Deposição da calda de pulverização em diferentes volumes vegetativos de Coffea arabica L.

2017 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. 69 ◽  
Author(s):  
Felipe Santinato ◽  
Renato Adriane Alves Ruas ◽  
Carlos Diego Silva ◽  
Rouverson Pereira Da Silva ◽  
Victor Afonso Reis Gonçalves ◽  
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A disposição dos ramos e sobreposição das folhas em plantas de café dificultam a penetração da calda pulverizada. Portanto, para determinar o volume de calda adequado, é importante verificar o estado de enfolhamento da lavoura antes da aplicação. Objetivou-se com este trabalho, avaliar a deposição de caldas de pulverização em lavouras de café aplicadas em diferentes volumes vegetativos. Os tratamentos foram dispostos seguindo esquema de parcelas subdivididas em cada volume vegetativo (5.000; 7.500; 10.000 e 17.500 m<sup>3</sup> ha<sup>-1</sup>). Sendo as parcelas cinco volumes de calda (150, 300, 450, 600 e 750 L ha<sup>-1</sup>) e as subparcelas três posições no dossel do cafeeiro (terço superior, médio e inferior) com quatro repetições. Nos quatro volumes vegetativos estudados, não ocorreu interação significativa (p&gt;0,05) entre o volume aplicado e os diferentes volumes vegetativos. Porém, os volumes vegetativos de 5.000,0 e 17.500,0 m<sup>3</sup> ha<sup>-1</sup> a deposição foi crescente com aumento das vazões, o que pode ser atribuído a densidade foliar. Não foi verificada diferença estatística (p&gt; 0,05), entre as médias de deposição nos diferentes terços (alturas) no dossel das plantas de café, nos volumes vegetativos 5.000,0 m<sup>3 </sup>ha<sup>-1</sup>, 10.000,0 m<sup>3 </sup>ha<sup>-1</sup> e 17.500,0 m<sup>3 </sup>ha<sup>-1</sup>. Contudo, no volume de 7.500,0 m<sup>3 </sup>ha<sup>-1</sup> houve maior deposição no terço mediano em relação ao terço inferior. A deposição é maior à medida que aumenta o volume de calda aplicado. Em plantas com menor densidade foliar, há incremento na deposição. A deposição é maior no terço mediano em relação ao terço inferior.

2019 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 73-80
Author(s):  
Jorge Luis Ramírez López ◽  
Edwin Andrés Oyos Proaño ◽  
Eduardo Jaime Chagna Avila

El objetivo de la investigación fue estimar el contenido de carbono almacenado en plantaciones y sistemas agroforestales de Juglans neotropica de la sierra norte ecuatoriana, como un aporte a las estrategias de adaptación y mitigación del cambio climático. Se estimó el carbono de dos plantaciones de 20 años de Juglans neotropica, una pura y otra en asocio con Coffea arabica. La biomasa de árboles y detritus se determinó mediante la relación entre materia fresca y seca. Con un factor de 0.5 se transformó la biomasa en carbono y se realizó fórmulas alométricas para determinar el carbono total de la plantación. El carbono de detritus sobre el suelo se determinó en laboratorio y se extrapoló a unidad de superficie. El carbono almacenado por la plantación pura fue de 13.17 Mg ha-1, mientras que con asocio fue de 16.11 Mg ha-1. Se registraron diferencias en el contenido de carbono de todos los componentes, siendo el fuste el componente que más carbono almacena. Los detritus fue el componente que mostró mayores diferencias entre los sistemas. Se concluye que la plantación en asocio almacenó mayor cantidad de carbono, lo que muestra que la inclusión del café favorece el crecimiento y la producción de biomasa de J. neotropica. El fuste fue el componente de mayor almacenaje, hecho que contribuyó a la relación lineal con la regresora DAP2Ht, obteniéndose ecuaciones con más de un 90% de ajuste que permiten estimar el carbono almacenado en condiciones silviculturales y edafoclimáticas similares a las del estudio.


2015 ◽  
Vol 64 (4) ◽  
Author(s):  
Juan Carlos Suárez Salazar ◽  
Engelberto Rodríguez Burgos ◽  
Ervin Humprey Duran Bautista

En los municipios de Suaza y Timana se seleccionaron 55 lotes con diferentes rangos altitudinales, condiciones de manejo agronómico y beneficio, para evaluar la relación entre características químicas del suelo y manejo con los atributos sensoriales en taza. El método estadístico utilizado fue Análisis de Correspondencias Múltiples (ACM) y un análisis de PLS para determinar la relación entre los atributos sensoriales y las variables agronómicas de manejo y parámetros de suelo. Se encontro diferencias significativas (P<0,001) para pH, Ca, Mg, Na, SB, Al, P, Zn, así mismo, se encontro diferencias significativas (P<0,01) para K, Mn, M.O y B entre los tipos de suelos. Las tazas encontradas fueron de cuerpo medio, algunas acidas e intermedias con atributos sensoriales representativos. Q3 se relacionó con atributos sensoriales como cuerpo, dulzor, balance, sabor, acidez y estos con variables de manejo del cultivo como densidad de siembra (Ds), edad, altura y elementos químicos con S. Q2 fue una taza afectada por el manejo en el proceso de la fermentación y por características químicas como el pH, SB, Ca, Mg además variables de manejo como sombra la cual depende de la altura en la cual se encuentra el cultivo. Q1 que presento baja calificación en los atributos sensoriales se relacionó con características del suelo como Al y Fe.


2019 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1-16
Author(s):  
Andrea Contreras Cruz ◽  
Primo Sánchez Morales ◽  
Omar Romero Arenas ◽  
José Antonio Rivera Tapia ◽  
Ignacio Ocampo Fletes ◽  
...  

El café (Coffea arabica L.) es un cultivo muy importante para el desarrollo del centro y sur de México: 70% del área cultivada se encuentra bajo manejo tradicional. Por la relevancia de estos agroecosistemas el objetivo fue identificar prácticas agroecológicas (PA) y su influencia en la fertilidad del suelo en sistemas de café de Xolotla, Puebla. Para identificar PA se aplicó una encuesta a 79 productores; para determinar la fertilidad del suelo se realizaron análisis fisicoquímicos con base en la NOM-021-SEMARNAT; además, se analizó la concentración bacteriana total. Se encontró que 71% de las prácticas que se usan en el manejo del cafetal son agroecológicas, tienen relación positiva con el rendimiento y con los contenidos de nitrógeno, potasio y calcio del suelo, así como con la concentración bacteriana del suelo. Se concluye que las PA favorecen el rendimiento y la fertilidad del suelo en el sistema agroforestal café.


2013 ◽  
Vol 43 (4) ◽  
pp. 377-384 ◽  
Author(s):  
Samuel de Assis Silva ◽  
Julião Soares de Souza Lima

O estudo da variação espacial da fertilidade do solo cresceu em importância, em discussões sobre manejo agrícola, uma vez que o tratamento uniforme das áreas cultivadas gera resultados inconsistentes, capazes de alterar o rendimento das culturas. Utilizando-se métodos de geoestatística multivariada, objetivou-se avaliar a relação espacial entre o estoque de nutrientes e a densidade de um Latossolo Vermelho-Amarelo húmico. O estudo foi realizado em área cultivada com Coffea arabica L. (cv. Catucaí), em uma malha amostral com 100 pontos. A amostragem do solo foi realizada na camada de 0-0,20 m, para determinar a densidade e os teores de P, K, Ca e Mg, os quais foram transformados em valores de estoque. Após esta transformação, os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e exploratória, determinando-se a correlação entre a densidade e os estoques. Posteriormente, realizou-se análise geoestatística uni e multivariada, seguidas de interpolação por krigagem ordinária e cokrigagem. A distribuição dos estoques de nutrientes mostrou-se inversamente proporcional à da densidade do solo, com exceção do estoque de P. A cokrigagem permitiu caracterizar o solo, favorecendo a interpretação do comportamento de distribuição espacial da fertilidade.


2007 ◽  
Vol 31 (5) ◽  
pp. 1191-1196 ◽  
Author(s):  
José Laércio Favarin ◽  
Godofredo Cesar Vitti ◽  
Durval Dourado Neto ◽  
José Laércio Favarin Junior ◽  
Paula Rodrigues Salgado

No Brasil são cultivadas duas espécies de café: Coffea arabica L. e Coffea canephora Pierre. As pesquisas com adubação com Zn têm sido feitas, principalmente, com cultivares arábica. Esta pesquisa foi realizada com objetivo de obter a relação entre os teores de Zn disponível pelos extratores DTPA e Mehlich-1 em plantas de C. arabica cv. Mundo Novo IAC 379-19 (MN) e C. canephora cv. Apoatã IAC 2258 (AP), bem como em plantas enxertadas (MN/AP). Os tratamentos foram obtidos pelo fatorial 3 x 3, entre materiais genéticos (MN, AP e MN/AP) e doses de Zn (0, 10 e 20 mg dm-3). O teor de Zn na planta, em relação à disponibilidade do nutriente no solo, independentemente dos extratores, varia com a espécie e a combinação entre espécies e a enxertia. Os extratores DTPA e Mehlich-1 apresentaram eficiência semelhante para determinar o teor de Zn disponível no solo, independentemente da espécie (C. arabica e C. canephora). A absorção máxima de Zn ocorreu com teor disponível de 5,6 mg dm-3 (DTPA) e 6,6 mg dm-3 (Mehlich-1) para a cultivar Mundo Novo (C. arabica). Para a espécie C. canephora cv. Apoatã e nas plantas enxertadas (MN/AP), não foi estabelecida a máxima absorção de Zn, independentemente dos extratores, nas doses utilizadas no experimento.


2017 ◽  
Vol 22 (40) ◽  
pp. 288
Author(s):  
Lais Barreto Franco ◽  
Jorge Tadeu Fim Rosas ◽  
Michel De Assis Silva ◽  
Julião Soares de Souza Lima ◽  
Samuel De Assis Silva

Com esse trabalho se objetivou utilizar a análise de componentes principais para determinar a fertilidade do solo e estimar a produtividade do café arábica, através de regressão múltipla. A pesquisa foi desenvolvida em uma lavoura cultivada com Coffea arabica L., variedade catucaí. Construiu-se uma grade irregular com 100 pontos amostrais. As amostras de solo foram realizadas em cada ponto, para avaliar os macro e micronutrientes. A produção foi avaliada em julho e convertida em valores de produção de café beneficiado por hectare. Os valores encontrados foram submetidos a uma análise de componentes principais (PCA). Às componentes foram ajustados modelos de regressão linear múltipla para estimar a produtividade. A análise geoestatística foi utilizada para quantificar a dependência espacial. Comprovada a dependência, construiu-se mapas temáticos. A PCA foi capaz de reduzir a dimensão da fertilidade do solo. A estimativa de produtividade à partir de modelos de regressão múltipla utilizando PCA minimizou a amplitude de variação do rendimento da cultura do café, sem causar sub ou super-estimativas.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
Author(s):  
José L. Spinoso-Castillo ◽  
◽  
Esteban Escamilla-Prado ◽  
Víctor H. Aguilar-Rincón ◽  
Victorino Morales-Ramos ◽  
...  

Coffea arabica L. enfrenta serios problemas de susceptibilidad a enfermedades, favorecidos por la poca variabilidad genética de sus cultivares comerciales; por ello, es importante estudiar diferentes fuentes de variación que sean útiles en el mejoramiento genético. El objetivo de este estudio fue irradiar con rayos gamma semillas de C. arabica de las variedades Geisha, Oro Azteca y Marsellesa para determinar la dosis letal media (DL50) y evaluar su respuesta fisiológica sobre la germinación, supervivencia, altura de planta (AP), diámetro de tallo (DT), altura al primer par de hojas (APPH) y área foliar (AF). Se utilizó el irradiador Transelektro LGI-01, con una razón de dosis de 752.76 Gy·h-1. Las dosis de irradiación evaluadas fueron 0, 100, 200, 300, 400 y 500 Gy. El experiment se estableció bajo un diseño factorial completamente al azar con dos factores (variedad, con tres niveles, y dosis de irradiación, con seis niveles) y tres repeticiones (225 semillas por repetición). El registro de la germinación se hizo a los 20 días después de la siembra. Las variables restantes se evaluaron 120 días después de la siembra. Los resultados mostraron que la germinación, supervivencia, AP, APPH, DT y AF se vieron significativamente afectados de forma negativa por la irradiación gamma a partir de la dosis de 200 Gy en las tres variedades. La DL50 fue de 70 Gy para la variedad Geisha, 85 Gy para Marsellesa y 90 Gy para Oro Azteca. Dosis menores a 100 Gy se pueden emplear en programas de fitomejoramiento para C. arabica.


2015 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
pp. 68
Author(s):  
Carlos Quintín L. ◽  
Juan Carlos Montoya S. ◽  
Iván Enrique Paz N.

La cuantificación del CO2 generado por los cultivos agrícolas permite obtener una mirada real del aporte de la agricultura a dichas emisiones. En esta investigación se buscó establecer la cantidad de CO2 liberada y el comportamiento de la biomasa microbiana en función del manejo de cultivos de café Coffea arabica L. yuca Manihot esculenta Crantz, fríjol Phaseolus vulgaris L. y lechuga Lactuca sativa L. determinar cuál de ellos causó el mayor aporte dependiendo del tipo de manejo, tanto tecnificado o tradicional. Para cuantificar el CO2 producido en campo, se utilizó el método propuesto para determinar la cantidad de biomasa se utilizó el método de estimación (biomasa microbiana), en función del carbono microbiano y el método fumigación–extracción. El cultivo que presentó mayor liberación de CO2 fue el café. La modalidad de manejo del cultivo no tuvo influencia en la liberación de CO2. Por su parte las condiciones climáticas influyeron sobre las tasas de respiración entre cultivos, indicando que el café en época de poca lluvia respiró más que los otros cultivos.


2021 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 4-14
Author(s):  
Enrique Navarro Ramírez ◽  
Mario Pezo-Gonzales ◽  
Maria García-Paredes

La calidad en taza del café depende de los atributos sensoriales del grano tostado molido, cantidad de cafeína y zona agrícola de procedencia. Evaluamos el efecto de los niveles altitudinales sobre el contenido de cafeína en café tostado molido entre variedades Catimor, Caturra y Pache en la región San Martín y la relación del contenido de cafeína sobre la calidad sensorial del café en taza. Se recolectaron muestras de café en tres niveles altitudinales. Para el análisis sensorial se aplicó la puntuación de la Asociación de Cafés Especiales de América. Utilizamos la prueba de Tukey al 5% y correlación de Spearman para determinar el grado de asociación entre la cantidad de cafeína y la calidad sensorial. La variedad Catimor obtuvo mayor cantidad promedio de cafeína (1,214 g/100 g) proveniente del nivel altitudinal de entre 1000 – 1200 m.s.n.m, mientras que las variedades Catimor y Pache reportaron valores promedios menores de cafeína (1,096 g/100 g) en muestras obtenidas entre 500 – 800 m.s.n.m. La altura tiene influencia directa positiva en el contenido de cafeína: a mayor altitud, mayor contenido de cafeína. Existe relación positiva media (0,488), entre contenido promedio de cafeína y calidad sensorial de las tres variedades durante la catación del café en taza.


Bragantia ◽  
1954 ◽  
Vol 13 (unico) ◽  
pp. 165-179 ◽  
Author(s):  
H. Antunes Filho ◽  
A. Carvalho

Êste trabalho descreve a estrutura do fruto e o método utilizado na determinação da freqüência de lojas vazias dos frutos do cafeeiro, nas quais não se encontram sementes. Êste método consiste em colher, de cada planta, uma amostra ao acaso de 100 frutos maduros, que são cortados transversalmente, anotando-se em folhas apropriadas o número de sementes dos tipos chato, moca e concha, as que ocorrem em número de três por fruto e o número de lojas vazias, desprovidas de sementes. Esta última anomalia parece resultar da paralização do desenvolvimento do endosperma, o que provavelmente se dá quando esse tecido deveria começar a preencher a cavidade já bem desenvolvida do fruto. Quando isto ocorre, a loja do fruto continúa a se desenvolver normalmente, porém sem formação de semente normal. Em geral, apenas um resto de tecido se encontra dentro das lojas vazias. Pequena porção de endosperma é às vêzes encontrada, contendo ou não um pequeno embrião. Desde 1950 vêm se examinando amostras de frutos maduros do café Mundo Novo (Coffea arabica L. var. bourbon (B. Rodr.) Choussy), colhidas em tôdas as plantas de progênies plantadas nas Estações Experimentais de Campinas, Pindorama, Mocóca e Jaú, a fim de se determinar a freqüência de lojas vazias para cada uma dessas plantas. Em algumas progénies examinadas, oriundas de sementes de polinização não controlada, quasi tôdas as plantas produzem apenas pequenas quantidades de frutos com lojas desprovidas de sementes em amostras de 100 frutos, independentemente da região onde se acham plantadas. Outras progênies apresentam plantas que produzem frutos com baixa quantidade de lojas sem sementes e plantas nas quais essa quantidade é maior. A relação entre êsses tipos de plantas é relativamente constante para as mesmas progênies em regiões diferentes. A quantidade de frutos com lojas desprovidas de sementes, em amostras de 100 frutos, para uma dada planta, permanece aproximadamente a mesma de ano para ano, e aparentemente não mostra correlação com a produção total de frutos maduros, vigor, ou tipo da planta. Entre 1096 cafeeiros estudados em 4 localidades, observou-se que 456 (43%) apresentavam alta quantidade de frutos com lojas vazias. Se essa amostra fôr considerada representativa das plantações comuns de café Mundo Novo, onde não houve seleção visando eliminar esse defeito, pode-se supor que 39 a 45% de tais plantas apresentam quantidade elevada de frutos com lojas desprovidas de sementes. Verificou-se que para fins de seleção do café Mundo Novo, pode-se contar o número de frutos que flutuam em água, em amostras de 100 frutos, a fim de se ter idéia a respeito da quantidade de frutos com lojas desprovidas de sementes que êsses cafeeiros apresentam. Êsses resultados são comparáveis aos obtidos quando se cortam transversalmente os frutos e se efetua a determinação direta das lojas sem sementes. As observações realizadas indicam que a tendência de produzir frutos com lojas vazias é um característico hereditário. Embora estejam em andamento as investigações para determinar o modo de herança dêsse, característico, recomenda-se que se leve em conta a baixa incidência dêsse defeito nas plantas matrizes a serem selecionadas.


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