scholarly journals Germination and seedlings growth of Corn (Zea mays L.) to allelopathic effects of rice (Oryza sativa L.)

2019 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 152-156 ◽  
Author(s):  
Mohamad Hesam Shahrajabian ◽  
◽  
Mehdi Khoshkharam ◽  
Wenli Sun ◽  
Qi Cheng ◽  
...  
2004 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 23-31
Author(s):  
Alfredo De Jesús Jarma Orozco ◽  
Alberto Angulo ◽  
Jorge Jaramillo ◽  
José Hernández

El trabajo se realizó durante el segundo semestre del año 2000, en la Universidad de Córdoba, con el propósito de determinar el efecto alelopático de extractos de crotalaria ( Crotalaria juncea L.) y coquito (Cyperus rotundus L.) sobre la emergencia y crecimiento inicial de arvenses y cultivos de importancia económica. En pre y post-emergencia se estableció un diseño completamente al azar con un arreglo factorial de 2 x 8 (2 extractos: crotalaria y coquito; 8 especies: maíz ( Zea mays L.), algodón ( Gossypium hirsutum L.), arroz (Oryza sativa L.), fríjol (Phaseolus vulgaris L.), coquito (Cyperus rotundus L.), meloncillo (Cucumis melo L.), caminadora (Rottboelia cochinchinensis L.) y mentolada (Stemodia durantifolia ). Los extractos se obtuvieron de plantas completas, por medio del método de maceración en frío con etanol al 96%. Las variables evaluadas fueron porcentaje de emergencia, altura de planta, número de hojas, masa seca y área foliar. Los resultados en preemergencia indicaron que la crotalaria mostró efectos alelopáticos sobre el porcentaje de emergencia de coquito, mentolada y algodón; el porcentaje de emergencia de caminadora se redujo significativamente con el extracto de coquito. Las variables masa seca, área foliar y número de hojas no fueron afectadas por los tratamientos en ninguna de las especies. En post-emergencia se observó que la altura de la planta de maíz, algodón y fríjol fue afectada por el extracto de coquito y para meloncillo, coquito y caminadora fue afectada por crotalaria; el número de hojas en mentolada fue afectado por coquito al igual que la masa seca de meloncillo, coquito y maíz, en tanto que mentolada y caminadora fueron afectadas por crotalaria. El área foliar se afectó en todas las especies ante la aplicación del extracto de coquito, excepto el arroz.


Bragantia ◽  
1986 ◽  
Vol 45 (2) ◽  
pp. 337-352 ◽  
Author(s):  
Luiz Fernandes Razera ◽  
Antonio Augusto do Lago ◽  
Jocely Andreuccetti Maeda ◽  
Eduardo Zink ◽  
Gentil Godoy Júnior ◽  
...  

Acondicionaram-se sementes de arroz 'IAC 1246' (Oryza sativa L.) e milho 'Hmd 7974' (Zea mays L.) em embalagens permeáveis ao vapor de água - pano, papel, plástico trançado 5 x 5 e 5 x 6 - e na relativamente impermeável - plástico liso, de 0,25 mm de espessura. Mantiveram-nas em condições não controladas de armazém nas localidades de Campinas e Ubatuba, testando-as quanto à umidade, germinação e vigor a cada trimestre, por 36 meses. As sementes armazenadas em Ubatuba deterioraram-se mais rapidamente, sobretudo quando acondicionadas nas embalagens permeáveis. Em Campinas, as sementes de arroz embaladas em sacos de pano mantiveram germinação acima de 80% até os quinze meses, enquanto aquelas de Ubatuba o fizeram somente até os seis meses. O acondicionamento em saco de plástico liso foi bastante vantajoso, principalmente em Ubatuba, onde, aos 15 meses, a germinação das sementes de milho foi nula quando mantidas nas outras embalagens, e de 97,5% quando no saco plástico liso. As embalagens de pano, papel, plástico trançado 5 x 5 e 5 x 6 foram semelhantes entre si na manutenção da germinação e do vigor das sementes. Os resultados obtidos salientaram a grande dificuldade ou mesmo impossibilidade do armazenamento de sementes em áreas, quentes e úmidas, como Ubatuba, a menos que haja controle da temperatura e umidade relativa do ambiente do armazém, ou mediante secagem das sementes até níveis relativamente baixos de umidade (10-11% ou menos) seguida de acondicionamento em embalagem que ofereça resistência à troca de umidade. As embalagens permeáveis ao vapor de água mostraram-se bastante práticas para o armazenamento em regiões de clima mais favorável à manutenção da viabilidade das sementes.


2020 ◽  
Vol 14 (7) ◽  
pp. 286-293
Author(s):  
Mallé Ibrahima ◽  
Kassogué Adounigna ◽  
Hamadoun Babana Amadou ◽  
Abreu de Oliveira Paiva Christiane ◽  
Ivodio Murriel Ivanildo

2001 ◽  
Vol 36 (11) ◽  
pp. 1419-1424 ◽  
Author(s):  
Nand Kumar Fageria

A calagem é reconhecida como prática eficiente na produção das culturas nos solos ácidos dos cerrados, mas poucos são os dados de pesquisa no uso de calagem em sistema de rotação das culturas anuais. Este trabalho foi conduzido no campo durante quatro anos consecutivos (1995/96 a 1998/1999), com o objetivo de determinar os níveis adequados de calcário na produção de arroz (Oryza sativa L.) de terras altas, feijão (Phaseolus vulgaris L.), milho (Zea mays L.) e soja (Glycine max [L.] Merr.) cultivados em sucessão em um Latossolo Vermelho-Escuro distrófico de cerrado. Os tratamentos, dispostos em blocos completos ao acaso com três repetições, constaram de 0, 4, 8, 12, 16 e 20 t ha-1 de calcário. As produções de feijão, milho e soja aumentaram significativamente com a aplicação de calcário, mas não houve resposta do arroz à sua aplicação. Um rendimento equivalente a 90% da produção máxima, considerado o nível econômico, foi obtido com a aplicação de 5, 8 e 9 t ha-1 de calcário no feijão, milho e soja, respectivamente. A aplicação de calcário aumentou significativamente o pH, os teores de Ca e Mg trocáveis, a relação Ca/K, Ca/Mg, a saturação por Ca e a saturação por Mg nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm no solo.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document