Max Stirner als Reform-Pädagoge

2021 ◽  
Author(s):  
Tijana Müller-Sladakovic
Keyword(s):  
Karl Marx ◽  
Ludwig Feuerbach ◽  
Max Stirner

Max Stirner ist im Vergleich mit den Zeitgenossen seines intellektuellen Umfelds – zu denen Karl Marx, Ludwig Feuerbach und Moses Hess zählen – ein wenig rezipierter Autor. In diesem Buch wird dieser unkonventionelle Denker zum ersten Mal als unzeitgemäßer Reformpädagoge und Bildungsphilosoph verstanden. Gerade im Hinblick auf seine bildungsphilosophische und kommunikationstheoretische Orientierung kann eine Auseinandersetzung mit Stirner sehr gewinnbringend sein, da seine ideologiekritischen und reformpädagogischen Ansätze eine bislang nicht ausgeschöpfte Ressource für heutige pädagogische und bildungsphilosophische Fragen bilden. Die in diesem Buch vorgeschlagene Neulektüre Stirners zeigt unter anderem, dass seine sprach- und bildungsphilosophische Ideologiekritik zentrale Gemeinsamkeiten mit der aktuellen Framingforschung aufweist.

Ruge, Arnold (1802–80)

2018 ◽  
Author(s):  
Hans-Martin Sass
Keyword(s):  
Karl Marx ◽  
German Idealism ◽  
Self Determination ◽  
Political Practice ◽  
Political Activities ◽  
Ludwig Feuerbach ◽  
Liberal Philosophy ◽  
Max Stirner ◽  
Bruno Bauer

Arnold Ruge was the most influential liberal writer and activist of the radical wing of Young Hegelianism. For him philosophy was a challenge to translate the humanist ideals of emancipation and self-determination into the realities of moral, cultural and political practice. As editor of powerful intellectual journals such as Hallesche und Deutsche Jahrbuecher (1838–43) with Theodor Echtermeyer, ‘Anekdota zur neuesten deutschen Philosophie und Publizistik’ (1843), ‘Deutsch-Franzoesische Jahrbuecher’ (1844) with Karl Marx, and ‘Die Akademie’ (1850), he became the leading promotor of liberal philosophy and civic emancipation in Germany. Ruge represented the citizens of Breslau in the Frankfurt Paulskirche parliament in 1848–9 and worked briefly with Alexandre Ledru-Rollin and Guizeppe Mazzini in establishing a short-lived ‘European Democratic Committee’ in London in 1849. Ruge understood his critical educational, cultural and political activities as a direct calling from the heritage of European enlightenment and German idealism, thus transforming idealistic theory and vision into the realities of political practice and agitation. In this manner he promoted such radical figures as Bruno Bauer, Max Stirner, David Friedrich Strauss and Ludwig Feuerbach.

Communism: The Philosophical Foundations

Philosophy ◽  
1991 ◽  
Vol 66 (257) ◽  
pp. 269-282 ◽  
Author(s):  
Antony Flew
Keyword(s):  
Working Class ◽  
Significant Contribution ◽  
Karl Marx ◽  
German Philosophy ◽  
Great Work ◽  
Philosophical Foundations ◽  
Ludwig Feuerbach ◽  
German Philosopher ◽  
Classical Philosophy ◽  
Predicate Expression

‘Karl Marx was a German philosopher.’ It is with this seminal sentence that Leszek Kolakowski begins his great work on The Main Currents of Marxism: its Rise, Growth and Dissolution (Oxford: Clarendon, 1978). Both the two terms in the predicate expression are crucial. It is most illuminating to think of Marx as originally a philosopher, even though nothing in his vastly voluminous works makes any significant contribution to philosophy in any academic understanding of that term. It is also essential to recognize that for both Marx and Engels philosophy was always primarily, indeed almost exclusively, what they and their successors called classical German philosophy. This was a tradition seen as achieving its climactic fulfilment in the work of Hegel, and one which they themselves identified as a main stimulus to their own thinking. Thus Engels, in Ludwig Feuerbach and the End of Classical German Philosophy, claimed that ‘The German working-class movement is the inheritor of German classical philosophy’.

MATTHEW ARNOLD'S DIET

2016 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 1-18 ◽  
Author(s):  
Kate Thomas
Keyword(s):  
Nineteenth Century ◽  
George Eliot ◽  
Karl Marx ◽  
Matthew Arnold ◽  
Intellectual Tradition ◽  
Ludwig Feuerbach ◽  
German Philosopher ◽  
Friedrich Engels

The objective of this articleis to connect Matthew Arnold, that statesman of culture, with a tin of Tate and Lyle's Golden Syrup, a by-product of industrial sugar refining that has been named Britain's “oldest brand.” Bringing the lofty to the low, the sage to the sweetener, is an exercise in willful materialism. Reading Arnold's “sweetness and light” literally, as comestibles, and “culture” as a term that engages the culinary, puts Arnold into conversation with revolutionary nineteenth-century materialist theorists, in particular the German philosopher Ludwig Feuerbach. Although not commonly read now, Feuerbach's work was translated by George Eliot and influential on that of Karl Marx and Friedrich Engels: it is his materialism and his atheism that we see, modified, in their work. In his own time, he was also known for theories about diet and this article will, in part, show how these theories are inseparable from both his materialism and his atheism. True to its viscous, tacky nature, Golden Syrup arrives slowly and emerges late in my argument, but it will adhere Arnold to Feuerbach, and to an intellectual tradition that holds that what we eat, and whether and how we can eat, is as world-making as what we read. Sitting Feuerbach's self-avowed extreme materialism down at the table with Arnold's self-avowed extreme anti-materialism, I will show that they grapple with the same gods – the gods of Christianity, capitalism, and cultural immortality – and that they both conclude that we make and remake our world by digesting it.

Max Stirner and Ludwig Feuerbach

1978 ◽  
Vol 39 (3) ◽  
pp. 451 ◽  
Author(s):  
Lawrence S. Stepelevich
Keyword(s):  
Ludwig Feuerbach ◽  
Max Stirner

scholarly journals GRAMSCI E A QUESTÃO RELIGIOSA RELIGIÃO E ALIENAÇÃO A PARTIR DO CONTEXTO RELIGIOSO ITALIANO

2020 ◽  
Vol 5 (7) ◽  
pp. 39-52
Author(s):  
Maria Socorro Ramos Militão ◽  
Oziel Rocha
Keyword(s):  
Karl Marx ◽  
Antonio Gramsci ◽  
Ludwig Feuerbach ◽  
Friedrich Engels

O objetivo principal do estudo é explorar a relação existente entre a religião e a política nos escritos de Antonio Gramsci (1891-1937), investigando a religião a partir da atuação da Igreja Católica no contexto histórico-político italiano. A pesquisa também retoma esta discussão no pensamento de Nicolau Maquiavel (1469-1527), em Ludwig Feuerbach (1804-1872), explorando nesse, especialmente, o conceito de alienação, e ainda em Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), até chegar à questão em Gramsci. Esse percurso é necessário porque a investigação do político italiano remonta ao papel exercido pela Igreja no contexto da Idade Média, que tem a religião como ideologia oficial e a gênese dos movimentos populares que se distanciaram de tal ideologia. Somente após a compreensão do papel da religião ao longo da história é possível dar sustentação teórica solida à questão da religião como instrumento político em inúmeros períodos da história da Civilização Ocidental. Porém, o presente artigo não visa esgotar a discussão sobre a temática, mas apenas trazer à baila este, que é um tema muito recorrente na atualidade.

scholarly journals O Humanismo Teórico de Che Guevara

2016 ◽  
Author(s):  
Caio Bugiato
Keyword(s):  
Karl Marx ◽  
Louis Althusser ◽  
Ludwig Feuerbach ◽  
Gyorgy Lukacs ◽  
Che Guevara

A polêmica tese de Louis Althusser sobre a ruptura epistemológina na obra de Karl Marx gerou uma série de divergências entre os marxistas nas últimas décadas do século XX. Sua ideia central é a divisão do pensamento de Marx em dois momentos: o jovem Marx, momento no qual o pensamento de Marx estaria inserido na problemática ideológica do humanismo teórico do filósofo Ludwig Feuerbach; e o Marx da maturidade, momento no qual Marx teria fundado a ciência da história e cunhado teses e conceitos para uma nova problemática, o materialismo histórico e dialético. Ideia esta que está em oposição à interpretação sobre uma evolução linear do pensamento marxiano, como se vê em György Lukács. Dessa forma, o objetivo deste texto é, mediante uma análise bibliográfica,  resgatar a tese de Althusser sobre a ruptura epistemológica no pensamenteo de Marx e, à luz desta, interpretar o pensamento de Ernesto “Che” Guevara, um dos líderes da Revolução Cubana de 1959. O pensamento de Che sobre o homem novo de moral socialista desencadeou debates sobre as condições materiais para a transição ao socialismo e fomentou práticas teóricas e concretas no curso inicial da revolução. Assim sendo, tal interpretação sobre as ideias e as práticas de Che nos indica que o seu pensamento está alicerçado no humanismo teórico que envolve o pensamento do jovem Marx.

scholarly journals A FUNDAMENTAÇÃO SUBJETIVA E SOCIAL DA RELIGIÃO EM LUDWIG FEUERBACH E KARL MARX

2018 ◽  
Author(s):  
Eduardo F. Chagas
Keyword(s):  
Karl Marx ◽  
Ludwig Feuerbach

O presente artigo pretende explicitar a diferença entre as concepções de religião em Ludwig Feuerbach e Karl Marx, no intuito de compreender por que a religião tornou-se, novamente, uma questão atual. Incialmente, mostrar-se-á a fundamentação subjetiva da religião em Feuerbach, principalmente em sua obra principal, A Essência do Cristianismo, em que ele deixa claro que o Cristianismo coloca no seu cume um deus subjetivo, pessoal, ilimitado, que cria através do “puro pensar” e do “querer” a natureza e o homem. Em seguida, diferentemente das argumentações de Feuerbach, evidenciar-se-á a fundamentação social da religião em Marx. Embora não haja no pensamento de Marx uma elaboração sistemática acerca da religião, há uma crítica a ela enquanto crítica social das condições materiais de existência, que é o fundamento dela. Para Marx, a religião, entendida especificamente como superstição, idolatria, “ópio”, que conforma o homem e embaraça a sua consciência, deve ser negada, mas não se trata pura e simplesmente de um desprezo, de uma proibição ou perseguição à religião, nem tampouco de uma negação em geral a ela, uma vez que ela é uma questão privada e deve ser respeitada, mas de desvelar o véu religioso presente na sociedade e no seu ordenamento político, no Estado, que oculta a exploração e a opressão humana. A crítica à religião como crítica da realidade social, da qual ela nasce e é expressão ideal, contribui, de certa forma, para a emancipação social do homem. Por último, procurar-se-á refletir sobre o lugar e a função da religião dentro de seu contexto sócio-político-econômico, no intuito de compreender melhor, por exemplo, o papel dela nas diferentes crises no mundo atual.

scholarly journals Homem e religião no Movimento Neohegeliano de Esquerda: Uma leitura de Bruno Bauer, Max Stiner e Ludwig Feuerbach

2016 ◽  
Author(s):  
Renato A. De Oliveira
Keyword(s):  
Ludwig Feuerbach ◽  
Max Stirner ◽  
Bruno Bauer

O presente artigo pretende apresentar as filosofias de Bruno Bauer, Max Stirner e Ludwig Feuerbach, em especial suas ideias acerca do homem e da religião. Entendemos que tais pensadores foram, durante muito tempo, na história do pensamento ocidental, relegados ao esquecimento, especialmente devido à crítica de Marx aos mesmos. A maior dificuldade em desenvolver esta pesquisa foi o acesso à bibliografia dos autores em questão. Porém, procuramos realizar uma leitura imanente das obras que tivemos acesso, bem como de pesquisadores renomados sobre o movimento neohegeliano.

La religión entre la crítica racionalista y las corrientes posmodernistas

2016 ◽  
Vol 48 (51) ◽  
pp. 97
Author(s):  
H.C.F. Mansilla
Keyword(s):  
Friedrich Nietzsche ◽  
Sigmund Freud ◽  
Karl Marx ◽  
Ludwig Feuerbach

<p class='p1'>La crítica racionalista de los fenómenos religiosos se originó en la Antigüedad clásica y posteriormente en la Ilustración y continuó hasta el posmodernismo actual. Los aportes de Ludwig Feuerbach, Karl Marx, Sigmund Freud y Friedrich Nietzsche han sido decisivos. Estos análisis de la religión, centrados en el desilusionamiento sistemático, son reconstruidos someramente y sometidos a crítica. El artículo plantea la necesidad de una religiosidad intelectual, pero se distancia del primer protestantismo (Martín Lutero) y de sus consecuencias sociopolíticas. Se postula la continuada necesidad de un primer principio que dé sentido a todos los otros fenómenos y que evite el relativismo total.</p>

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