alfred north whitehead
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

297
(FIVE YEARS 48)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
pp. 144-163
Author(s):  
Bruce Ledewitz

Lonergan’s question is for all of us, including religious believers. The process philosophy of Alfred North Whitehead renders the yes plausible, allowing us to understand the universe as more than dead matter and blind forces. There is no possibility of a final proof in answering Lonergan’s question, but there is knowledge. Kronman is not only the culmination of the no, he is the commencement of the yes. Accepting mortality engenders all human possibilities, including tenderness. The universe is emergent and creative. In its processes, the universe moves in the direction of life, complexity, intelligence, and morality. The stability and universality of the laws of nature support a friendly universe. The Earth maintains conditions for life. Quantum physics demonstrates our connection to matter. History is not circular but directional. Human life is purposeful. None of this is accidental.


2021 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 173-184
Author(s):  
Agustinus Nicolaus Yokit

This article discusses the concept of God and religion according to Alfred North Whitehead's process philosophy. The main issue is how to describe Whitehead's concept of God and its implications for religious life. Whitehead's critique of scientific materialism is an entry point to understand the characteristics of his thought. This criticism leads to Whitehead's cosmology in which each actual entity is in the process of becoming. God is not excluded from this cosmological scheme. In this way of thinking, God is the source of eternal objects or values. God experiences every actual event that occurs in the temporal world. Thus, God can be understood from two perspectives: the former refers to a cosmological frame, while the latter refers to religious experience. In Whitehead's language, God has two distinct natures, a primordial nature, and a consequent nature. From the perspective of religious life, Whitehead's concept of God seems to put more emphasis on divine immanence.


2021 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 18-26
Author(s):  
Jan Va der Veken

Different contemporary philosophical and theological authors try to disconnect the problem of being and the problem of God.  For Whitehead, the immanence of God is not yet complete: God is not yet "all in all."


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 496-518
Author(s):  
Karine Francisconi Chaerki ◽  
Queila Regina Souza Matitz

RESUMO Estudos organizacionais com base em metafísica processual têm gerado crescente interesse ao longo das últimas décadas. Segundo essa perspectiva ontológica, uma visão processual demanda a substituição de explicações simplificadoras da realidade fundamentadas na ideia de substância por explicações mais complexas com base na noção de processo e de relacionalidade. O objetivo central deste artigo consiste em discutir implicações da adoção de uma noção de evento de base ontológica processual strong-view no campo de estudos organizacionais. Para tanto, foi desenvolvido um ensaio teórico fundamentado na: (i) exploração do conceito de evento com base na ontologia processual de Alfred North Whitehead e (ii) identificação de possibilidades da adoção dessa noção de evento para os estudos organizacionais. Como principal resultado do trabalho, destaca-se a discussão de seis princípios ou proposições relacionadas ao conceito de organização com base nessa noção strong-view de evento: organização como estrutura de eventos, ontologia organizacional ancorada em sua temporalidade, eventos como unidades de análise organizacional, organização como processo contínuo, organização como resultado de mecanismos de estabilização dinâmica, organização como reiteração de padrões.


Author(s):  
Rafael Ferreira Martins

Com este trabalho objetiva-se esclarecer o complexo conceito de Bifurcação da Natureza, oriundo da filosofia de Alfred North Whitehead. Apresenta-se uma breve história da Bifurcação, isto é, a influência de modelos anteriores em sua formação e a problemática que levou à sua formulação; em seguida, partindo da base introdutória disposta pela abordagem histórica, são exemplificados diversos sistemas bifurcados, visando auxiliar o leitor na visualização da Bifurcação em seus diversos campos de ocorrência; por fim, utilizando-se dos exemplos e da abordagem histórica, apresenta-se uma definição para o conceito de Bifurcação da Natureza. Além da busca por esclarecimento, quanto ao conceito em sua história, existência e complexidade, evidencia-se críticas básicas ao modelo bifurcado, estritamente, refutações e questionamentos iniciais da filosofia whiteheadiana à Bifurcação da Natureza.


SIASAT ◽  
2021 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 82-91
Author(s):  
Anthony Afe. Asekhauno ◽  
Emmanuel Asia

Arguably, spiritualism is the most central of African philosophical systems. Amongst Africans, all reality is replete with spiritual involvement a pragmatic involvement. Spiritualism is typical and topical all around traditional African cultures, empirically manifested in all areas of human knowledge and experience including medicine, communication and transportation, entertainment, and the disquisition of justice. African spiritual capacity is a pragmatic reflection of African didactic strides. While this categorization may be apt and adequate for those sympathetic with truth and the African course, it, however, is either untrue or unscientific, a mark of primitivism. Clearly, it is outmoded and untenable to some others, including the Ivoirian-born Beninese Paulin Hountondji. This work reviews the major substance of Hountondji’s critical views on African spiritualism with a view to debunking them by adducing by the canons set by the process philosophies of Henry Bergson and Alfred North Whitehead. The trajectory attempts to build a theoretical pedestal for the grounding of an African esoteric philosophy, which is at once uniquely spiritual and pragmatic—hence the phrase, pragmatic spiritualism or spiritual pragmatism; a method and model recommended for wider feat in all human affairs and dealings with nature.


2021 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
pp. 351
Author(s):  
Nathália Cristina Medeiros Maia

Este artigo tem como objetivo apresentar a perspectiva de Susanne K. Langer sobre a importância cultural da arte, a partir da obra <em>Ensaios Filosóficos</em>, mais especificamente, a partir da conferência pronunciada na Universidade de Siracusa em 1958. Este trabalho tem como foco principal a identificação das formas simbólicas da arte, para que possamos distingui-las do simbolismo discursivo, assim como tem o propósito de investigar os tipos de expressão humana conforme a teoria estética de Langer, com base em algumas das suas influências mais importantes, tais como: Alfred North Whitehead e Ernst Cassirer.


Author(s):  
Rafael Ferreira Martins

Este trabalho consiste na apresentação da pioneira primeira tradução ao português do capítulo 2 “Os Fundamentos da Física Dinâmica” (The Foundations of Dynamical Physics), incluindo seus dois apêndices (‘As Leis de Newton do Movimento’ e ‘As Equações de Maxwell’), oriundo da parte 1 “As Tradições da Ciência” (The Traditions of Science), que integra a obra “Um Inquérito Concernente aos Princípios do Conhecimento Natural” (An Enquiry Concerning the Principles of Natural Knowledge) –  livro escrito pelo matemático e filósofo Alfred North Whitehead (1861 a 1947) na segunda década do século XX e publicado pela Editora da Universidade de Cambridge em 1919 (atualmente em domínio público). A justificativa para esta tradução é dada pela relevância da obra original, o livro que inaugurou a fase filosófica ampla da carreira de Whitehead, até então dedicada à fundamentação da lógica matemática. No capítulo aqui traduzido, especificamente, Whitehead expõe: reflexões sobre o embasamento teórico da mecânica clássica, relações da mecânica clássica com a teoria do éter material, implicações da pressuposição metafísica do éter material nas equações de Maxwell (e vice-versa), explanações sobre as equações de Maxwell, críticas ao conceito de éter material e, finalizando, propõe o conceito de éter de eventos, em substituição ao éter tradicional. A fonte do texto original, utilizada para o trabalho de tradução, foi a versão digitalizada e disponibilizada online, para livre uso, pela Biblioteca da Universidade da Califórnia.


2021 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
pp. 1-11
Author(s):  
Rémy Lestienne

La philosophie de la Nature et du Temps chez Alfred North Whitehead (1861-1947) n’a peut-être pas assez retenu l’attention des scientifiques, en particulier en France. On sait que ce mathématicien-philosophe collaborant avec Bertrand Russell pour l’écriture des Principia Mathematica (1910-1913) a insisté sur le caractère abstrait des points d’espace dans la fondation de la géométrie. A partir de 1911, il étend cette observation aux instants de temps, et développe progressivement, à partir de là, une vision de l’ontologie du monde comme une succession de « concrescences d’entités actuelles » dont chacune apporte avec elle une brique de temps finie. Ces concrescences ne sont pas sans rappeler les réductions du paquet d’ondes dans les opérations de mesure en mécanique quantique ; en fait, Whitehead a suivi de près le développement de cette théorie, comme il a suivi de près le développement de la relativité. Par ailleurs, sa philosophie de la Nature, ou comme il le dit sa philosophie de l’organisme, prévoit une solidarité globale des entités actuelles qui par certains côtés rappelle l’intrication quantique. On examine plus en profondeur cette similarité et ses limites, et aborde les relations esprit-matière chez cet auteur. Malgré ses défauts, la métaphysique de Whitehead, en en particulier la négation de l’instant a mis en lumière, à mon sens, la complexité du temps de la nature (chez Whitehead le process), bien au-delà de la variable continue t des physiciens. Une large part de cet article est basée sur mon livre Whitehead, Philosophe du Temps (auteur, 2020, à paraître).


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document