blood pressure measure
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BJGP Open ◽  
2021 ◽  
pp. BJGPO.2021.0126
Author(s):  
Steven Bernard Uittenbogaart ◽  
Stéphanie JE Becker ◽  
Maartje Hoogsteyns ◽  
Henk van Weert ◽  
Wim AM Lucassen

Background/IntroductionGuidelines recommend screening for atrial fibrillation (AF). Currently screening is not considered standard care among general practitioners (GPs).AimTo explore the experiences of primary care workers with different methods of screening for AF and with implementation in daily practice.Design & settingA qualitative study using semi-structured interviews with GPs, nurses and assistants, experienced with implementation of different methods of screening.MethodTwo independent researchers audio recorded and analysed interviews using a thematic approach. They asked participants about their experiences with the different methods used for screening AF and which obstacles they faced with implementing screening in daily practice.ResultsIn total 15 GPs, nurse practitioners and assistants from 7 different practices were interviewed. The GP’s office is suited for screening for AF, which ideally should be integrated with standard care. Participants considered pulse palpation, automated sphygmomanometer with AF detection and single-lead electrocardiography (ECG) as practical tests. Participants trusted pulse palpation over the algorithm of the devices. The follow-up of a positive test with a time-consuming 12-lead ECG hindered integration of screening. The single-lead ECG device reduces the need for immediate follow-up, because it can record a rhythm strip. The extra workload of screening and lack of financial coverage form obstacles for implementation.ConclusionsPulse palpation, automated blood pressure measure monitors with AF detection and single-lead ECGs might facilitate screening in a GP setting. When implementing screening, focus should lie on how to avoid disruption of consultation hours by unplanned 12-lead ECGs.


Author(s):  
Jaciane Araujo Cavalcante ◽  
Gessi Carvalho de Araujo

O presente trabalho possui como objetivo avaliar o monitoramento da pressão arterial e índice de massa corporal de pessoas com transtornos mentais, acompanhados por um serviço de atenção psicossocial tipo II de Palmas no período de 2010 a junho de 2016. Metodologia: Para a realização do estudo foram utilizados prontuários de pacientes que foram admitidos no ano de 2000 a junho de 2016. A amostra constituiu-se de 246 indivíduos com idade compreendida entre 18 e 60 anos. Assim, foram analisados os dados quanto aos seguintes aspectos: idade, sexo, tempo de admissão, presença do monitoramento da pressão arterial, peso, altura e índice de massa corporal. Resultados: No primeiro atendimento, na unidade, a verificação da pressão arterial ocorreu em 92,2% da amostra, e a presença do índice de massa corporal em 28% da amostra, mas verificou-se a falta de acompanhamento destes achados nos atendimentos subsequentes. Conclusões: Este estudo demonstrou a necessidade da monitorização da pressão arterial em indivíduos acompanhados por serviços de atenção psicossocial, bem como a contínua avaliação do estado nutricional e do risco de mortalidade dos mesmos. Desta forma, considerando que a terapêutica medicamentosa adotada para tratamento de transtornos mentais pode ocasionar ganho de peso e aumento da pressão arterial, dessa forma a monitorização destes indivíduos reduz o risco cardiovascular e melhora a qualidade de vida.Descritores: Hipertensão, Transtornos mentais, Serviços de saúde mental


Sensors ◽  
2018 ◽  
Vol 18 (6) ◽  
pp. 1805 ◽  
Author(s):  
Vladimir Villarreal ◽  
Mel Nielsen ◽  
Manuel Samudio

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