scholarly journals АЛЕЛОПАТИЧНА ВЗАЄМОДІЯ КВАСОЛІ ОВОЧЕВОЇ (PHASEOLUS VULGARIS L.) З ІНШИМИ ОВОЧЕВИМИ РОСЛИНАМИ

2020 ◽  
pp. 51-56
Author(s):  
T. M. Нarbovska ◽  
Yu. D. Zelendin ◽  
N. V. Chefonova ◽  
V. Yu. Honcharenko
Keyword(s):  
Solanum Tuberosum ◽  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Lycopersicon Esculentum ◽  
Brassica Oleracea ◽  
Cucumis Sativus ◽  
Beta Vulgaris ◽  
Phaseolus Vulgaris L ◽  
Cucumis Sativus L ◽  
Lycopersicon Esculentum Mill ◽  
Brassica Oleracea L

Останніми роками великий інтерес становить алелопатичний взаємозв’язок між рослинами, зумовлений виділенням ними фізіологічно активних речовин, на початковій стадії онтогенезу. Вони виступають як біокаталізатори, які стимулюють пробудження насіння інших культур зі стану спокою, затримують або прискорюють розвиток насіння, посилюють або гальмують ростові процеси і формування органів проростка. Дослідження виконували в Інституті овочівництва і баштанництва НААН України упродовж 2013–2016 рр. Мета – дослідити прояв алелопатичної взаємодії квасолі овочевої (Phaseolus vulgaris L.) з овочевими культурами на початковому етапі онтогенезу. Методи. Визначити алелопатичну взаємодію проростків квасолі овочевої (Phaseolus vulgaris L.) з проростками огірку (Cucumis sativus L.), капусти білоголової пізньостиглої (Brassica oleracea L.), картоплі ранньої (Solanum tuberosum), буряка столового (Beta vulgaris) та помідору (Lycopersicon esculentum Mill.) за допомогою біологічного тесту за методикою А. М. Гродзінського (1965). Результати. За результатами лабораторних досліджень зафіксовано збільшення довжини проросту овочевих культур за спільного пророщування з насінням квасолі від 0,3 см (капуста білоголова пізньостигла) до 1,77 см (буряк столовий), ніж на контролі (без квасолі). Спільне пророщування впливає на відсоток схожості овочевих культур. Встановлено збільшення відсотка схожості у сумішках до 10–14 % в порівняні до контролю (пророщування без квасолі). Окрім, схожість насіння буряка столового у пророщуванні з квасолею овочевою була на рівні з контролем (без квасолі) і становить 71–72 %. Визначено активність алелопатично активних речовин у біопробі в умовних одиницях кумарину за А. М. Гродзінським, що знаходиться в межах 105–200 УКО. Висновки. Спільне пророщування насіння квасолі овочевої і основних овочевих культур в лабораторних умовах дає змогу уже на початковій стадії оцінити особливості його проростання і взаємовплив компонентів, підібрати сорти культур для вирощування у гетерогенному посіві з метою формування високопродуктивного агрофітоценозу. Встановлено, що біологічно активні речовини у насінні квасолі овочевої мають вплив на проростання досліджуваних культур. Чутливими (інтолерантними) до дії біологічно активних речовин квасолі овочевої виявилися культури – помідор, капуста білоголова пізньостигла, огірок, картопля рання, толерантними – буряк столовий.

scholarly journals Efeito inibitório na germinação, induzido pelo extrato de couve (Brassica oleracea L. var. acephala DC.)

1988 ◽  
Vol 45 (0) ◽  
pp. 167-178
Author(s):  
A.A. Lucchesi ◽  
R.F. Oliveira
Keyword(s):  
Lycopersicon Esculentum ◽  
Brassica Oleracea ◽  
Lycopersicon Esculentum Mill ◽  
De Se ◽  
Brassica Oleracea L

Com a finalidade de se estudar as possíveis propriedades alelopáticas da couve (Brassica oleracea L. var. acephala DC), foi conduzido um bioensaio, em condições de laboratório, na E.S.A."Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP. Foram utilizadas sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill. cv.Santa Cruz) colocadas para germinar em soluções com diferentes concentrações (0; 25; 50 e 100%) do extrato obtido da parte aérea (folhas) da couve. Constataram-se efeitos pronunciadamente inibitórios de germinação das sementes de tomate nas maiores concentrações do extrato de couve. As plântulas que germinaram, nas parcelas tratadas com o extrato, mostraram-se com o crescimento reduzido, morfo-fisiologicamente anormais, e com maior tempo para o início da germinação. Todas essas características foram mais pronunciadas nas parcelas com maiores concentrações do extrato.

scholarly journals Contaminação da microbacia de Caetés com metais pesados pelo uso de agroquímicos

2000 ◽  
Vol 35 (7) ◽  
pp. 1289-1303 ◽  
Author(s):  
JAIR FELIPE GARCIA PEREIRA RAMALHO ◽  
NELSON MOURA BRASIL DO AMARAL SOBRINHO ◽  
ARY CARLOS XAVIER VELLOSO
Keyword(s):  
Brassica Oleracea ◽  
Capsicum Annuum ◽  
Cucumis Sativus ◽  
Lycopersicum Esculentum ◽  
Cucumis Sativus L ◽  
Capsicum Annuum L ◽  
Brassica Oleracea L

Com o objetivo de avaliar a contaminação do solo, sedimentos, água e plantas por metais pesados, decorrente do uso de agroquímicos, na microbacia de Caetés em Paty do Alferes, RJ, amostras de solo foram analisadas, em 1996, para obter os teores totais de Cd, Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn de duas áreas com diferentes declividades (25% e 45%) tendo, ambas, como cobertura vegetal, capoeira, pasto e olericultura. Os resultados referentes aos solos sob pastagem (antiga área de olericultura) mostraram maiores teores de metais pesados do que a área de capoeira. Entretanto, esses valores não atingiram níveis críticos no solo, e esses elementos estavam presentes em formas químicas pouco disponíveis para absorção pelas plantas, como foi constatado na análise de metais pesados em tomate (Lycopersicum esculentum L.), pimentão (Capsicum annuum L.), repolho (Brassica oleracea L.) e pepino (Cucumis sativus L.), que apresentaram níveis baixíssimos desses elementos. Nas amostras de sedimentos, o comportamento dos metais pesados foi semelhante ao obtido nos solos, estando esses elementos distribuídos em maior porcentagem nas frações residual, ligadas a óxidos de Mn e Fe e ligadas à matéria orgânica. As amostras de água do córrego e do açude que cortam a microbacia apresentaram valores acima dos padrões internacionais com relação a Cd, Pb e Mn.

scholarly journals TOXICIDADE DO LODO GERADO PELO TRATAMENTO BIOLÓGICO DA ÁGUA DE PRODUÇÃO, NO TERMINAL MARÍTIMO ALMIRANTE BARROSO, MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO, SP

2009 ◽  
Vol 76 (2) ◽  
pp. 259-267
Author(s):  
R.C. Guerra ◽  
D.F. Angelis
Keyword(s):  
Brassica Oleracea ◽  
Cucumis Sativus ◽  
Eruca Sativa ◽  
Cucumis Sativus L ◽  
Brassica Oleracea L

RESUMO A exploração dos campos produtores de petróleo tem como característica a extração de uma parcela de água misturada ao óleo. Esta água deve ser separada do petróleo antes do processamento pelas refinarias, assim, originando um resíduo conhecido como Água de Produção (AP). Os sistemas projetados para o tratamento da AP empregam diferentes métodos, visando atingir maior eficiência na separação dos contaminantes da água. Entretanto, os processos de tratamento geram subprodutos que necessitam de posterior manuseio ou descarte. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a toxicidade do produto de solubilização do lodo gerado pelo tratamento da AP em reatores aeróbios, proveniente da estação piloto de tratamento do efluente do Terminal Marítimo Almirante Barroso. Foram testadas as espécies: Barabarea verna Mill ., Brassica oleracea L., Cucumis sativus L. e Eruca sativa Mill., quanto à porcentagem de germinação, velocidade média de germinação e inibição ao crescimento da raiz e hipocótilo. Os resultados indicam maior sensibilidade da germinação de B. verna ao extrato solubilizado, as demais espécies apresentaram concentração crítica para a germinação entorno de 25% do extrato solubilizado. A inibição ao crescimento da raiz e hipocótilo indica maior resistência das espécies E. sativa e B. oleracea, a concetração de inibição (CI50) para essas espécies foi respectivamente de 23,61% e 16,64% para a raiz, para o hipocótilo a CI50 foi em torno de 18% para as duas espécies.

THE USE OF BEANS AND KENTUCKY BLUEGRASS FOR REARING PRATYLENCHUS NEGLECTUS, PRATYLENCHUS PROJECTUS AND HELICOTYLENCHUS DIGONICUS

1979 ◽  
Vol 59 (3) ◽  
pp. 897-898 ◽  
Author(s):  
Th. H. A. OLTHOF
Keyword(s):  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Cucumis Sativus ◽  
Poa Pratensis ◽  
Kentucky Bluegrass ◽  
Phaseolus Vulgaris L ◽  
Cucumis Sativus L ◽  
Pratylenchus Neglectus ◽  
Large Numbers

Bean (Phaseolus vulgaris L.) is recommended for rearing large numbers of the nematodes Paratylenchus projectus and Pratylenchus neglectus, and Kentucky bluegrass (Poa pratensis L.) for Helicotylenchus digonicus. Bean and cucumber (Cucumis sativus L.) are new additions to the host lists of P. projectus and P. neglectus.

scholarly journals Determinação de espécies bioindicadoras de resíduos de herbicidas auxínicos

Revista CERES ◽  
2013 ◽  
Vol 60 (3) ◽  
pp. 354-362 ◽  
Author(s):  
Daiana Pereira dos Santos ◽  
Renan Rodrigues Braga ◽  
Fernanda Aparecida Rodrigues Guimarães ◽  
Ana Beatriz Rocha de Jesus Passos ◽  
Daniel Valadão Silva ◽  
...  
Keyword(s):  
Lycopersicon Esculentum ◽  
Cucumis Sativus ◽  
Beta Vulgaris

Herbicidas que apresentam atividade residual no solo podem se tornar problema para os cultivos agrícolas, pela possibilidade de intoxicar culturas sucessoras. No caso dos hormonais, há grande dificuldade na determinação de resíduos pela técnica do bioensaio, em função da variação na resposta em crescimento, apresentada pela espécie indicadora. Neste trabalho, objetivou-se determinar espécies e variáveis sensíveis aos herbicidas 2,4 D e picloram, para indicação de resíduos no solo. Para isso, realizaram-se dois bioensaios, sendo que cada um, constituiu-se de 60 tratamentos, em esquema fatorial, compostos pela combinação de três espécies vegetais (Lycopersicon esculentum, Cucumis sativus e Beta vulgaris), dois substratos (areia e amostra de solo) e dez subdoses do herbicida (0; 3; 6; 12; 22,5; 47; 94; 187,5; 375 e 750 g ha-1) e (0; 3; 6; 9; 18; 30; 60; 123; 246 e 501 g ha-1) para o 2,4-D e picloram, respectivamente. O delineamento experimental utilizado para ambos os ensaios foi em blocos casualizados, com quatro repetições. O aumento das doses dos herbicidas provocou reduções nas variáveis altura de planta, matéria seca e, aumento da intoxicação visual das espécies avaliadas. A intoxicação visual mostrou-se a variável mais adequada para determinação de baixos níveis de resíduos de 2,4 D e picloram no solo. B. vulgaris foi a espécie com maior sensibilidade ao 2,4 D enquanto que L. esculentum foi a espécie mais sensível ao picloram.

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