Barbara Schaefer: Literaturhotels. Auf den Spuren von Hermann Hesse, Agatha Christie, Ernest Hemingway und anderen. Stuttgart: Lifestyle BusseSeewald, 2020.

Author(s):  
Bodo Plachta
2018 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 149-153
Author(s):  
Carolina Barcellos

Conheci Rogério quando ainda morava em Belo Horizonte e trabalhava na UFMG. Trata-se de alguém que não passa despercebido, seja pelo profissionalismo ou pela simpatia, que ele cultiva em igual medida. Trabalhamos juntos em um projeto de tradução de entrevistas inéditas da Elizabeth Bishop e, desde então, acompanho sua trajetória profissional. É preciso atestar logo na introdução desta entrevista que, embora eu conheça vários tradutores profissionais, poucos são tão generosos quanto Rogério em colaborar com seus colegas e, por extensão, com a própria arte da tradução. Formado em Filosofia pela UFSJ e especialista em tradução pela UFMG, trabalha como tradutor há mais de dez anos para as principais editoras brasileiras. Rogério já traduziu obras de Susan Sontag, David Graeber, István Mészáros, Nigel Warburton, Raymond Williams, Judith Butler e Slavoj Žižek, Agatha Christie, Ernest Hemingway e Lars Husum, entre outros. Em 2016, foi selecionado como tradutor residente do Programa Internacional de Tradução Literária do The Banff Centre, em Banff, Canadá, para traduzir contos de Katherine Mansfield. Em 2017, ganhou o Prêmio Literário Biblioteca Nacional na categoria Paulo Rónai de melhor tradução com o livro Jaqueta Branca, ou o mundo em um navio de guerra, de Herman Melville. Atualmente, também se dedica a coordenar a Coleção Argos, da Editora Autêntica, para publicação de estudos de gênero e queer. Sua ampla experiência profissional assim como seu conhecimento sobre programas e recursos on-line para a tradução foram generosamente compartilhados nessa entrevista. Espero que você aproveite!


2018 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 59-90
Author(s):  
Lauro Maia AMORIM

Este artigo tem como objetivo oferecer uma análise quantitativa de marcas de oralidade em diálogos ficcionais em duas categorias de obras literárias: as associadas à chamada alta literatura e aquelas consideradas como best-sellers de ficção popular. Valendo-se do software AntConc, este estudo investigou a ocorrência de 45 tipos de marcas de oralidade envolvendo a variação linguística diafásica em dois grupos de obras literárias traduzidas para o português brasileiro: quatro obras traduzidas de Ernest Hemingway e outras quatro de Agatha Christie. A pesquisa visa a observar: a) a variedade de marcas de oralidade presentes nessas traduções; b) quais marcas de oralidade não foram empregadas, e c) se houve alguma marca geralmente não recomendada pela tradição gramatical conservadora. Os resultados sugerem certas regularidades e diferenças significativas entre os dois grupos de traduções sob análise, o que possibilitou a proposição de algumas hipóteses explicativas de natureza preliminar.


1979 ◽  
Vol 24 (5) ◽  
pp. 375-376
Author(s):  
LYNETTE K. FRIEDRICH-COFER
Keyword(s):  

Author(s):  
Chris Coffman

By reading written and visual artefacts of Gertrude Stein’s life, Gertrude Stein’s Transmasculinity reframes earlier scholarship to argue that her gender was transmasculine and that her masculinity was positive rather than a self-hating form of false consciousness. This book considers ways Stein’s masculinity was formed through her relationship with her feminine partner, Alice B. Toklas, and her masculine homosocial bonds with other modernists in her network. This broadens out Eve Kosofsky Sedgwick’s account of “male homosocial bonding” to include all masculine persons, opening up the possibility of examining Stein’s relationship to Toklas; masculine women such as Jane Heap; and men such as Pablo Picasso, Ernest Hemingway, and Carl Van Vechten. The Introduction and first four chapters focus on surfacings of Stein’s masculinity within the visual and the textual: in others’ paintings and photographs of her person; her hermetic writings from the first three decades of the twentieth century; and her self-packaging for mass consumption in The Autobiography of Alice B. Toklas (1933). Whereas the chapter on The Autobiography underscores Toklas’s role in the formation of Stein’s masculinity and success as a modernist, the final three register the vicissitudes of the homosocial bonds at play in her friendships with Picasso, Hemingway, and Van Vechten. The Coda, which cross-reads Stein’s Everybody’s Autobiography (1937) with the media attention two museum exhibits about her attracted between 2011 and 2012, points to possibilities for future work on the implications of her masculine homosocial bonds with Vichy collaborator Bernard Fäy.


Paramasastra ◽  
2014 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
Author(s):  
Suharmono Kasiyun
Keyword(s):  

Karya sastra merupakan suatu bentuk filsafat yang dibungkus dalam bentuk khusus. Tulisan ini bertujuan mendeskripsikan mendeskripsikan nilai filsafat eksistensialisme dan pencarian pencerahan yang terkandung dalam novel karya Hermann Hesse dan Paulo Coelho. Titik tolak metode eksistenasial, tidak seorang pun dapat meraih kebenaran hanya dengan menonton atau hanya dengan melakukan observasi. Kebenaran hanya diperoleh oleh orang  yang berperan dalam kehidupan itu sendiri.Untuk meraih kebenaran itu Siddharta dalam novel Siddharta  dan pacar Pilar dalam  Di Tepi Sungai Piedra Aku Duduk dan Menangis. Siddhartamenemukan pencerahan setelah berinteraksi dengan alam. Pencapaian Siddharta setelah melalui berbagai macam proses interaksi merupakan wujud eksistensinya. Demikian juga pacar Pilar dalam Di tepi Sungai Piedra Aku Duduk dan Menangis, menemukan pencerahan pada jalan religi setelah melakukan interaksi secara horisontal kepada sesama manusia.


2017 ◽  
Author(s):  
Ewa Barbara Łuczak
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document