scholarly journals Ultrastructural Characteristics of Necrosis and Stunt Disease in Red Pepper by the Mixed Infections of Tobacco mosaic virus-U1 or Pepper mild mottle virus and Pepper mottle virus

2005 ◽  
Vol 21 (3) ◽  
pp. 252-257 ◽  
Author(s):  
Dae-Hyun Kim ◽  
Jeom-Deog Cho ◽  
Jae-Hyun Kim ◽  
Jenog-Soo Kim ◽  
Eui-Kyoo Cho
2018 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 381-390
Author(s):  
Rodolfo Velásquez-Valle ◽  
Luis Roberto Reveles-Torres ◽  
Jaime Mena-Covarrubias

A nivel mundial el cultivo de chile es afectado por más de 60 enfermedades virales; sin embargo, poco se conoce acerca de ellas en el área productora de chile seco del norte centro de México por lo que el objetivo del presente trabajo consistió en detectar la presencia y sintomatología de cinco virus en parcelas comerciales de chile seco en los estados mencionados. Plantas de chile de los tipos mirasol y ancho fueron muestreadas y se anotó la presencia de síntomas como enanismo, clorosis, deformación de hojas, defoliación, necrosis vascular y ramas unidas. Las muestras fueron analizadas mediante la técnica DAS- ELISA empleando los antisueros para el virus del mosaico del tabaco (Tobacco mosaic virus: TMV), mosaico del pepino (Cucumber mosaic virus: CMV), Y de la papa (Potato virus Y: PVY), moteado del chile (Pepper mottle virus: PepMoV) y jaspeado del tabaco (Tobacco etch virus: TEV). Esos virus fueron identificados en plantas de chile colectadas en las parcelas comerciales de chile seco de los tres estados antes mencionados.


2004 ◽  
Vol 29 (6) ◽  
pp. 670-675 ◽  
Author(s):  
Marcelo Eiras ◽  
Alexandre L. R. Chaves ◽  
Silvia R. Moreira ◽  
Jansen de Araujo ◽  
Addolorata Colariccio

Sementes de pimenta (Capsicum baccatum) 'Dedo de Moça' destinadas ao plantio comercial e adquiridas no município de São Paulo, SP, analisadas quanto à presença de vírus, por meio de testes biológicos e sorológicos revelaram-se infetadas por uma estirpe do Pepper mild mottle virus (PMMoV). Para confirmar a identidade do isolado, promoveu-se a RT-PCR com oligonucleotídeos que flanqueiam a ORF da capa protéica de espécies do gênero Tobamovirus do subgrupo 1. Os fragmentos de DNA amplificados, quando seqüenciados e comparados com outros isolados de tobamovírus depositados no GenBank, apresentaram valores de identidade de nucleotídeos entre 94 e 100% com outras seqüências de PMMoV, inferiores a 75% para as demais espécies de tobamovírus do subgrupo I (Tobacco mosaic virus, Tomato mosaic virus e Odontoglossum ringspot virus) e 65% para os tobamovírus dos subgrupos II e III. O PMMoV-BR revelou 100% de identidade com isolados japoneses, sugerindo que este patógeno pode ter sido introduzido daquele país. A seqüência de aminoácidos deduzidos da capa protéica indicou também, que este isolado não é capaz de quebrar a resistência do gene L3 de Capsicum spp. Fato confirmado pelos sintomas causados nas hospedeiras diferenciais de Capsicum spp., verificando-se que este isolado não foi capaz de infetar plantas de C. chinense (L3) e C. chacoense (L4). Estes resultados confirmaram a importância da caracterização dos isolados de tobamovírus, fundamental para adequação de medidas de controle, principalmente, prevenindo a entrada e posterior disseminação do patógeno em novas áreas de cultivo.


2009 ◽  
Vol 35 (1) ◽  
pp. 39-43 ◽  
Author(s):  
Márcia Aparecida Cezar ◽  
Renate Krause-Sakate ◽  
Marcelo Agenor Pavan ◽  
Cyro Paulino da Costa

A resistência em Capsicum spp a tobamovírus é governada pelos genes L¹ a L4. Baseado na capacidade de alguns isolados suplantarem a resistência destes genes, os tobamovírus podem ser classificados nos patótipos P0, P1, P1-2 e P1-2-3. No Brasil, até o momento as três espécies de tobamovírus conhecidas são: Tobacco mosaic virus (TMV), Tomato mosaic virus (ToMV), pertencentes aos patótipos P0 e Pepper mild mottle virus (PMMoV) pertencente ao patótipo P1-2, respectivamente e podem infectar pimentas e pimentões. Oitenta e seis genótipos de pimentão e pimenta foram avaliados quanto à resistência a tobamovírus, sendo 62 de Capsicum annuum, 18 de C. baccatum e seis de C. chinense. Oito acessos de C. annuum, seis de C. baccatum e os acessos ICA #39, Pimenta de cheiro e PI 152225 de C. chinense apresentaram reação de hipersensibilidade ao ToMV, enquanto que o acesso Ancho de C. annuum foi considerado tolerante, permanecendo assintomático, porém permitindo a recuperação do vírus quando inoculado em Nicotiana glutinosa. Para o PMMoV patótipo P1,2 foram avaliados os acessos de pimentão e pimenta considerados resistentes ao ToMV. Somente o PI 152225 de C. chinense desencadeou reação de hipersensibilidade ao PMMoV, sendo fonte potencial de resistência para programas de melhoramento a este vírus no Brasil.


Genetika ◽  
2015 ◽  
Vol 47 (2) ◽  
pp. 651-663 ◽  
Author(s):  
Dragana Milosevic ◽  
Ivana Stankovic ◽  
Aleksandra Bulajic ◽  
Maja Ignjatov ◽  
Zorica Nikolic ◽  
...  

During 2009 and 2010, a survey was conducted in pepper crops to detect the possible presence of Pepper mild mottle virus (PMMoV) in Serbia. A total of 239 pepper samples from 39 crops at 26 localities were collected and analyzed for the presence of PMMoV, Cucumber mosaic virus (CMV), Potato virus Y (PVY), and Alfalfa mosaic virus (AMV), using DAS-ELISA test. Although it was detected in a small percentage, PMMoV could pose a threat to pepper production in Serbia due to its rapid seed-borne spread. Presence of PMMoV was confirmed by serological and biological detection, followed by conventional reverse transcription RT-PCR, using primers specific for the RNA-dependent RNA polymerase (RdRp) and the coat protein (CP) genes. Molecular identification confirmed that the Serbian isolates belong to PMMoV pathotypes P1,2 which do not break the resistance gene L3. Reconstructed phylogenetic tree confirmed the allocation of the Serbian isolates together with the majority of PMMoV isolates which belong to pathotypes P1,2. This study represents the first serological and molecular characterization of PMMoV infection of pepper in Serbia, and provides important data on the population structure. The obtained data could have great influence on pepper production in Serbia as well as future pepper resistance breeding in the country.


2016 ◽  
Vol 30 (10) ◽  
pp. 1648-1659 ◽  
Author(s):  
Maria Fernanda G. V. Peñaflor ◽  
Kerry E. Mauck ◽  
Kelly J. Alves ◽  
Consuelo M. De Moraes ◽  
Mark C. Mescher

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document