O riso das margens e o siso do centro: as iluminuras em O nome da rosa
2018 ◽
Vol 23
(2)
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pp. 147
Este artigo enfoca a importância das iluminuras na trama de O nome da rosa, de Umberto Eco, que servem de pretexto ao debate sobre a questão medieval do riso e do risus monasticus. Para tal, observam-se aspectos da juta verbal dos antagonistas – Guilherme de Baskerville e o Venerável Jorge – em torno do hipotético livro de Aristóteles sobre a comédia, a relação entre a imagem (periférica e cômica) e o texto (central e solene) e uma surpreendente contraposição entre as perspectivas aristotélica e nietzschiana da comédia – que o venerável monge revela em seu discurso, apontando para aspectos pós-modernos desse romance que homenageia, entre outros, Jorge Luis Borges.
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2019 ◽
Vol 33
(64)
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pp. 892-915
2016 ◽
Vol 8
(16)
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pp. 95
2019 ◽
Vol 42
(3)
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pp. 587-608