scholarly journals Revised Trauma Score (RTS) as a Mortality Predictor for Heavy Head Injury Patients (in IGD) PKU Muhammadiyah Gombong Hospital

Author(s):  
Isma Yuniar ◽  
Evi Suwarsih ◽  
Endah Setianingsih
2018 ◽  
Vol 119 (1) ◽  
pp. 52-60 ◽  
Author(s):  
Albert Tito ◽  
Sonny G. R. Saragih ◽  
Diana Natalia

Head injury is one of the leading causes of mortality and morbidity at all ages and may develop into intracranial haemorrhage and increasing intracranial pressure. Pre-assessment must be conducted to head injury patients to decide the treatment plan. The aim of this study was to compare Revised Trauma Score (RTS) based on intracranial haemorrhage volume among head injury patients. This study was an analytic study with cross-sectional design where 31 patients were studied. The admission RTS and patients’ status data were obtained from medical records at Dr. Abdul Aziz General Hospital, Singkawang, Indonesia and intracranial haemorrhage volume data were obtained from the head CT-scan. The data were analysed by Mann-Whitney U-test. The admission Revised Trauma Score rates were significantly different (95% CI, p=0.006) by intracranial haemorrhage volume which the RTS rate of less intracranial haemorrhage volume group was 11.40 ± 0.74 and the RTS rate of greater intracranial haemorrhage volume group was 10.13 ± 1.54. The greater intracranial haemorrhage volume showed the lower RTS value which means the worse physiological condition.


Author(s):  
Tengku Isni Yuli Lestari Putri ◽  
Ahsan Anon ◽  
Dhelya Widasmara

2015 ◽  
Vol 49 (spe) ◽  
pp. 138-146 ◽  
Author(s):  
Cristiane de Alencar Domingues ◽  
Lilia de Souza Nogueira ◽  
Cristina Helena Costanti Settervall ◽  
Regina Marcia Cardoso de Sousa

RESUMO Objetivo identificar estudos que realizaram ajustes na equação do Trauma and InjurySeverity Score (TRISS) e compararam a capacidade discriminatória da equação modificada com a original. Método Revisão integrativa de pesquisas publicadas entre 1990 e 2014 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PubMed e SciELO utilizando-se a palavra TRISS. Resultados foram incluídos 32 estudos na revisão. Dos 67 ajustes de equações do TRISS identificados, 35 (52,2%) resultaram em melhora na acurácia do índice para predizer a probabilidade de sobrevida de vítimas de trauma. Ajustes dos coeficientes do TRISS à população de estudo foram frequentes, mas nem sempre melhoraram a capacidade preditiva dos modelos analisados. A substituição de variáveis fisiológicas do Revised Trauma Score (RTS) e modificações do Injury Severity Score (ISS) na equação original tiveram desempenho variado. A mudança na forma de inclusão da idade na equação, assim como a inserção do gênero, comorbidades e mecanismo do trauma apresentaram tendência de melhora do desempenho do TRISS. Conclusão Diferentes propostas de ajustes no TRISS foram identificadas nesta revisão e indicaram, principalmente, fragilidades do RTS no modelo original e necessidade de alteração da forma de inclusão da idade na equação para melhora da capacidade preditiva do índice.


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