ernest sosa
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2021 ◽  
Vol 44 (spe2) ◽  
pp. 13-18
Author(s):  
Waldomiro José Silva Filho
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 44 (spe2) ◽  
pp. 63-96
Author(s):  
João Carlos Salles
Keyword(s):  

Resumo: Ernest Sosa enfatiza a diferença entre a teoria do conhecimento (ou, simplesmente, gnoseologia) e a ética intelectual, no interior de uma epistemologia. Com efeito, tal distinção adquire importância estratégica em sua obra, servindo bem à caraterização das tarefas de sua singular epistemologia das virtudes, sobretudo em sua versão mais recente, aperfeiçoada e télica. Exploraremos assim o sentido próprio de uma gnoseologia conforme com uma posição confiabilista, procurando mostrar como essa exigência taxonômica também se associa à análise da normatividade télica das performances humanas, por meio da qual Sosa oferece uma resposta unificada às duas questões platônicas clássicas sobre a natureza e o valor do conhecimento e também aos desafios colocados pelo problema de Gettier. Para essa resposta, procuraremos enfim mostrar, é relevante o exame da relação entre as noções de ‘performance’ e ‘sorte’, aplicadas então à avaliação do fenômeno do conhecimento.


2021 ◽  
Vol 44 (spe2) ◽  
pp. 185-200
Author(s):  
Kátia M. Etcheverry
Keyword(s):  

Resumo: Este artigo enfoca a relação de atribuição entre competência e crença verdadeira presente em explicações de conhecimento em termos de virtudes epistêmicas como a de Ernest Sosa. A ideia central é que, em casos de conhecimento, o fato de o agente formar uma crença verdadeira é atribuível à sua competência cognitiva (condição da competência), e não a algum fator de sorte. Os críticos apresentaram casos nos quais, alegadamente, ou o agente tem conhecimento sem satisfazer a condição da competência (portanto, a condição da competência não seria necessária para conhecimento); ou, apesar da satisfação da condição da competência, o agente não tem conhecimento (portanto, a condição da competência não seria suficiente para o conhecimento). O cerne da questão reside em como conceber adequadamente a condição da competência para o conhecimento, e a relação subjacente entre competência e sucesso no domínio epistêmico. Este artigo explora a concepção de Sosa dessa relação, em termos de “sucesso cognitivo que manifesta a competência do agente”, e argumenta que essa posição pode dar uma resposta mais direta aos críticos do que outras explicações de conhecimento em termos de virtudes epistêmicas.


Synthese ◽  
2020 ◽  
Vol 197 (12) ◽  
pp. 5093-5100
Author(s):  
Christoph Kelp
Keyword(s):  

Author(s):  
Ana Margarete B. de Freitas
Keyword(s):  

O objetivo deste trabalho é apresentar um modelo de agência epistêmica que atenda ao projeto normativo da epistemologia, ao mesmo tempo em que satisfaz as intuições naturalistas sobre o funcionamento cognitivo humano. A agência epistêmica é um dos tópicos centrais de discussões na epistemologia contemporânea, sendo um elemento essencial para a fundamentação da Epistemologia das Virtudes de Ernest Sosa, que compreende as performances cognitivas humanas como virtudes intelectuais. O desenvolvimento, nas últimas décadas, de pesquisas no ramo da Psicologia Cognitiva, tem apoiado as argumentações de filósofos naturalistas que contestam a imagem do agente epistêmico como defendida por Sosa e apontam para a impossibilidade de haver agência relacionada aos processos de formação de crenças. Levando em conta este contexto e com base nas concepções de Joëlle Proust sobre a estrutura das ações mentais, apresento um caso hipotético que tenta estabelecer as bases para uma concepção de Agência Epistêmica Híbrida. A adesão à esta perspectiva sobre a agência epistêmica leva a uma visão mais realista sobre o papel epistêmico dos agentes humanos e a uma compreensão da normatividade epistêmica voltada para fins epistêmico-motivacionais.


2020 ◽  
Author(s):  
John Turri
Keyword(s):  

A lexicographical entry on "Ernest Sosa".


2020 ◽  
Author(s):  
John Turri
Keyword(s):  

When you think about a particular object, what makes your thought about that object? Roderick Chisholm, Ernest Sosa and Michael McKinsey have defended “latitudinarian,” “descriptivist” or what I call “liberal” answers to that question. I carefully consider the motivation for these liberal views and show how it extends in unanticipated ways to motivate views that are considerably more liberal.


2020 ◽  
Vol 61 (145) ◽  
pp. 195-211
Author(s):  
João Carlos Salles
Keyword(s):  

RESUMO Ernest Sosa é um dos mais importantes filósofos da contemporaneidade. Em plena atividade há mais de cinco décadas, sua obra toma agora a forma de uma teoria da normatividade télica, com a qual Sosa pretende coroar sua procura por uma "knowledgefriendly epistemology". Pretendemos mostrar que esta nova forma teórica instala-se bem no conjunto de sua reflexão epistemológica, procurando Sosa agora, de modo ainda mais preciso, dar resposta, por exemplo, às questões decorrentes do problema de Gettier, da intencionalidade e das modalidades epistêmicas. Entre as novidades de sua atual formulação, analisaremos de modo mais específico neste texto alguns problemas colocados pelo exemplo do arqueiro, ao transformar-se este em um modelo teórico ilustrativo da noção de normatividade télica, bem como alguns aspectos da singular taxonomia do conhecimento feita por Sosa.


2020 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 68-104
Author(s):  
Keith DeRose
Keyword(s):  

Replies are given to comments, questions, and objections to The Appearance of Ignorance. The reply to Robin McKenna focuses mainly on his questions of whether, with the skeptical argument I’m focused on, a strong enough appearance of ignorance is generated to require an account of that appearance, and whether, to the extent that we do need to account for that appearance, we might do so without contextualism by adopting a solution proposed by Ernest Sosa. The reply to Michael Blome-Tillman focuses mainly on a counterexample he offers to my account of the operation of the “Rule of Sensitivity.” The reply to Elke Brendel focuses mainly on objections to contextualism from the phenomena of disagreement and retraction. The reply to Peter Baumann concerns several of his comments about my treatment of the Harman lottery puzzle.


Episteme ◽  
2019 ◽  
Vol 16 (4) ◽  
pp. 453-473
Author(s):  
Matthias Steup

AbstractAccording to externalist reliabilism and dogmatic foundationalism, it's possible to gain knowledge through a perceptual experience without being in a position to know that the experience is reliable. As a result, both of these views face the problem of making knowledge of perceptual reliability too easy, for they permit deducing perceptual reliability from particular perceptual experience without already knowing that these experiences are trustworthy. Ernest Sosa advocates a two-stage solution to the problem. At the first stage, a rich body of perceptual animal knowledge is acquired. At the second stage, perceptual knowledge becomes reflective after deducing perceptual reliability from the initial body of perceptual animal knowledge. I defend the alternative approach of rejecting both externalist reliabilism and dogmatic foundationalism. According to the alternative view, perceptual knowledge and knowledge of perceptual reliability require each other. Such a cognitive structure seems viciously circular. I propose that the appearance of vicious circularity dissipates when the relationship in question is viewed, not as one of temporal priority, but instead as synchronic mutual dependence. At a given time, one cannot have perceptual knowledge without knowledge of perceptual reliability, and vice versa. Such mutual dependence, I argue, is benign.


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