La reificación como un olvido del reconocimiento. Apuntes para una revisión de la idea de reificación de Axel Honneth

Andamios ◽  
2014 ◽  
Vol 11 (26) ◽  
pp. 253
Author(s):  
Martín Fleitas González
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El presente trabajo se propone analizar los alcances y limitaciones de la reformulación que propuso Axel Honneth de la idea de reificación, durante sus Tanner Lectures del 2005. Para defender los aportes que puede abrigar una concepción de la reificación como olvido del reconocimiento, se reconstruye la propuesta de Honneth en contraposición al gran número de objeciones que ha recibido. El argumento central del trabajo se concentra en mostrar que las debilidades de la reificación de Honneth surgen como consecuencia de las debilidades de su “modelo receptivo” del reconocimiento. En virtud de ello, el trabajo propone sustituir  el concepto honnethiano del reconocimiento por uno ontológicoanalítico, para luego esbozar el alcance de una reificación entendida como momentos graduados de amnesia.

Author(s):  
Mizânia Mizilílian Pessoa Barradas de Brito
Keyword(s):  

Este artigo tem como objetivo fazer uma análise crítica da teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Judith Butler percebe algumas contradições nesta teoria e busca apontar aspectos que podem colaborar para uma reconstrução teórica do reconhecimento na sociedade atual e como chegar ao objetivo comum que ambos autores têm: autocrítica social e direcionar as lutas sociais para um movimento emancipatório dos grupos sociais vulneráveis.


2011 ◽  
Vol 12 (4) ◽  
pp. 631-634
Author(s):  
Michael Sohn
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Andamios ◽  
2021 ◽  
Vol 17 (44) ◽  
Author(s):  
Nicolás Angelcos Gutiérrez ◽  
Camilo Sembler Reyes
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En el presente artículo, se subraya la importancia que tiene el concepto de reflexividad para el desarrollo de la sociología crítica contemporánea. La hipótesis que orienta nuestro argumento es que, para comprender los procesos de cambio social, es necesario establecer un vínculo fuerte entre el concepto de identidad y los procesos de transformación social a partir de la categoría de reconocimiento. Para desarrollar esta hipótesis, en primer lugar, reconstruiremos parte del debate franco-británico a propósito de las posibilidades y límites que tiene la sociología crítica de Pierre Bourdieu para teorizar el problema de la reflexividad; en segundo lugar, desarrollaremos las principales críticas que Axel Honneth realiza a este proyecto, junto con identificar los principales elementos de su teoría del reconocimiento.


Author(s):  
Luiz Philipe De Caux
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O artigo sintetiza as revisões que Axel Honneth impôs a sua obra após a recepção crítica de Luta por reconhecimento (1992), propondo compreendê-las como passos intermediários em direção ao novo modelo crítico estabilizado em O direito da liberdade (2011), chamado por Honneth de "reconstrução normativa". Essas revisões, concentradas ao redor de uma compreensão considerada adequada da intersubjetividade e da ontologia social, escoram e justificam as decisões de método do último livro. Desde o início de sua elaboração teórica, Honneth teve de lidar com a objeção de cometer sistematicamente uma forma de falácia naturalista ao buscar o fulcro de uma teoria crítica da sociedade na experiência concreta do sofrimento. Mesmo Luta por reconhecimento ainda esteve justificadamente sujeito à mesma crítica, como Honneth viria a admitir. O objetivo das revisões levadas a cabo na década de 2000 foi sanar essa lacuna, encontrando um índice de racionalidade interno ao próprio ato de reconhecimento, bem como às normas e práticas sociais sedimentadas historicamente por relações de reconhecimento.


2016 ◽  
Vol 31 (spe) ◽  
pp. 1071-1092
Author(s):  
Celi Regina Jardim Pinto

Resumo Este artigo tem como objetivo discutir as teorias do reconhecimento como instrumental para a análise das manifestações de rua ocorridas no Brasil em junho de 2013. Examina três autores: Nancy Fraser, Axel Honneth e Judith Butler, descrevendo os pontos centrais da teoria do reconhecimento de cada um deles, para assim apontar as possibilidades e os limites de sua aplicação no estudo em pauta. A hipótese que norteia o artigo é a seguinte: nas manifestações de rua de 2013, a ausência de sujeitos coletivos organizados caracterizou uma condição de dispersão e fragmentação, resultando em uma demanda por reconhecimento antipolítica e individualizada. Tendo em vista esse cenário, chegou-se à conclusão de que as teses de Judith Butler sobre reconhecimento foram as que se mostraram mais apropriadas à análise dos eventos.


2017 ◽  
Vol 38 (2) ◽  
pp. 266-292
Author(s):  
Christian Krijnen

AbstractContemporary philosophy of recognition represents probably the most prominent direction that presently claims to introduce an updated version of classical German idealism into ongoing debates, including the debate on the nature of sociality. In particular, studies of Axel Honneth offer triggering contributions in Frankfurt School fashion while at the same time rejuvenating Hegel’s philosophy in terms of a philosophy of recognition. According to Honneth, this attempt at a rejuvenation also involves substantial modification of Hegelian doctrines. It is shown that Honneth underestimates the implications of Hegel’s thoughts about the theme, method and systematic form of philosophy. As a consequence, Honneth’s social philosophy is, on the one hand, in need of a plausible foundation. This leads, on the other hand, to a different construction of the social within philosophy than Honneth offers.


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