scholarly journals Comparison of Injury Severity Score, New Injury Severity Score, Revised Trauma Score and Trauma and Injury Severity Score for Mortality Prediction in Elderly Trauma Patients

2019 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 73-77 ◽  
Author(s):  
Akkamahadevi Patil ◽  
Madhu Srinivasarangan ◽  
Rameshbabu Homanna Javali ◽  
Krishnamoorthy LNU ◽  
Suraj LNU ◽  
...  
2015 ◽  
Vol 49 (spe) ◽  
pp. 138-146 ◽  
Author(s):  
Cristiane de Alencar Domingues ◽  
Lilia de Souza Nogueira ◽  
Cristina Helena Costanti Settervall ◽  
Regina Marcia Cardoso de Sousa

RESUMO Objetivo identificar estudos que realizaram ajustes na equação do Trauma and InjurySeverity Score (TRISS) e compararam a capacidade discriminatória da equação modificada com a original. Método Revisão integrativa de pesquisas publicadas entre 1990 e 2014 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PubMed e SciELO utilizando-se a palavra TRISS. Resultados foram incluídos 32 estudos na revisão. Dos 67 ajustes de equações do TRISS identificados, 35 (52,2%) resultaram em melhora na acurácia do índice para predizer a probabilidade de sobrevida de vítimas de trauma. Ajustes dos coeficientes do TRISS à população de estudo foram frequentes, mas nem sempre melhoraram a capacidade preditiva dos modelos analisados. A substituição de variáveis fisiológicas do Revised Trauma Score (RTS) e modificações do Injury Severity Score (ISS) na equação original tiveram desempenho variado. A mudança na forma de inclusão da idade na equação, assim como a inserção do gênero, comorbidades e mecanismo do trauma apresentaram tendência de melhora do desempenho do TRISS. Conclusão Diferentes propostas de ajustes no TRISS foram identificadas nesta revisão e indicaram, principalmente, fragilidades do RTS no modelo original e necessidade de alteração da forma de inclusão da idade na equação para melhora da capacidade preditiva do índice.


Author(s):  
Luis Fernando Spagnuolo Brunello ◽  
Ana Luísa Bettega ◽  
Phillipe Geraldo Teixeira de Abreu Reis ◽  
Flávio Daniel Saavedra Tomasich ◽  
Iwan Augusto Collaço ◽  
...  

RESUMO Objetivo: avaliar a influência do local de ocorrência do trauma nos escores de trauma de pacientes submetidos à laparotomia de emergência. Métodos: estudo retrospectivo observacional analítico. Foram incluídos 212 pacientes submetidos à laparotomias exploratórias no período de janeiro de 2015 e dezembro de 2017. Informações sobre o local do acidente e dados vitais dos pacientes foram obtidas com base na coleta de dados por meio de prontuários eletrônicos e físicos. Foram analisados os índices de trauma de pacientes provenientes de Curitiba e Região Metropolitana e o local em que o paciente foi socorrido (estabelecimento físico ou via pública). Resultados: entre os 212 pacientes estudados, 184 (86,7%) foram trazidos pelo Serviço de Atendimento Pré-Hospitalar provenientes da cidade Curitiba e 28 (13,3%) provenientes de Região Metropolitana de Curitiba. Foram socorridos em estabelecimentos físicos 25 pacientes (17,6%), enquanto 117 (82,4%) foram socorridos em via pública. Observou-se maiores valores de ISS (Injurity Severity Score) dos pacientes procedentes da Região Metropolitana em relação aos procedentes de Curitiba (29,78 vs 22,46, P=0,009), enquanto valores maiores do TRISS (Trauma Trauma and Injury Severity Score) foram observados em pacientes procedentes de Curitiba em relação aos da Região Metropolitana (90,62 vs 81,30; P=0,015). Pacientes socorridos em via pública apresentaram menor valor de RTS (Revised Trauma Score) (6,96 vs 7,65; P=0,024) e TRISS (86,42 vs 97,21; P=0,012). Conclusão: pacientes vítimas de trauma procedentes de locais mais distantes do atendimento no centro de referência apresentaram pior prognóstico à admissão e foi observado pior prognóstico em pacientes socorridos em via pública.


2018 ◽  
Vol 5 (7) ◽  
pp. 2550
Author(s):  
Umesh Gaikwad Gaikwad ◽  
Nitin Wasnik ◽  
Divish Saxena ◽  
Murtaza Akhtar

Background: Trauma and Injury Severity Score (TRISS) designed by Major Trauma Outcome Study (MTOS) in United States, is commonly used for outcome prediction in polytrauma patients. It determines the probability of survival (PS) of a patient from the Injury Severity Score (ISS) and Revised Trauma Score (RTS) using TRISS methodology.Methods: A total number of 136 patients presenting within 24 hours of trauma that were admitted were included in the study. The probability of survival was calculated using TRISS index (RTS, ISS, and age combination index). The predicted probability of survival and that of death among the study subjects were calculated using TRISS. A cut off 0.5 or lesser of TRISS score was taken as death and above 0.5 as survival status.Results: The mean TRISS among males and females were 86.12±21.76 and 79.49±27.70 and based on TRISS score the expected deaths were predicted to be 11.03%. But, in actual, the deaths were 23.52% showing a negative correlation with TRISS score in our set up thereby indicating a need to improve emergency facilities for trauma patients.Conclusions: TRISS methodology when applied to our setup predicted fewer deaths as compared to the actual deaths and also did not accurately predict the survival in the trauma patients.


Author(s):  
Alina Yukie Handa ◽  
Cristiane de Alencar Domingues ◽  
Lilia de Souza Nogueira

RESUMEN Embora a literatura mostre resultados cada vez mais sugestivos de que as mulheres traumatizadas apresentem melhores desfechos em relação aos homens, algumas conclusões ainda são inconsistentes. Este estudo comparou os sexos (masculino/ feminino) segundo características e gravidade do trauma e identificou a influência desta variável na mortalidade. Trata-se de um estudo retrospectivo, quantitativo, das vítimas de trauma atendidas em um hospital terciário localizado em São Paulo, Brasil, entre janeiro/2006 e dezembro/2010. Os testes Qui- Quadrado de Pearson, Mann-Whitney, t-Student e regressão logística múltipla foram aplicados no tratamento dos dados, considerando-se um nível de significância de 5%. A casuística foi composta por 2.380 pacientes, a maioria masculina (79,70%), c om i dade m édia d e 3 9,93 a nos ( DP = 17,81). A causa externa mais frequente foi pedestre traumatizado (24,54%). Atendimento pré-hospitalar foi recebido pela maioria das vítimas (91,22%) e 50,21% dos pacientes foram admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A taxa de mortalidade hospitalar foi de 16,43%. Diferenças significativas entre os grupos (masculino e feminino) ocorreram em relação ao tipo de trauma, causa externa, admissão na UTI, injury severity score (iss), new injury severity score (NISS), revised trauma score (RTS) e idade. As variáveis NISS, idade e número de regiões corpóreas acometidas foram fatores de risco para mortalidade hospitalar das vítimas de trauma e o tempo de permanência hospitalar foi considerado fator de proteção para este desfecho. O sexo, variável de interesse do estudo, não foi preditor de mortalidade nesta casuística. Como conclusão, variáveis relacionadas às características e gravidade do trauma, além da idade, diferiram entre os sexos e o gênero não foi considerado fator de risco para mortalidade nesta população. How to cite this article Handa YA, de Alencar Domingues C, de Souza Nogueira L. A Influência do Gênero nas Características E Gravidade do Trauma. Panam J Trauma Crit Care Emerg Surg 2015;4(2):43-47.


2011 ◽  
Vol 45 (6) ◽  
pp. 1353-1358 ◽  
Author(s):  
Cristiane de Alencar Domingues ◽  
Regina Marcia Cardoso de Sousa ◽  
Lilia de Souza Nogueira ◽  
Renato Sérgio Poggetti ◽  
Belchor Fontes ◽  
...  

The objective of this study was to verify if replacing the Injury Severity Score (ISS) by the New Injury Severity Score (NISS) in the original Trauma and Injury Severity Score (TRISS) form would improve the survival rate estimation. This retrospective study was performed in a level I trauma center during one year. ROC curve was used to identify the best indicator (TRISS or NTRISS) for survival probability prediction. Participants were 533 victims, with a mean age of 38±16 years. There was predominance of motor vehicle accidents (61.9%). External injuries were more frequent (63.0%), followed by head/neck injuries (55.5%). Survival rate was 76.9%. There is predominance of ISS scores ranging from 9-15 (40.0%), and NISS scores ranging from 16-24 (25.5%). Survival probability equal to or greater than 75.0% was obtained for 83.4% of the victims according to TRISS, and for 78.4% according to NTRISS. The new version (NTRISS) is better than TRISS for survival prediction in trauma patients.


Author(s):  
CR Kaiser ◽  
AC Margarido ◽  
DV Silva ◽  
JG Parreira ◽  
JC Assef

RESUMO Introdução No ano de 2010, no Brasil, especifi camente na cidade de São Paulo, foram registrados 7007 atropelamentos. Das 1.357 mortes em decorrência de acidentes de trânsito, 630 ocorreram em pedestres. Informações mais detalhadas sobre gravidade do trauma, órgãos lesados, causas de óbito e fatores prognósticos poderiam direcionar medidas de prevenção, de triagem e de tratamento nestes doentes. Objetivo Realizar uma análise da freqüência, da localização e da gravidade das lesões encontradas, bem como dos fatores prognósticos em vítimas de atropelamentos. Metodologia Análise retrospectiva de protocolos de atendimento em trauma, coletados de junho de 2008 a setembro de 2009. A estratifi cação da gravidade do trauma e das lesões foi feita com os índices: Escala de coma de Glasgow (ECG), Revised Trauma Score (RTS), Abbreviated Injury Scale (AIS), Injury Severity Score(ISS) e Trauma and Injury Severity Score(TRISS). Consideramos lesões graves as com AIS > 3. Resultados Formaram o grupo de estudo 855 vítimas de atropelamento. A média de pressão arterial sistólica a admissão foi 128,2±27,0 mm Hg, da escala de coma de Glasgow a admissão, 14,1 ± 2,4, do RTS, 7,68 ± 0,8, do ISS, 7,1 ± 10,2 e do TRISS, 0,96 ± 0,1. As lesões graves foram observadas no segmento cefálico em 108 (12,6%) doentes, no tórax em 40 (4,6%), no abdome em 27 (3,1%) e nas extremidades em 185 (21,6%). A causa principal de óbito foi o trauma craniencefálico em 20 doentes. Conclusão As vítimas de atropelamento na sua maioria apresentaram traumas leves a moderados. Contudo há uma incidência considerável de lesões graves, principalmente em segmento cefálico, torácico e em extremidades. A letalidade está associada à presença de lesões graves em crânio, tórax e extremidades, principalmente em doentes admitidos com alterações de dados vitais.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document