Fabric, Texture and Anisotropy of Magnetic Susceptibility in High-Grade Iron Ores from the Quadrilátero Ferrifero, Minas Gerais, Brazil

1998 ◽  
Vol 273-275 ◽  
pp. 693-700 ◽  
Author(s):  
C.A. Rosière ◽  
H. Quade ◽  
H. Siemes ◽  
F. Chemale Jr.
2001 ◽  
Vol 152 (2-4) ◽  
pp. 467-478
Author(s):  
Peter C. Hackspacher ◽  
Valter T. Oliveira Jr. ◽  
Heinrich Siemes ◽  
Carlos A. Rosière ◽  
Margarita M. T. Moreno

2020 ◽  
Vol 25 (4) ◽  
pp. 543-553
Author(s):  
Ricardo Silva Coelho ◽  
Mônica Cristina Teixeira

RESUMO A mineração de ouro é uma das principais fontes de contaminação de arsênio (As) no Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. O As é um elemento tóxico capaz de causar sérios danos à saúde humana. Com o objetivo de investigar formas mais ecológicas e igualmente eficientes para a remoção de As em solos, empregou-se a técnica de lavagem de solos (soil washing) com uso de extratos com biossurfactantes (BS) visando promover a mobilização do As contido em solo de mina de ouro abandonada. Para a produção dos extratos, foram selecionadas duas culturas mistas de bactérias produtoras de BS (MPCB e MPBR) tolerantes a alta concentração de arsênio (8 mg.L-1). Os tensoativos produzidos foram estáveis em ampla faixa de pH, 3-11; temperatura, 28-50ºC e salinidade, 1-5% NaCl (p.v-1). Nos testes de lavagem de solo, em pH 11, as remoções de As obtidas com os extratos MPCB (14,01 e 13,72%) e MPBR (12,04 e 12,31%) foram superiores àquelas obtidas com soluções a 1% (p.v-1) dos surfactantes comerciais SDS (0,87 e 0,71%); saponina (0,57 e 0,55%) e lecitina de soja (2,05 e 2,63%). Os resultados dos testes em coluna foram igualmente influenciados pelo pH e pela proporção sólido:líquido. As maiores remoções de As: 25,43% (MPCB) 22,43% (MPBR) foram obtidas em pH 11, na proporção 1:40 (g.mL-1), após 10 ciclos de extração. Os extratos MPCB e MPBR removeram o As solúvel em água, os íons ligados ao carbonato e aqueles adsorvidos. Ambos os extratos tiveram comportamento semelhante ao ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) e ao extrato de cultura microbiana comercial (GorduraKlin®).


2019 ◽  
Author(s):  
Maria de Oliveira ◽  
Maria Barbosa ◽  
Vanessa Assis ◽  
Juliana Abreu ◽  
Thaís Fernandes ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Sandra B. Ramírez-García ◽  
Luis M. Alva-Valdivia

<p>Magnetite formation of serpentinized ultramafic rocks leads to variations in the magnetic properties of serpentinites; however, magnetite precipitation is still on debate.</p><p>In this work, we analyzed 60 cores of ultramafic rocks with a variety of serpentinization degrees. These rocks belong to the ultramafic-mafic San Juan de Otates complex in Guanajuato, Mexico. Geochemical studies have been previously conducted, enabling us to compare changes in the magnetic properties against the chemical variations generated by the serpentinization process. By studying the density and magnetic properties such as anisotropy of magnetic susceptibility, hysteresis curves as well as magnetic and temperature-dependent susceptibility and, we were able to identify the relationship between magnetic content and serpentinization degree, the predominant magnetic carrier, and to what extent the magnetite grain size depends on the serpentinization.  Variations in these parameters allowed us to better constrain the temperature at which serpentinization occurred, the generation of other Fe-rich phases such as Fe-brucite and/or Fe-rich serpentine as well as distinctive rock textures formed at different serpentinization degrees.</p>


2004 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. 343-349 ◽  
Author(s):  
José Francisco do Prado Filho ◽  
Marcelo Pereira de Souza

Instrumento de política pública ligado ao licenciamento ambiental prévio de projetos de empreendimentos potencialmente degradadores do ambiente, a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), atualmente, apresenta algumas inconsistências. Dentre elas, autores registram a disparidade no que se refere à indicação e à efetiva implantação das medidas de controle ambiental estabelecidas nos EIA/RIMAs. Diante disso, o presente trabalho analisa a implantação das medidas mitigadoras estabelecidas para empreendimentos minerais licenciados pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) do Estado de Minas Gerais, para a região do Quadrilátero Ferrífero. No estudo, constata-se que intervenções ambientais são hoje partes integrantes dos projetos minerais; porém, como na mineração a operação impõe certo dinamismo ao empreendimento, verifica-se que parte das medidas mitigadoras apontadas no EIA acaba não sendo executada, como o "previsto e o aprovado" na fase da Licença Prévia (LP), enquanto outras apenas ficam listadas como propostas de mitigação de impactos, deixando de ser efetivamente executadas.


Author(s):  
Úrsula Azevedo Ruchkys ◽  
Maria Márcia Magela Machado

O Quadrilátero Ferrífero - MG é internacionalmente reconhecido como uma das maiores províncias minerais do planeta. Constituído por rochas que contam parte da história da Terra associada ao Arqueano e Paleoproterozóico e com vestígios de mais de 300 anos de exploração mineral contínua, especialmente de ouro e ferro, esta região se destaca por seu significativo patrimônio geológico e mineiro.  Este trabalho apresenta inicialmente aspectos da geologia e da história da mineração do Quadrilátero Ferrífero. Em seguida, são descritos quinze sítios representativos da história geológica do QF que justificam a relevância de seu contexto geológico e evolução tectônica para a compreensão da história geológica da Terra. Na seqüência, é descrito parte do patrimônio mineiro desta região por meio do detalhamento de onze sítios que compõem parte significativa da história da mineração no Brasil. Finalmente, são apresentadas iniciativas de educação e geoturismo realizadas na região.    


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