juana manuela gorriti
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

22
(FIVE YEARS 6)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 0)

Aula Palma ◽  
2020 ◽  
pp. 247-258
Author(s):  
Carlos Alberto Pérez Garay

El presente trabajo se centra en la relación amical entre el autor de las Tradiciones peruanas y la escritora argentina Juana Manuela Gorriti, originadas en la década de 1850; y en las reuniones celebradas en la casa de esta última, en la ciudad de Lima, entre los años de 1876 y 1877.Trataremos de conocer el espacio literario y de socialización desarrollado en esa tertulia.


2020 ◽  
Vol 0 (23) ◽  
Author(s):  
Sarah Maria Piazza

¿Qué sucede cuando una novela se disfraza de diario íntimo y de recetario, dos géneros al parecer disímiles?  El trabajo presente pretende desentrañar esta pregunta mediante un análisis de la trilogía culinaria de la escritora mexicana Laura Esquivel:  Como agua para chocolate (1989), El diario de Tita (2016) y Mi negro pasado (2017).  Algunas definiciones del diario íntimo y de la intimidad como fenómeno histórico arrojan luz sobre las funciones de la escritura íntima que El diario de Tita imita.  Contrasto el espacio íntimo del diario con el espacio privado de la cocina en las primeras dos novelas.  Aunque ambos espacios pueden resultar transgresores a su manera, el diario le confiere a su escritor la libertad especial de reflexionar y de autodefinirse. Para profundizar en el contraste entre el diario y el recetario, recurro a uno de los prototipos latinoamericanos del recetario que intercala el relato:  Cocina ecléctica (1890) de la escritora argentina Juana Manuela Gorriti.  En última instancia, analizo la ausencia de la escritura íntima en Mi negro pasado para respaldar el argumento de que la trilogía defiende el derecho a la intimidad y reivindica la escritura íntima dentro del espacio privado de la familia y del espacio público de la sociedad.


2020 ◽  
Author(s):  
Heloisa Rigon

Além da necessidade de escutarmos o que dizem os povos indígenas da América Latina, é preciso que também saibamos escutar o que dizem as mulheres escritoras. Até porque, se a literatura de denúncia existe e é publicada por aqui pelo menos desde o século XV, não podemos mais ignorar seu conteúdo. Não obstante, se os escritos de Clorinda Matto de Turner ficaram esquecidos por décadas, ou mesmo tenham sido relegados a um grupo restrito de intelectuais que se interessam por esse campo de estudos, o início do século XXI tem se mostrado como um momento profícuo de retomada dos trabalhos que se dedicam a investigar a vida e a obra dessa escritora pioneira – como é o caso deste livro que você, leitor ou leitora, carrega nas mãos. Conhecer um pouco mais de perto o legado artístico e intelectual de uma das personalidades femininas mais interessantes da literatura latino-americana, sob o olhar atento e cuidadoso de Heloísa Costa Rigon, torna-se uma oportunidade singular para aqueles que se interessam pela História e, não menos importante, pelos processos de transformação social por meio da força das palavras. Prof. Dr. Rafael Balseiro Zin Sociólogo e pesquisador do Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Neamp/PUC-SP). "Para entender Clorinda Matto de Turner, o presente trabalho nos convida a adentrar na História do Peru que, sem dúvida, dialoga com a história dos demais países latino-americanos que guardam as mais duras heranças do colonialismo. Este diálogo, aliás, entre Literatura e História se faz imprescindível, principalmente considerando o nosso passado colonial. Assim, compreendê-lo torna-se crucial para combater as injustiças sociais e a opressão contra os povos indígenas. [...] O livro também resvala na importância da formação de grupos femininos para o fortalecimento da literatura produzida por mulheres e de práticas feministas em prol de condições igualitárias. Desta forma, Clorinda Matto de Turner juntamente com Juana Manuela Gorriti (1818-1892), Mercedes Cabello de Carbonera (1845-1909), entre outras figuras femininas da época contribuíram para repensar a tradição narrativa no contexto latino-americano, dominada por homens e pelo eurocentrismo. " [...] Como feminista, estudiosa e admiradora da literatura de autoria feminina, é gratificante acompanhar o percurso que vem sendo traçado por Heloisa Costa Rigon. Em 2014 tive a oportunidade de orientá-la no projeto de pesquisa “A produção de autoria feminina na América Latina (1900-1950): diálogos e conexões culturais” e, hoje, ao prefaciar a sua obra, fruto de uma árdua pesquisa desenvolvida durante o seu mestrado, sinto que ela encontrou o seu ninho. Ele é livre, transgressor e pulsa." Profa. Dra. Jacicarla Souza da Silva Universidade Estadual de Londrina, UEL


2019 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 238-239
Author(s):  
Deise Cristina Schell

Juana Paula Manso (1819-1875) e Juana Manuela Gorriti (1816-1892) foram duas letradas argentinas que, além de publicar em jornais de Buenos Aires e de outras cidades americanas, foram autoras de relatos de viagens, obras históricas, contos e romances, tendo participado do espaço público letrado bonaerense de forma ativa durante a segunda metade do século XIX. A partir de suas atividades, Manso e Gorriti refletiam sobre os temas que mais lhes interessavam: o papel da mulher na sociedade, a educação e a política eram questões que constantemente faziam parte de suas preocupações e de suas narrativas. Segundo estudiosas das letradas, como Graciela Batticuore e Marina L. Guidotti, seus textos demonstram que o espaço feminino não deveria restringir-se somente ao âmbito doméstico. A cozinha e a culinária, assim, acabaram fazendo parte de suas reflexões. Nesta comunicação pretendo compreender como esse lugar e esse fazer foram pensados e representados pelas duas mulheres públicas aqui estudadas em seus escritos. Para isso, serão analisadas fontes históricas como o Jornal das Senhoras, editado por Juana Paula Manso em 1852, e Cocina Eclética, um livro de receitas publicado por Juana Manuela Gorriti em 1890. Há que se considerar que Manso escreveu palavras como as seguintes no Jornal das Senhoras (1852): “La emancipación moral de la mujer es considerada por la vulgaridad como el apocalipsis del siglo. Los unos corren al diccionario y exclaman: ¡Ya no hay autoridad paterna! ¡Adiós despotismo marital! ¡Emancipar a la mujer! ¡Cómo! Pues ese trasto de salón (o de cocina), esa máquina procreativa, ese cero dorado, ese frívolo juguete, esa muñeca de las modas, ¿será un ser racional?”. No mesmo sentido, segundo Graciela Batticuore em La Mujer Romántica: Lectoras, Autoras y Escritores en la Argentina (2005), “as heroínas dos relatos de Gorriti dizem não ao ideal da família e ao lar”, já que, em sua produção literária, o “mundo de fora” e “os caminhos e a ânsia de sair” é que regiam o universo de expectativas que forjavam o imaginário das personagens femininas, Juana Manuela Gorriti, no entanto, acabou por produzir, no fim de sua vida, Cocina Eclética. Especialmente sobre essa obra, buscarei respostas para as seguintes questões: o que poderia ter motivado a letrada a produzir uma obra abordando exatamente e estritamente os fazeres culinários? Por que a escritora pensou ser preciso registrar e publicar um receituário? O que exatamente contém essa obra? A quem esse escrito era dirigido? O que a sua “culinária de papel” – como Laura G. Gomes e Lívia Barbosa entendem os materiais impressos relativos às cozinhas e à culinária em artigo por elas publicado em 2005 – queria expressar, especialmente no que diz respeito à relação das mulheres com a cozinha (enquanto espaço doméstico) e com a comida nela produzida? Minha comunicação, assim, contribuirá para as discussões sobre a história das mulheres, os estudos de gênero e suas relações com a história da alimentação.


Aula Palma ◽  
2019 ◽  
pp. 141-177
Author(s):  
Oswaldo Holguín Callo

Entre Ricardo Palma y Juana Manuela Gorriti existió una estrecha amistad durante más de cuatro décadas. Ella, quince años mayor, orientó al joven“bohemio” en sus primeros ensayos literarios; él apreció mucho su obra narrativa y la consideró parte del parnaso peruano. El artículo desarrollaalgunos de los capítulos de una amistad que fue también complicidad en empresas periodísticas y culturales, como las célebres veladas literariasrealizadas en Lima en 1876 y 1877.


Aula Palma ◽  
2018 ◽  
pp. 253-274
Author(s):  
Graciela Ada Batticuore

Consagrado como uno de los mejores escritores en Hispanoamérica, don Ricardo Palma mantuvo una intensa correspondencia epistolar con reconocidos personajes del Perú y del extranjero. En su larga lista epistolar se destacan nombres de mujeres escritoras como Juana Manuela Gorriti, Clorinda Matto de Turner, Mercedes Cabello de Carboneda, entre otras, con quienes logró compartir diversos asuntos relacionados al ámbito literario, el escenario político, la esfera privada, entre otros temas. Precisamente, el presente trabajo versa sobre el mensaje de estas cartas, las cuales nos proporcionan una idea del grado de admiración y confianza que tuvo el escritor limeño por parte de estas escritoras femeninas.


2017 ◽  
Author(s):  
◽  
María Florencia Buret

La tesis se propone explorar la emergencia de la literatura fantástica argentina en un conjunto específico de revistas culturales publicadas entre 1861 y 1884: la Revista del Paraná (1861), La Ondina del Plata (1875-1880), La Alborada del Plata (1877-8, 1880), El Álbum del Hogar (1878-1887) y la Revista Literaria (1879). En este proceso de emergencia identificamos dos vertientes literarias: una americana, desarrollada fundamentalmente por Juana Manuela Gorriti en la primera etapa del período estudiado (1861-1878), y otra cosmopolita elaborada, entre 1876 y 1884, por Raymunda Torres y Quiroga, Carlos Monsalve, Eduardo Holmberg, Miguel Cané, Carlos Olivera y Eduarda Mansilla. A través del estudio de estas dos corrientes fantásticas en el contexto hemerográfico, hacemos hincapié en una emergencia vinculada –tanto en su producción como en su consumo– a dos sectores sociales específicos: el femenino y el juvenil. Finalmente analizamos también cómo la composición de los relatos fantásticos en el país participó de la reflexión sobre distintos aspectos socioculturales: la construcción de una literatura propia, americana y/o argentina; las dificultades femeninas para lograr inicialmente su emancipación cultural y los procesos de secularización que neutralizaron, en cierta medida, los parámetros religiosos de interpretación del mundo.


Author(s):  
Artur Emilio Alarcon Vaz ◽  
Daniele Corbetta Piletti ◽  
Joselma Maria Noal

Author(s):  
Lee Skinner

The chapter argues that discourses of domesticity were connected to modernizing ideals, resistance to social change, and conflicts over gender and family roles, and these meanings often existed simultaneously and even within the same text or cultural product. Nineteenth-century men and women created images of domestic life to present arguments about the many issues to which they related domesticity and to promote ideas about the potential or actual roles for women in society at large. By claiming continuity between the home and the nation, authors of domestic narratives made the case for the importance of women’s role in constructing and maintaining the nation. The division between private and public space gave rise to domestic discourse and the theme of the angel in the house but because that division was rhetorical, many writers envisioned a connectedness between the two realms that allowed for the possibility of women’s seamless movement from the domestic to the public realm. Magazines from Mexico and El Salvador are analysed along with Ignacio Altamirano’s El Zarco, Soledad Acosta de Samper’s novels Laura and Una holandesa en América, and short stories and Cocina ecléctica by Juana Manuela Gorriti.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document