em ambos experimentos, a freqüência e o número de esporos coletados foram maiores até 25 cm acima e 20 m distante da fonte de inóculo. Além disto, a dispersão dos conídios isolados ou agrupados no cirro, ocorreu livremente no ar, não necessitando estarem veiculados a gotículas d'água.


Author(s):  
O. E. Bradfute ◽  
R. E. Whitmoyer ◽  
L. R. Nault

A pathogen transmitted by the eriophyid mite, Aceria tulipae, infects a number of Gramineae producing symptoms similar to wheat spot mosaic virus (1). An electron microscope study of leaf ultrastructure from systemically infected Zea mays, Hordeum vulgare, and Triticum aestivum showed the presence of ovoid, double membrane bodies (0.1 - 0.2 microns) in the cytoplasm of parenchyma, phloem and epidermis cells (Fig. 1 ).


Author(s):  
O. E. Bradfute

Maize mosaic virus (MMV) causes a severe disease of Zea mays in many tropical and subtropical regions of the world, including the southern U.S. (1-3). Fig. 1 shows internal cross striations of helical nucleoprotein and bounding membrane with surface projections typical of many plant rhabdovirus particles including MMV (3). Immunoelectron microscopy (IEM) was investigated as a method for identifying MMV. Antiserum to MMV was supplied by Ramon Lastra (Instituto Venezolano de Investigaciones Cientificas, Caracas, Venezuela).


Author(s):  
O. E. Bradfute

Maize rayado fino virus (MRFV) causes a severe disease of corn (Zea mays) in many locations throughout the neotropics and as far north as southern U.S. MRFV particles detected by direct electron microscopy of negatively stained sap from infected leaves are not necessarily distinguishable from many other small isometric viruses infecting plants (Fig. 1).Immunosorbent trapping of virus particles on antibody-coated grids and the antibody coating or decoration of trapped virus particles, was used to confirm the identification of MRFV. Antiserum to MRFV was supplied by R. Gamez (Centro de Investigacion en Biologia Celular y Molecular, Universidad de Costa Rica, Ciudad Universitaria, Costa Rica).Virus particles, appearing as a continuous lawn, were trapped on grids coated with MRFV antiserum (Fig. 2-4). In contrast, virus particles were infrequently found on grids not exposed to antiserum or grids coated with normal rabbit serum (similar to Fig. 1). In Fig. 3, the appearance of the virus particles (isometric morphology, 30 nm diameter, stain penetration of some particles, and morphological subunits in other particles) is characteristic of negatively stained MRFV particles. Decoration or coating of these particles with MRFV antiserum confirms their identification as MRFV (Fig. 4).


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