Cumplimiento de las prácticas integrales del parto en los hospitales de segundo nivel del Ecuador: un aporte a la política pública

2019 ◽  
Vol 44 (2) ◽  
pp. 47-53
Author(s):  
Marcia Mendoza Vélez ◽  
Cecilia Magdalena Tapia ◽  
Guillermo Fuenmayor Flor
Keyword(s):  

Introducción: El Ministerio de Salud Pública del Ecuador (MSP) recomienda la aplicación de prácticas integrales del parto en todo parto normal; sin embargo, no se conoce el nivel del cumplimiento de estas por parte de los alumnos de obstetricia y medicina que están al final de su carrera. Objetivo: Determinar si los internos rotativos de las carreras de Obstetricia y Medicina de la Universidad Central del Ecuador (UCE) cumplen con las prácticas integrales del parto. Métodos: Estudio de Pruebas Diagnósticas realizado en pacientes que acudieron a la consulta externa del servicio de gastroeEstudio transversal en 365 nacimientos atendidos por internos rotativos de Obstetricia y de Medicina de la UCE en cinco hospitales generales del Ecuador. Se evaluó el cumplimiento de las prácticas integrales del parto mediante observación y llenado de un formulario preestablecido sobre el cumplimiento de cada uno de los parámetros de las normas (secado del recién nacido, apego precoz, identificación del RN, lactancia materna, alojamiento conjunto y tiempo de pinzamiento de cordón). Se calculó el porcentaje de cumplimiento de cada uno de los parámetros y del cumplimiento total. Resultados: Los partos fueron atendidos por 361 personas (49.8% Obstetricia, 42.4% Medicina y 5.7% profesionales). Se observó cumplimiento general de las prácticas integrales del parto >86%, sin diferencias significativas con respecto al grupo que atendió el parto. Todos los parámetros cualitativos se cumplieron en más del 95%; pero el corte del cordón umbilical a los tres-cuatro minutos se cumplió en 49.6%. Conclusiones: Los internos rotativos de Obstetricia y Medicina cumplen en un alto porcentaje las normas, pero necesitan reforzar la práctica de corte de cordón umbilical al tiempo correcto.

2016 ◽  
Vol 14 (spe) ◽  
pp. 593-618 ◽  
Author(s):  
Alex dos Santos Macedo ◽  
Valderí de Castro Alcântara ◽  
Luís Fernando Silva Andrade ◽  
Patrícia Aparecida Ferreira
Keyword(s):  

Resumo Diversos atores participam dos processos de formação de políticas públicas: indivíduos, grupos ou organizações que exercem influência direta ou indireta, em diferentes momentos. Dessa forma, buscou-se mapear os atores envolvidos na formulação e implementação do Programa Mais Médicos e compreender as dinâmicas e contribuições desses atores. Para análise dessa política pública, adotou-se um estudo teóricoempírico com abordagem qualitativa e método de estudo de caso. Identificou-se como atores centrais o Governo Federal, os movimentos sociais, a mídia de massa, as redes sociais e os conselhos de medicina. No que se refere à análise do ciclo do programa, verificou-se que seus processos não foram contínuos, mas, sim, permeados por relações assimétricas e conflitantes. Na análise observou-se que as Jornadas de Junho constituíram uma janela de oportunidade para o Programa Mais Médicos; no entanto, houve diversos posicionamentos contrários a ele. Os movimentos de oposição enfeixaram-se em dinâmicas, conflitos e coalizões tanto no âmbito de atores governamentais como de atores da sociedade civil - com destaque para a relação da base aliada com os partidos contrários ao programa, em que houve processos conflituosos e recuos de ambos os lados. Conclui-se que os diversos atores participaram dos processos motivados por interesses, ideologias e objetivos diversificados. Dessa forma, os conflitos permearam todo o processo, desde a proposta do programa, o anúncio, a aprovação da lei, a chegada dos diversos médicos, até o início de suas atividades por todo o país.


Author(s):  
Mayra Pérez Rivera ◽  
Sócrates López Pérez ◽  
Juan Bacilio Guerrero Escamilla ◽  
Sonia Bass Zavala

Introducción. La pandemia de COVID-19 ha visibilizado la situación actual de los sistemas y las condiciones de salud de la población en todo el mundo. Objetivo. Analizar las condiciones de salud de la población en México, sobre todo en el grupo de 45 a 59 años, y cómo las enfermedades no transmisibles y la edad son factores de mal pronóstico para COVID-19, a fin de mostrar al envejecimiento saludable como una alternativa para replantear las políticas públicas. Argumentos para la discusión. Se requiere que el grupo etario de 45 a 59 años sea considerado como objetivo dentro de la cobertura del Paquete Garantizado de Servicios de Salud, cuyas acciones se aplican en todo el sector a manera de medicina preventiva; esto, porque actualmente está incluido en un grupo etario más amplio y se debe tomar en cuenta el incremento de la mortalidad asociada con la edad y la comorbilidad ocurrida por la pandemia. Conclusiones. México demanda un replanteamiento sobre la política pública de envejecimiento saludable, mediante la implementación de estrategias y acciones en todo el curso de vida, pero de forma urgente durante la segunda mitad, después de los 45 años, con medidas de prevención secundaria de enfermedades no transmisibles, ya que es a partir de esta edad y hasta los 79 años donde se han presentado la mayor cantidad de defunciones por COVID-19; de tal modo, se busca enfrentar con mejores condiciones de salud de la población las siguientes pandemias que se presenten.


2019 ◽  
Vol 43 (1 suppl 1) ◽  
pp. 662-671
Author(s):  
Danilo Borges Paulino ◽  
Gabriela Ferreira de Camargos Rosa ◽  
Guilherme Henrique de Faria Alves ◽  
Matheus Cesar Vieira Barros ◽  
Bruna Carolina de Oliveira ◽  
...  

RESUMO Diante da necessidade de integrar o debate de gênero e sexualidade à formação médica, uma unidade curricular de Saúde Coletiva de um curso de Medicina público federal propôs a metodologia da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABPj) para essa formação. Nessa proposta pedagógica, os estudantes constroem um produto final como recurso para intervenção/aprimoramento da realidade. Dessa forma, a metodologia da Problematização, com o Arco de Maguerez, forneceu o subsídio à concretização desses produtos. Cada um desses projetos utilizou uma das políticas públicas relacionadas ao debate em torno do gênero e da sexualidade. Neste artigo, relata-se o projeto relacionado à Política Pública de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. Na apresentação desse produto foi utilizada a metodologia do role-play, com três cenas, para intervenção/aprimoramento da realidade observada/vivida. Essa experiência também conquistou a premiação de melhor trabalho apresentado naquele ano no Congresso Brasileiro de Educação Médica, construindo nessa escola médica um espaço formal para o desenvolvimento de competências no tocante aos determinantes sociais de gênero e sexualidade, para uma prática médica integral e equânime. Este relato de experiência destaca ainda a relevância do uso de metodologias ativas, como a ABPj e role-play, na educação médica.


2014 ◽  
Vol 9 (32) ◽  
pp. 233-234 ◽  
Author(s):  
Michael Schmidt Duncan ◽  
Leonardo Vieira Targa

Ao longo do último ano, com o Projeto Mais Médicos para o Brasil (PMMB), ganhou força a discussão sobre o provimento de médicos para a atenção primária brasileira. O debate vem sendo acirrado, permeado por discussões ideológicas, e frequentemente se desviando de uma análise cientificamente embasada dos temas em questão. Um dos poucos pontos consensuais é que a distribuição de médicos nas diferentes regiões do Brasil é muito desigual,1,2 contribuindo para o que vem sendo denominado defasagem rural-urbana.Mesmo enfrentando forte oposição, especialmente das entidades médicas,3 o PMMB foi em frente, contando atualmente com mais de 14 mil profissionais, de diferentes nacionalidades, dos quais cerca de 11 mil são cubanos. Esses médicos estão distribuídos em 3,8 mil municípios e 33 distritos de saúde indígena,4 todos teoricamente trabalhando na Estratégia Saúde da Família, ou seja, atuando na porta de entrada do sistema de saúde. Esse projeto constitui hoje a principal política pública de provimento de recursos humanos para parcela significativa da população brasileira e é a primeira etapa, atualmente a mais visível, de um programa mais amplo de reformulação da força de trabalho médica no país, denominado Programa Mais Médicos,5 a maior parte do qual está em construção.Embora o alcance dessa iniciativa seja inegável, deve-se destacar a preocupação quanto à sua sustentabilidade a longo prazo, que dependerá do sucesso dos demais componentes do programa e da superação das deficiências do PMMB. Uma das principais deficiências é que esse projeto prevê a contratação do médico por um período de três anos,5 sem estarem definidas estratégias claras para sua fixação ou substituição por outro profissional que irá permanecer na mesma comunidade por um tempo maior. Pelo contrário, a partir do momento em que o gestor municipal fica desobrigado ao pagamento dos salários, devendo apenas oferecer uma contrapartida de moradia e alimentação, constrói-se uma grande dependência dos municípios sobre o programa, o que pode ser extremamente destrutivo para o processo de estruturação de sistemas de saúde locais. De fato, tem havido relatos de demissão de médicos para dar lugar a esses médicos novos temporários,6 mesmo isso estando contra as regras do programa.5.Por esse motivo, o consenso internacional é de que, paralelamente a estratégias de curto prazo para provimento de profissionais médicos, deveriam ser implementadas medidas de médio e longo prazo, multifacetadas e focadas na retenção dos profissionais.7 Deveria-se também investir na construção de um sistema de saúde forte, regionalizado e alicerçado nos atributos da atenção primária: primeiro contato, longitudinalidade, integralidade e coordenação do cuidado.8 Os interesses imediatistas de provimento não podem conflitar com a necessidade a longo prazo de fixação de profissionais e de integração destes em um sistema de saúde bem estruturado. Os incentivos para a estruturação a longo prazo do sistema de saúde local deveriam parecer aos gestores municipais mais atraentes do que o pagamento pelo governo federal de bolsas para os profissionais temporários do PMMB.Um componente fundamental de uma política de estruturação de sistemas de saúde para áreas rurais e remotas é a formação de recursos humanos capacitados para atuarem nessas regiões. Isso envolve a reorganização dos currículos médicos e a descentralização da formação em saúde, juntamente com medidas para facilitar o acesso de estudantes do interior aos cursos de medicina.7 O padrão-ouro para a formação pós-graduada de médicos para a atenção primária de áreas rurais e remotas é o treinamento em programas de residência em Medicina de Família e Comunidade, que os capacita para serem resolutivos no manejo dos problemas mais frequentes vistos nos territórios em que atuam, inclusive nas regiões rurais, bem como para prestarem cuidado continuado às populações que habitam nesses territórios. Para debater esses e outros importantes assuntos ligados à saúde das populações rurais, foi realizada este ano, em Gramado, a 12ª Conferência Mundial de Saúde Rural, que reuniu mais de 700 participantes de mais de 20 países, incluindo autoridades mundiais nesse tema. Durante a conferência, foi elaborada a Declaração de Gramado, que está sendo publicada neste número da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade9, e que propõe recomendações sobre como melhorar a saúde rural por meio da organização de sistemas de saúde e sobre como estruturar políticas de recursos humanos para atuarem nesses sistemas. Essas recomendações, se incorporadas no desenho das políticas para provimento e fixação de médicos no Brasil, têm grande potencial de contribuir para superar a defasagem rural-urbana e propiciar cuidados de saúde de qualidade para a população que mora em áreas rurais e remotas.


Biotempo ◽  
2019 ◽  
Vol 16 (2) ◽  
pp. 231-237
Author(s):  
Hernan Malaga ◽  
Juan Ronceros ◽  
Luis Delgado ◽  
Gerardo Palza

El objetivo de la presente investigación fue determinar la relación entre los Horarios de expendio de licores “Hora Segura” y los muertos por choques de tránsito y atropellos, homicidios y suicidios. La investigación descriptiva en base a los reportes mensuales que realiza la Municipalidad Metropolitana de Lima (LM), Perú de la base de datos del Instituto de Medicina Legal (IML) registrados del 2015 al 2017, con un análisis bivariado y riesgos relativos, caracterizando a los fallecidos por muertes violentas y su relación con sexo, edad y consumo de alcohol. Existe una disminución significativa de víctimas alcoholizadas en todas las muertes violentas excepto el suicidio de mujeres, entre el 2015 y 2017. La mayor disminución porcentual en los homicidios de alcoholizados se produjo en las mujeres, significando una reducción del feminicidio. La media de edad se desplaza en frecuencias conforme pasan los años, con excepción del suicidio en mujeres entre el año base (2015) contra el 16 y 17. Las víctimas son mayores en los alcoholizados de LM, coherente con lo publicado por el anuario estadístico de la Policía Nacional, tanto en edad como en sexo. Se concluye que la disminución de muertes violentas y los cambios en edad y sexo en LM debería ser consecuencia de la política pública y los eficaces controles policiales.  La “hora segura” tiene evidencias para su aplicación en todo el país. La hora segura es una estrategia eficaz para enfrentar el feminicidio.


Collectivus ◽  
2018 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 109-130
Author(s):  
Blas Zubiría ◽  
Ana Pacheco

El artículo es un apretado resumen de un aparte del proyecto de investigación Violencia urbana y memorias: una mirada comparativa en cinco ciudades colombianas (1980-2012) dirigido por el sociólogo Álvaro Guzmán Barney y financiado por Colciencias y el Centro Nacional de Memoria Histórica. Se centra en el tema de la violencia de género en Barranquilla entre 1980 y 2012 en una perspectiva socio-histórica, de memoria y de política pública. Tiene como objetivo principal describir y explicar la magnitud, las dinámicas y los impactos de la violencia de género en Barranquilla. Mediante un enfoque descriptivo, que combinó lo cuantitativo con lo cualitativo, se adelantó un proceso investigativo teniendo metodológicamente tres niveles de análisis para el acercamiento al fenómeno. El primer nivel de constatación empírica de lo social, se recogieron datos estadísticos de mujeres asesinadas en manos de sus compañeros sentimentales y de casos no fatales, sucedidos durante los años de estudio en la ciudad de Barranquilla, a través de diversas fuentes como la Revista Criminalidad de la Policía Nacional y la Revista Forensis de Medicina Legal, el Sistema Unificado de Información del Fondo de Seguridad Distrital de Barranquilla y la información de prensa, así como de algunas ONGs. Un segundo nivel de la valoración societal, en el que se dio la recuperación de las memorias de las mujeres víctimas de la violencia de género, mediante un grupo focal y entrevistas semiestructuradas. Un tercer nivel de la explicación científica propiamente sociológica, el cual se trabajó como un proceso transversal presente en toda la investigación, ya que se centró en reconocer una tradición teórica que analiza las variables centrales de la investigación: la violencia, la violencia de género, la memoria y las políticas públicas. Los principales resultados dan cuenta de la violencia de genero articulada a la cultura patriarcal, de la importancia de la memoria como proceso político y personal de resiliencia para sobrellevar la carga que ella implica y de lo desarticulado y coyuntural que han sido las políticas públicas locales para enfrentar el problema.


2017 ◽  
Vol 26 (4) ◽  
pp. 872-887 ◽  
Author(s):  
Oswaldo Gonçalves Junior ◽  
Gustavo Bonin Gava ◽  
Murilo Santos da Silva

Resumo Este trabalho visa analisar o Programa Mais Médicos (PMM) enquanto política pública da saúde, descrevendo algumas de suas características principais e apresentando dados que permitam uma visão sobre seu desempenho, a fim de trazer à luz, além de outros aspectos, a discrepância entre os resultados alcançados e a oposição feita ao programa pelo Conselho Federal de Medicina e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Tomando como referência o ciclo de políticas públicas, o trabalho trata com especial ênfase as etapas de formulação e implementação. Utilizando como referencial analítico os conceitos de insulamento burocrático e janela de oportunidades, argumenta-se que o PMM possui aspectos instigantes, seja pelas características insuladas que marcam seu processo de formulação - levando a crer que o programa se manteve alheio a pressões externas durante essa fase -, seja pelo caráter oportuno gerado pelas chamadas Jornadas de Junho de 2013, que criaram condições necessárias para o governo federal lançar uma iniciativa claramente polêmica. Essas características, associadas ao significativo impacto social do programa, propiciam reflexões com potenciais aprendizados para processos envolvendo políticas públicas.


2020 ◽  
Vol 24 (105) ◽  
pp. 85-92
Author(s):  
Génesis Muñoz Cobos ◽  
Wilson Peñaloza Peñaloza

La presente investigación centra su accionar en el estudio del aporte del psicopedagogo en estudiantes con trastorno por déficit de atención con hiperactividad. En un primer momento se realiza una revisión del estado del arte permitiendo conocer algunos constructos teóricos importantes para el abordaje de esta temática y así poder ir profundizando sobre los elementos que pueden estar afectando la intervención adecuada de este tipo de trastorno. El objetivo de este trabajo fue identificar el aporte del psicopedagogo en estudiantes con trastorno por déficit de atención con hiperactividad, para cumplir con este propósito se siguió una metodología de carácter mixto cualitativa- cuantitativa utilizando técnicas como la entrevista y la encuesta permitiendo recoger datos relevantes sobre el objeto de estudio. Se pudo concluir que el aporte que el psicopedagogo brinda a los estudiantes con TDAH se traduce en una ayuda global en el desenvolvimiento del individuo en las actividades académicas y cotidianas extracurriculares. Palabras Clave: trastorno, déficit de atención, psicopedagogo, intervención. Referencias [1]F. Olvera, «el trastorno por deficit de atención con hiperactividad (tdah),» facultad de medicina unam, vol. 43, nº 6, pp. 243-244, noviembre-diciembre 2000. [2]I. Aznar, F. Hinojo y F. Fernandez, «Competencia, competencias profesionales y perfil profesional: retrato del perfil del psicopedagogo,» publicaciones, vol. 37, nº 12, p. 112, 2007. [3]L. Miret, A. Fuster, E. Peris, D. Garcia y P. Saldaña, «El perfil del psicopedagogo,» jornades de foment de la investigació, vol. 41, nº 12, p. 112, 2002. [4]A. Tipaz, N. Castro, F. Pacheco, C. Vasquez, H. Giron y R. Muñoz, «psicopedagogia,» de psicopedagogia y su relacion con otras ciencias, 2012, p. 3. [5]C. García-Fuentes de la Fuente, O. Rodríguez Rodríguez y S. Rodríguez Fernández, «Características competenciales del psicopedagogo: una aproximacion desde la comunidad autónoma de galicia,» reop, vol. 17, nº 1, pp. 99-116, 2006. [6]S. Phillips, «el perfil del psicopedagogo,» jornades de foment de la investigació, vol. 41, nº 12, pp. 5-7, 2002. [7]C. Coll, «el psicopedagogo: perfil y competencias,» universitat jaume i., vol. 41, nº 12, p. 8, 2002. [8]Asociacion americana de psiquiatría, guia de consultas de los criterios de diagnosticos del dsm-5, arlington, va, vancouver: american psychiatric publishing, 2013. [9]V. Mateo y A. Vilaplana, «estrategias de identificación del alumno inatento e impulsivo en el contexto escolar.,» quaderns digitals., vol. 4, nº 3, p. 2, 2007. [10]J. Alda, E. Serrano y J. Ortiz, «el tdah y su tratamiento,» mayo 2015. [En línea]. available: https://faros.hsjdbcn.org/adjuntos/1830.1-pildora_tdah.pdf. [11]C. Vélez Álvarez y J. Vidarte Claros, «trastorno por déficit de atención e hiperactividad (tdah), una problemática a abordar en la política pública de primera infancia en colombia,» scielo, pp. 50-62, 03 noviembre 2013. [12]A. Fernández-Perrone, d. Fernández-Mayoralas y A. Fernández-Jaén, «trastorno por déficit de atención/hiperactividad: del tipo inatento al tipo restrictivo.,» revista de neurología, vol. 56, nº 1, pp. 77-84, 2013. [13]Connceticut clearinghouse , «¿que es el trastorno de deficit de atención e hiperactividad (tdah)?,» wheeler, vol. 1, nº 3, p. 111, 2006. [14]D. Grau Sevilla y J. García Garrido, atención psicopedagógica y familiar en el trastorno por déficit de atención con o sin hiperactividad, españa: actualización de pediatría, 2004. [15]M. Laura, A. Fuster, E. Peris, D. Garcia y P. Saldaña, «Jornades de foment de la,» 2002. [en línea]. Disponible: http://repositori.uji.es/xmlui/bitstream/handle/10234/79846/forum_2002_41.pdf?sequence=1. [16]D. l. s. m. instituto nacional , «trastorno de déficit de atención e hiperactividad,» 2015. [en línea]. Disponible: http://ipsi.uprrp.edu/opp/pdf/materiales/adhd_booklet_spanish_cl508.pdf. [17]L. Zuliani Arango, m. Uribe Mejía, j. Cardona Silgado y J. Cornejo Ochoa, «características clínicas, neuropsicológicas y sociodemográgicas de niños varones con deficit de atención/hiperactividad de tipo inatento en medellín, antioquia, colombia 2004–2005,» iatreia , vol. 21, nº 4, pp. 375-385, 24 diciembre 2018.  


2016 ◽  
Vol 2 (3) ◽  
pp. 65-98
Author(s):  
José Ignacio Allevi
Keyword(s):  

El trabajo que sigue se propone rastrear la inscripción de los saberes de la higiene mental en la agenda de salud pública del Estado santafesino a lo largo del período de entreguerras. En el marco de una serie de incorporaciones específicas y progresivas de este discurso científico en instituciones provinciales a lo largo de la década, sostenemos que este proceso trasluce la hegemonización del sentido de la disciplina psiquiátrica local y nacional operada por esta corriente, situación contrapuesta a su inicial cuestionamiento afines de los años 1920 en la Facultad de Medicina de la ciudad de Rosario. A lo largo del artículo intentaremos dar cuenta, entonces, del entrecruzamiento de lógicas entre un proceso de circulación de saberes y expertos en el área, y otro de progresiva transformación del Estado; cruce cuyo punto de infl exión será el pasaje de una política de infl uencias en la concreción de distintos proyectos institucionales hacia un enfoque de política pública.


Author(s):  
Paula Torres Trivellato ◽  
Renato Pereira Da Silva ◽  
Sílvia Oliveira Lopes ◽  
Elizângela da Silva Miguel

 A construção de um modelo de atenção à saúde integral e de qualidade, requer formação de recursos humanos aptos a trabalhar e a fortalecer o sistema público de saúde. Para essa construção é necessário colocar em pauta a responsabilidade das instituições de ensino e os anseios dos futuros profissionais de saúde frente ao Sistema Único de Saúde (SUS).  Verificar a perspectiva profissional e avaliação do curso de graduação por estudantes de nutrição, medicina e enfermagem quanto ao SUS. Estudo transversal realizado com estudantes do último ano de graduação dos cursos de nutrição, medicina e enfermagem da Universidade Federal de Viçosa-UFV. A coleta dos dados se deu mediante aplicação de um questionário estruturado. Foram levantadas informações sobre o SUS enquanto política pública e mercado de trabalho e a influência da graduação na orientação profissional e nos conhecimentos sobre este sistema. A tabulação dos dados foi realizada no Software Microsoft Excel. O presente trabalho foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa (687.930/2014) e a participação foi mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram entrevistados 69 estudantes, sendo 29% (n=20) do curso de medicina, 33% (n=23) de nutrição e 38% (n=26) de enfermagem. A maioria 60,9% (n=42) do total de estudantes analisados considerou o SUS uma política pública de sucesso; 92,3% (n=24) dos estudantes de enfermagem e 80% (n=16) dos estudantes de medicina disseram pretenderem trabalhar no SUS. No curso de nutrição prevaleceu a não pretensão de trabalhar no SUS (52,2%). Do total de participantes, 65,2% (n=45) consideraram a graduação muito importante para a formação dos seus conhecimentos sobre o SUS. 39% (n=9) dos estudantes de nutrição e 76,9% (n=20) dos estudantes de enfermagem disseram que a graduação o estimula a trabalhar no SUS, no curso de medicina não houve diferença entre as respostas. Os estudantes entrevistados dos cursos da área de saúde da UFV, em sua maioria, tiveram uma avaliação positiva do SUS e da graduação como estímulo ao trabalho na saúde pública e responsável pelos seus conhecimentos sobre o sistema. Esse fato elucida o compromisso social da instituição na formação de recursos humanos para o sistema público de saúde. Porém ainda é preciso melhorar algumas perspectivas, crescer mais a causa social que envolve a criação desse sistema e enraizar seus princípios.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document