scholarly journals Prediction of Frailty and Dementia Using Oral Health Impact Profile from a Population-Based Survey

Author(s):  
Chi-Jung Tai ◽  
Jen-Hao Chen ◽  
Tzyy-Guey Tseng ◽  
Yi-Ting Lin ◽  
Yu-Han Hsiao ◽  
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Oral health and dentition have been associated with cognitive ability and frailty, but an applicable screening tool has not yet been developed. This study aimed to establish risk prediction models for dementia and frailty. A sample of 2905 community-dwelling older adults aged ≥58 years using the Taiwan Longitudinal Study on Aging (TLSA) survey was adapted and analyzed for this study. Risk scores were estimated by stepwise logistic regression. In models adjusted for covariates, increased age, female sex, no dental prosthesis (adjusted Odds ratio [adjOR], 1.61; 95% confidence interval [CI], 1.11–2.35), diabetes mellitus, chronic kidney disease, and an increased Oral Health Impact Profile (OHIP)-7T Q3 score (adjOR, 1.33; 95% CI, 1.19–1.49) were all significantly associated with frailty. In addition to these factors, an inability to self-report height or weight (adjOR, 4.52; 95% CI, 3.52–5.81) and an increased OHIP-7T Q7 score (adjOR, 1.21; 95% CI, 1.06–1.37) were significantly associated with dementia. The cut-off points of the risk scores for frailty and dementia were 80 (sensitivity, 80.0%; specificity, 81.2%) and 77 (sensitivity, 83.4%; specificity, 71.5%), respectively. The findings highlighted a number of composite risk factors of frailty and dementia. Importantly, the developed prediction models were easily applicable to screen for frailty and dementia in communities or dental clinics.

2015 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 37-45 ◽  
Author(s):  
Toshifumi Nogawa ◽  
Yoshiyuki Takayama ◽  
Takumi Kato ◽  
Yutaka Yamazaki ◽  
Shingo Moriya ◽  
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2011 ◽  
Vol 119 (6) ◽  
pp. 489-496 ◽  
Author(s):  
Ira Sierwald ◽  
Mike T. John ◽  
Justin Durham ◽  
Christine Mirzakhanian ◽  
Daniel R. Reissmann

Author(s):  
MT John ◽  
M Omara ◽  
N Su ◽  
T List ◽  
S Sekulic ◽  
...  

2010 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 813-820 ◽  
Author(s):  
Maria Elisa de Souza e Silva ◽  
Cláudia Silami de Magalhães ◽  
Efigênia Ferreira e Ferreira

Esse estudo qualitativo analisou as repercussões da perda dentária total de usuários do serviço público. Aplicou-se o Oral Health Impact Profile simplificado(OHIP14) a cinquenta voluntários e, após a apuração dos resultados, foram selecionados treze pacientes para entrevistas individuais baseadas em um roteiro com questões abertas. A seleção das pessoas foi de acordo com o grau de percepção do impacto da condição bucal na qualidade de vida, medida pela pontuação OHIP, de forma a incluir a maior variedade de perfis da amostra inicial. Da análise do conteúdo dos depoimentos, verificou-se que a perda dentária total tem forte impacto na vida das pessoas e implica consequências negativas como vergonha, dificuldade em se alimentar, prejuízo ao relacionamento social e sentimento de incompletude. A possibilidade de reposição protética dos dentes gera ansiedade nas pessoas e, embora elas saibam que a utilização das próteses possa representar sacrifícios, a expectativa de retorno ao padrão social geralmente aceito e de recuperação de sua própria imagem rejuvenescida faz valer a pena quaisquer sacrifícios.


2009 ◽  
Vol 23 (4) ◽  
pp. 358-364 ◽  
Author(s):  
Paula Cristina Brolezi de Sousa ◽  
Fausto Medeiros Mendes ◽  
José Carlos Pettorossi Imparato ◽  
Thiago Machado Ardenghi

2010 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 841-850 ◽  
Author(s):  
Maria Elisa de Souza e Silva ◽  
Ênio Lacerda Villaça ◽  
Cláudia Silami de Magalhães ◽  
Efigênia Ferreira e Ferreira

Para avaliar o impacto da perda dentária na qualidade de vida, foram selecionados cinquenta pacientes, usuários do Serviço Público de Saúde, em tratamento para inserção ou substituição do par de dentaduras. Antes do tratamento, aplicou-se o Oral Health Impact Profile (OHIP-14) e a coleta de dados sociodemográficos. Os escores do OHIP-14 foram obtidos por meio do peso de cada pergunta associado à escala de Likert. Maior a pontuação alcançada, maior o impacto negativo da dimensão na qualidade de vida. Na amostra, 82% eram do gênero feminino, 52% tinham 41 a 60 anos (média de 59,1 anos), e 34% eram casados. Para cada dimensão, os valores máximos OHIP-14 foram: desconforto psicológico (122); dor (121); inabilidade psicológica (113); inabilidade física (109); limitação funcional (93); incapacidade (82) e inabilidade social (76). A perda dentária ou o uso de próteses inadequadas implicam impactos negativos na qualidade de vida, especialmente no que se refere à preocupação, estresse decorrente de problemas na boca e à vergonha. Foi percebido menor impacto no que se refere às relações interpessoais e ao desenvolvimento das atividades rotineiras - dimensão inabilidade social. Estas informações são relevantes para os profissionais, pois ampliam seu conhecimento sobre pessoas desdentadas e melhoram sua capacidade de lidar com elas.


2015 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 439
Author(s):  
Manoel Cirilo Silva Neto ◽  
Samantha Ariadne Alves Freitas ◽  
Camila Lima Duailibe ◽  
Liana Linhares Lima Serra ◽  
Antonio Luiz Amaral Pereira ◽  
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O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de cooperação dos pacientes da Clínica de Periodontia do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Maranhão durante a terapia periodontal de suporte (TPS). Avaliou-se a profundidade de sondagem (PS), recessão gengival (RG), nível de inserção clínica (NIC), mobilidade dentária, envolvimento de furca, índice de placa (IP) e índice de sangramento gengival (ISG) de 16 pacientes adultos em três fases: baseline, T1 e T2. Os indivíduos foram diagnosticados quanto à condição periodontal e responderam ao questionário sobre o impacto na rotina e qualidade de vida nos últimos seis meses pelo índice OHIP-14 (Oral Health Impact Profile). Os dados foram submetidos à análise estatística. Os pacientes foram classificados conforme o grau de cooperação em: colaboradores (75%), colaboradores irregulares (12,5%) e não colaboradores (12,5%). A PS e o NIC dos pacientes colaboradores durante as três fases não sofreram diferenças significativas. O ISG sofreu uma redução comparada ao baseline. A média do IP dos pacientes colaboradores sofreu uma pequena redução, ao contrário dos colaboradores irregulares. Não houve escores de impacto forte na avaliação do OHIP-14, demonstrando uma boa percepção da qualidade da saúde bucal pelos indivíduos. Os pacientes colaboradores tiveram um impacto fraco em relação à doença periodontal nas duas fases do estudo (T1 e T2). Os principais diagnósticos foram a gengivite associada ao biofilme (38,46%) e periodontite crônica avançada localizada (30,76%). Pode-se concluir que os pacientes, em sua maioria, mostraram-se colaboradores na TPS, mantendo sua condição periodontal estável ou progredindo para saúde periodontal.


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