scholarly journals Tumor pardo tibial como forma de presentación de un hiperparatiroidismo primario

2021 ◽  
Vol 78 (2) ◽  
pp. 207-209
Author(s):  
Dario Alvaro Rueda ◽  
Bárbara Andrea Nazionale ◽  
Ana Maria Espinal Jimenez ◽  
Diego Alberto Carrozza ◽  
Paola Finocchietto ◽  
...  
Keyword(s):  

La osteítis fibrosa quística es la complicación de un hiperparatiroidismo muy evolucionado. Debido a que la determinación del calcio, hormona paratiroides y vitamina D han pasado a ser estudios rutinarios, esta complicación ósea es infrecuente en los países occidentales. Sin embargo, debe ser considerada en el diagnóstico diferencial de hipercalcemia y lesiones óseas líticas. El tratamiento de esta entidad va dirigido a suprimir el exceso de hormona paratiroides mediante la paratiroidectomia y osteosíntesis en los casos de fracturas patológicas. Se presenta el caso de una paciente con hiperparatiroidismo primario y un tumor pardo en la tibia derecha.

Nanocell News ◽  
2015 ◽  
Vol 2 (16) ◽  
pp. n/a-n/a
Author(s):  
Instituto Nanocell ◽  
Keyword(s):  

2012 ◽  
Vol 19 (1/6) ◽  
pp. 43
Author(s):  
Silvia Diez Castilho ◽  
Carolina Roman Rached
Keyword(s):  

ObjetivoConhecer os hábitos e motivos que determinam a exposição de lactentes ao sol. MétodosQuatrocentos e três mães de crianças de 1 a 6 meses, residentes na região de Campinas-SP, responderam a recordatório da última semana, acerca de frequência, tempo, horário, roupa e local de exposição dos bebês ao sol. A amostra foi calculada a partir de piloto. A coleta ocorreu em semanas com ao menos 4 dias de sol. Foram avaliadas características dos binômios, orientações recebidas (vitamina, sol) e conceitos (benéficos ou maléficos) que a mãe possui sobre o sol. Para as análises, foram empregados os testes Qui-Quadrado, Mann-Whitney e o modelo de Regressão Logística (􀁄 5%). ResultadosConhecer o efeito benéfico triplica a chance (razão de chance de 2,7, p=0,0001) de a mãe expor o filho ao sol. A terça parte delas foi orientada a tanto “para melhorar icterícia”, e não mais o fazem, pois “a criança não está amarela”. As mães conhecem mais efeitos deletérios (89,6%) do que benéficos (79,0%), e referem ter adquirido essa informação na mídia (52,5%). O efeito ruim mais citado foi câncer de pele (56,7%). Na análise de regressão não houve associação entre conhecer esse efeito e ter exposto o filho ao sol. Da amostra, 32,8% não colocaram o filho ao sol. A exposição associou-se à cor da pele. A maioria das crianças foi exposta entre 5 e 15 minutos, antes das 10h ou após as 16h, com roupa e ao ar livre, enquanto 16,9% o fizeram dentro de casa, inclusive através de vidro. ConclusãoDeve-se não só prescrever, mas informar a respeito dos benefícios do sol. A fala deve salientar o efeito imediato desejado, mas também os benefícios em longo prazo.Termos de indexação: Banho de sol. Crescimento. Icterícia. Neoplasias cutâneas. Nutrição materna. Vitamina D.


2019 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 107-118
Author(s):  
Thainá Mirante Rezende ◽  
Thais Mariotto Cezar
Keyword(s):  

A Vitamina D realiza uma importante função em nosso organismo, atuando no crescimento celular, participando nas respostas inflamatórias e imunológicas, na recuperação e na força muscular, na formação óssea. O objetivo do presente trabalho foi evidenciar a importância da vitamina D para praticantes de musculação. Por meio de uma avaliação do estado nutricional conforme o consumo alimentar e o uso de suplementos relacionados ao desempenho físico e dores musculares, na qual foram analisados 129 praticantes de musculação de ambos os gêneros e maiores de 18 anos, em academias particulares de Cascavel – PR. O trabalho evidencia que grande parte dos praticantes entrevistados não realiza a suplementação de vitamina D, a maioria tem em sua dieta diária algum alimento que contém a vitamina D. Uma importante parcela não tem informações de forma geral quanto a importância dessa vitamina, sugerindo, portanto, a divulgação desse tema a toda a população através da literatura científica.


2017 ◽  
Vol 24 (4) ◽  
Author(s):  
Félix Martínez Monje ◽  
Jhon Mauricio Cortés Gálvez ◽  
Yamil Cartagena Pérez ◽  
Carmen Alfonso Cano ◽  
María Isabel Sánchez López ◽  
...  

<p><strong>Objetivos: </strong>valorar la capacidad funcional de las personas mayores de 70 años según la escala <em>Short Physical Performance Battery</em> (sppb), para detectar incapacidad funcional precoz/prefragilidad y analizar la relación entre la puntuación del cuestionario y los niveles de calcio, albúmina y vitamina D. <strong>Métodos: </strong>estudio descriptivo transversal que incluyó a 77 pacientes mayores de 70 años que acudieron a consulta con su médico familiar por diversos motivos. Se les aplicó la escala<strong> </strong>sppb y se midieron valores de calcio, albúmina y vitamina D. Se consideró prefragilidad cuando la puntuación obtenida del spbb fue menor a 10. <strong>Resultados</strong>: la puntuación global del cuestionario fue de 7.75 ±2.72 puntos, lo cual colocó a 67.5% de los pacientes en prefragilidad. Se determinó una correlación entre la puntuación global y la puntuación por secciones; la velocidad al andar cuatro metros fue la sección con el mayor coeficiente de correlación con la puntuación total. Los niveles de vitamina D, calcio o albúmina no se correlacionaron con la puntuación del cuestionario<strong> </strong>sppb. <strong>Conclusiones: </strong>el porcentaje de pacientes prefrágiles por encima de 70 años fue muy alto. Se propone la utilización de la velocidad de la marcha (1.9 ±0.5 min) para aquellos médicos que tengan saturación de pacientes, ya que presentó la relación lineal directa más fuerte con la realización completa del cuestionario sppb.</p>


Diagnostics ◽  
2021 ◽  
Vol 11 (8) ◽  
pp. 1355
Author(s):  
Adrien Holzgreve ◽  
Matthias P. Fabritius ◽  
Thomas Knösel ◽  
Lena M. Mittlmeier ◽  
Johannes Rübenthaler ◽  
...  

Benign so-called “brown tumors” secondary to hyperparathyroidism are a rare diagnostic pitfall due to their impressively malignant-like character in various imaging modalities. We present the case of a 65-year-old male patient with multiple unclear osteolytic lesions on prior imaging suspicious for metastatic malignant disease. Eventually, findings of 18F-FDG PET/CT staging and 99mTc-MIBI scintigraphy resulted in revision of the initially suspected malignant diagnosis. This case illustrates how molecular imaging findings non-invasively corroborate the correct diagnosis of osteitis fibrosa cystica generalisata with the formation of multiple benign brown tumors.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document