Beware of the existence of a big bath with asset impairment after pandemic covid-19!

This study attempts to investigate the relationship between big bath accounting and asset impairment. It used the sample consisting of 231 firm-year observations from 33 mining companies listed on the Indonesia Stock Exchange during the 2012 to 2018 period. Logistic regression has been used to analyze a big bath accounting on assets impairment. The results provide evidence that companies that tend to do a big bath accounting will recognize a loss of asset value. A big bath accounting is done because managers assume that investors will respond when the company suffered large losses or small losses. The manager acknowledges the costs of future periods and current period losses when unfortunate unavoidable circumstances in the current period. It will consequently make a profit higher than expected in the next year. In the next period, the company’s performance will look better so that managers can maximize utility in the form of compensation for the targets that have been achieved.

Determinantes do reconhecimento da perda pelo impaiment test

Objetivo: Verificar quais determinantes influenciam no reconhecimento da perda por Impairment Test (IT) nas empresas brasileiras listadas na B3. Metodologia: A pesquisa foi realizada com 169 empresas não financeiras listadas na B3, que apresentaram informações ou não de perdas no IT, no período de análise de 2009 até 2017. Para testar as hipóteses desta pesquisa foi aplicado o modelo logit. Para evitar o problema de outliers, que poderiam afetar os coeficientes estimados, todas as variáveis foram winsorizadas em 1% em cada lado da sua distribuição. Todavia, os resultados das estimações com e sem winsorização foram mantidos para atestar a robustez dos achados. Os erros padrão foram clusterizados, para evitar problemas de autocorrelação nos resíduos do modelo. Resultados: Constatou-se que a variação Retorno sobre o Patrimônio Líquido, o índice de Book-to-Market, Mudança de Gestão, Big Bath e Controle de Propriedade são considerados os determinantes que influenciam no reconhecimento da perda por IT nas empresas listadas na B3. Contribuições do Estudo: O estudo traz justificativas práticas sobre a aplicabilidade IT, fornecendo informações contábeis importantes para gestores, investidores, profissionais contábeis, normatizadores e reguladores. Do ponto de vista teórico contribui com a literatura acerca dos fatores determinantes da perda por IT de ativo.

Last chance for a big bath: managing deferred taxes under IAS 12 in Brazilian listed firms

ABSTRACT This study investigates whether Brazilian loss-making firms manage deferred income tax as a form of big bath strategy. "Big bath” is a strategy in which a firm manages earnings by intentionally recording large non-recurring losses. We found original evidence supporting the hypothesis of big bath through the managing of deferred taxes under CPC 32/IAS 12. Deferred tax expenses can be used as a tool for reducing earnings because of the subjectivity and timing involved. To analyze the excess of deferred taxes, we propose a particular research strategy that is based on the increased homogeneity of accounting standards and tax regulation in Brazilian listed firms. This analysis provides new evidence of big bath adjustments that was never described before in the literature. We analyze 226 Brazilian listed firms for the 2011-2015 period. We designed a linear model to estimate deferred tax excess that is based on the conditional independence between treatment and effect under accounting standard CPC32/IAS 12. For our baseline analysis, we used least squares with controlling covariates. We also used two-stage least squares to control for omitted variables bias. This paper finds evidence that Brazilian firms can manage deferred income tax as a form of big bath. Results indicate that loss-making firms disclose significantly higher excesses of net deferred tax expenses, and that these excesses increase with losses.

Big Bath Accounting e turnover de executivos em empresas listadas na B3

O turnover de um executivo pode tornar-se uma justificativa plausível para um maior aproveitamento de acúmulos discricionários em um determinado período, com consequente evidenciação de um suposto prejuízo maior para a empresa, com o intuito de informar ao mercado, em períodos posteriores, aparentes melhoras nos resultados da organização, o que configura o aproveitamento de acúmulos discricionários por meio da modalidade de gerenciamento de resultados denominada Big Bath Accounting (BBA). Nesse contexto, o objetivo do estudo foi identificar em que medida a mudança de executivos em companhias listadas na B3 está associada com o gerenciamento de resultados. Foram realizadas 1.407 observações de 254 empresas, no período de 2009 a 2014, utilizando-se o modelo de Dechow, Hutton, Kim, e Sloan (2012) para a detecção de gerenciamento de resultados, informações e disponibilidades pela base de dados Bloomberg® para a identificação dos eventos de turnover, sendo utilizado o tamanho (logaritmo natural do Ativo) como variável de controle. A amostra apresenta uma concentração de executivos com idade superior a 50 anos, grande rotatividade desse cargo, com preferência pela nomeação de pessoas internas para a função de CEO e maior representatividade de turnover no ano 2013. Os testes realizados não encontraram indícios de que a mudança do executivo provoca BBA em razão da variação de accruals discricionários no período. Da mesma forma, notou-se a existência não confirmada de diferenças entre a contratação de executivos insiders e outsiders para a utilização de mais gastos discricionários. Apesar da falta de comprovação estatística, o estudo ajuda a compreender os conceitos de BBA e incentiva a quebra de paradigmas, por meio de evidências empíricas de turnover de executivos, no que concerne a essa modalidade de gerenciamento de resultados.

Do New Brooms Sweep Clean? Evidence that New CEOs Take a ‘Big Bath’ in the Banking Industry

This study investigates whether significant changes exist in providing loan losses and loan charge-offs during turnovers of chief executive officers (CEOs). Providing loan losses is referred to as a ‘big bath in earnings’, and providing loan charge-offs is referred to as a ‘big bath in asset quality’. We classify CEO turnovers into three types, namely, forced and voluntary CEO turnovers in privately owned banks (POB), turnovers in government-owned banks (GOB) and turnovers as outcomes of mergers and acquisitions (M&As). Using findings based on the data of Taiwanese commercial banks, we demonstrate that the forcibly appointed CEOs exhibit big baths in earnings and asset quality, whereas the voluntarily appointed CEOs exhibit a big bath in earnings but not in asset quality. Compared with the CEO turnover in a POB, the appointed CEO in a GOB shows no big bath in either earnings or asset quality. Moreover, turnovers resulting from M&As do not induce big baths. JEL Classification: C23, G21, G28, M41, M48