scholarly journals La deslealtad de Pedro de Mena con la Capilla Real de Granada: a propósito del busto-relicario del Ecce Homo

2021 ◽  
pp. 83-96
Author(s):  
Lázaro Gila Medina
Keyword(s):  

 Presentamos uno de los episodios totalmente desconocidos de la Capilla Real de Granada durante parte del siglo XVII. Se trata de la conversión del espejo-custodia de la reina Isabel en relicario para un supuesto clavo de la cruz de Cristo, en contra del parecer de los capellanes reales, quienes lucharán para que retornara a ostensorio, sin marginar el clavo para el que encargarán un busto de Ecce Homo a Pedro de Mena (1628-1688). El artista, según lo hasta ahora conocido, al irse a Málaga, en 1658, no lo había hecho, realizándolo Bernardo Francisco de Mora (1614-1684).

1985 ◽  
Vol 7 (1-2) ◽  
pp. 3-24
Author(s):  
Rodolphe Gasché
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 51 (1) ◽  
pp. 3-23
Author(s):  
Thomas Crew

In this essay I consider the theme of individuation or self-becoming in Nietzsche’s Ecce Homo (1888) and Hesse’s Demian (1917) and Steppenwolf (1927). Although this task appears inter-disciplinary, Nietzsche’s autobiography can be considered a Bildungsroman in which ‘Nietzsche’ plays the protagonist. After showing the correspondences between Nietzsche’s and Hesse’s diagnoses of contemporary Europe, which can be summed up with the notion of ‘decadence’ or nihilism, I suggest that they both point towards the process of self-becoming as the ultimate remedy for both the individual and society. Self-becoming is a painful yet necessary process that holds the repeated destruction of the individual’s identity as the precondition for attaining the status of human being. It is a process implied by Nietzsche’s ‘formula for human greatness’: amor fati. Resistance to individuation leads to a state of ‘miserable ease’, embodied by what Hesse calls the ‘bourgeois’ and what Nietzsche terms the ‘last men’.


2018 ◽  
Vol 25 (1) ◽  
pp. 389-414
Author(s):  
Antonio Morillas ◽  
Jordi Morillas
Keyword(s):  

2016 ◽  
Vol 24 (2) ◽  
pp. 245-264
Author(s):  
Andrew P. Wilson

One of the grand scenes of the Passion narratives can be found in John’s Gospel where Pilate, presenting Jesus to the people, proclaims “Behold the man”: “Ecce Homo.” But what exactly does Pilate mean when he asks the reader to “Behold”? This paper takes as its point of departure a roughly drawn picture of Jesus in the “Ecce Homo” tradition and explores the relationship of this picture to its referent in John’s Gospel, via its capacity as kitsch devotional art. Contemporary scholarship on kitsch focuses on what kitsch does, or how it functions, rather than assessing what it is. From this perspective, when “beholding” is understood not for what it reveals but for what it does, John’s scene takes on a very different significance. It becomes a scene that breaks down traditional divisions between big and small stories, subject and object as well as text and context. A kitsch perspective opens up possibilities for locating John’s narrative in unexpected places and experiences. Rather than being a two-dimensional departure from the grandeur of John’s trial scene, kitsch “art” actually provides a lens through which the themes and dynamics of the narrative can be re-viewed with an expansiveness somewhat lacking from more traditional commentary.



2014 ◽  
Vol 1 (35) ◽  
pp. 169-170
Author(s):  
Anônimo
Keyword(s):  

Artigo publicado em 1916, na Revista da Semana. O autor informa aos leitores o periódico sobre a tradução francesa de Ecce homo. Tendo a Primeira Guerra Mundial como pano de fundo, ele discorre sobre as inclinações culturais de Nietzsche pela França.


2016 ◽  
Vol 37 (2) ◽  
pp. 11-46
Author(s):  
Scarlett Marton
Keyword(s):  

Resumo No Ecce Homo, Nietzsche afirma que a concepção básica de Assim falava Zaratustra consiste no "pensamento do eterno retorno, essa fórmula suprema de afirmação a que se pode chegar". Tomando como ponto de partida a análise das diferentes partes desse livro, contamos antes de mais nada definir o lugar que o pensamento do eterno retorno nele ocupa. Estabelecendo a relação desse pensamento com a noção de além-do-homem, o conceito de vontade de potência, o projeto de transvaloração de todos os valores e a ideia de amor fati, pretendemos examinar a maneira pela qual Nietzsche o concebe em Assim falava Zaratustra. Queremos, por fim, avaliar em que medida o pensamento do eterno retorno do mesmo consiste na mais alta aceitação do mundo tal como ele é.


Theology ◽  
2017 ◽  
Vol 120 (2) ◽  
pp. 138-139
Author(s):  
Alan Le Grys
Keyword(s):  

Author(s):  
Jorge Luiz Viesenteiner
Keyword(s):  

O objetivo do texto é analisar a estrutura formal e semântica daquilo que denomino de argumento autogenealógico em Nietzsche, culminando com um breve esboço das suas formas de comunicabilidade. Do ponto de vista formal, trata-se de compreender o conceito de genealogia em seu registro crítico, em estreita conexão com uma práxis interrogativa fomentadora de um distanciamento metódico; do ponto de vista semântico, trata-se de compreender que aquilo que era elaborado por Nietzsche até 1887 em Para genealogia da moral com vistas à cultura, realiza-se nos textos de 1888 com vistas a si mesmo. Finalizo com um breve e plausível sentido de autoencenação, na medida em que Nietzsche transforma a si mesmo em figura de pensamento, especialmente em Ecce homo.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document