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(FIVE YEARS 1)

Published By Universidade Federal De Juiz De Fora

1982-8047, 0103-3123

HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 1-2
Author(s):  
Vívian Gonçalves Carvalho Souza ◽  
Mariana Simões de Oliveira ◽  
Ana Carolina Morais Apolônio

HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
Author(s):  
Larissa Barbosa de Carvalho ◽  
Lilian Pinto da Silva ◽  
Carolina Machado de Melo Felix ◽  
Danielle Guedes Andrade Ezequiel ◽  
Mariana Balbi Seixas ◽  
...  
Keyword(s):  

Introdução: Os pilares do tratamento do Diabetes Mellitus (DM) são a associação de tratamento medicamentoso, adoção de alimentação saudável e prática regular de exercícios físicos. Apesar dos diversos benefícios descritos para pacientes com DM, a prática regular de exercício físico permanece sendo um desafio. Objetivo: Identificar e caracterizar a orientação para prática de exercícios físicos entregue à pacientes com DM ou pré-DM acompanhados em um serviço ambulatorial para tratamento ou prevenção do DM. Material e Métodos: Estudo observacional transversal. Entre novembro de 2018 e abril de 2019 realizou-se coleta de dados por busca ativa nos prontuários de pacientes em acompanhamento no Ambulatório Multidisciplinar de Diabetes do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, sendo incluídos neste estudo pacientes com diagnóstico de DM tipo 1 (DM1), tipo 2 (DM2) ou pré-DM. Foram excluídos prontuários de pacientes com mais de um atendimento no período da coleta de dados ou que não foram atendidos até o momento da coleta. Foi realizada análise estatística descritiva por meio do cálculo de frequências simples e percentuais para todas as variáveis e média e desvio padrão para as variáveis numéricas. Resultados: Dos 192 prontuários, 169 foram considerados para análise. Noventa e dois por cento da amostra foi caracterizada com diagnóstico de DM2 (57±11 anos) e o sexo feminino foi o mais prevalente (66%). Setenta e oito por cento da amostra que continha informações sobre atividade física em seus prontuários era sedentária. Em 83% dos prontuários, não havia recomendação de exercício físico documentado, e os 17% que apresentavam a descrição eram prontuários de pacientes com DM2.  As indicações de “atividade física”, “mudança do estilo de vida” e “hidroginástica” foram os termos mais documentados para recomendação. Conclusão: Este estudo revelou a baixa taxa de registro sobre a orientação para prática de exercícios físicos de pacientes com DM.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
Author(s):  
Luciana dos Santos Tirapani Dalamura ◽  
Lucas Fernandes Suassuna ◽  
João Eduardo Cascelli Schelb Scalla Pereira ◽  
Rosália Maria Nunes Henriques Huaira ◽  
Neimar da Silva Fernandes ◽  
...  

Introduction: The prevalence of chronic kidney disease (CKD) significantly increased, and populations with high social vulnerability tend to have worse CKD progression. Objective: To evaluate the impact of ethnicity on the control of pre-dialytic CKD in a Brazilian Unified Health System interdisciplinary outpatient clinic. Material and Methods: Data of 1,992 CKD patients were retrospectively collected from August/2010 to December/2014. Patients referred by primary health care, >18 years, ≥ two consultations were included. Sociodemographic data were collected upon admission; clinical and laboratory data were obtained at each consultation. Patients were divided into groups according to skin colour (self-identified). A descriptive analysis was performed; variables were compared using ANOVA, chi-square or Mann-Whitney U tests. Variables associated with the delta of the estimated glomerular filtration rate (eGFR) were evaluated using linear regression, adjusting for confounding variables. Results: 25.1% were black, 34.4% brown, and 40.5% white. Approximately 51.2% had income ≤ two minimum wages, 84.8% had low level education, 14.0% were illiterate. Black patients were younger and had lower education level; they had higher systolic blood pressure, total cholesterol, high-density lipoproteins, intact parathyroid hormone; their haemoglobin and vitamin D were lower. The median annual eGFR loss was 0 (P25 −6.70, P75 +8.76), 36.5% had rapid eGFR loss (>5 ml/min/year). Only use of angiotensin-converting enzyme inhibitors and low proteinuria were determined as significant for the outcome (RR: 0.92, CI: 0.010–0.684, p=0.02; RR: 0.8, CI: 0.998-0.999, p=0.001). Conclusion: Ethnicity did not impact CKD progression, even though black patients presented clinical and sociodemographic characteristics associated with worse disease progression.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
Author(s):  
Mariana Lopes Borges ◽  
Andressa Marina Duarte ◽  
Gabriele Pelizari Capovilla
Keyword(s):  

Introdução: A espiritualidade vem ganhando relevância no contexto da formação profissional em saúde. Compreender a percepção dos graduandos de enfermagem sobre a relação da espiritualidade com a saúde é fundamental para propostas de inserção mais efetivas deste tema nos currículos de graduação de cursos de enfermagem. Objetivo: Identificar o conhecimento dos graduandos de enfermagem sobre o cuidado espiritual no âmbito da saúde. Material e Métodos: Estudo misto, descritivo, exploratório, transversal, com análise estatística descritiva e de conteúdo, do tipo temática dedutiva e indutiva. Participaram 46 graduandos em enfermagem de uma universidade privada do interior do estado de São Paulo, distribuídos do 3º ao 7º período, maiores de 18 anos. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio e julho de 2020, por formulário eletrônico via e-mail, contendo questões referentes aos dados sociodemográficos e por outro específico sobre a espiritualidade. Resultados: A maioria dos participantes já ouviu falar da espiritualidade em saúde em algum momento, entretanto não na prática clínica. Todos os participantes consideram o tema de extrema importância e gostariam que fosse abordado de maneira transversal na graduação. Conclusão: É urgente a inserção de uma disciplina ou estratégias de aprendizagem que abordem o cuidado espiritual na formação de enfermeiros, dada sua importância clínica, correlacionando-a com a prática assistencial no intuito de desenvolver nos futuros enfermeiros o raciocínio clínico crítico e reflexivo frente a essa dimensão humana.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 1-5
Author(s):  
Guilherme Gouveia Hollunder ◽  
Marcus Vinicius De Oliveira Ferreira ◽  
Caio Gomes Tabet ◽  
Valdeci Manoel de Oliveira ◽  
Jair Moreira Dias Junior

Introdução: A infecção pelo Mycobacterium tuberculosis (Mt) é uma das dez principais causas de mortalidade no mundo. Apenas 0,5% dos casos de tuberculose (TB) se localizam na coluna, podendo ocorrer disfunções neurológicas, instabilidade mecânica e deformidades. O uso de drogas imunossupressoras para tratamento das doenças inflamatórias, como a doença de Crohn (DC), pode tornar o paciente suscetível a esta infecção oportunista. Objetivo: Relatar o caso de uma paciente com espondilite tuberculosa na vigência do tratamento de DC com terapia imunossupressora. Descrevemos seu tratamento clínico-cirúrgico, sua evolução e comparamos com a literatura vigente. Relato de Caso: Mulher, 51 anos, com diagnóstico de DC em uso contínuo de azatioprina iniciou quadro de dorsalgia, dificuldade de deambulação e perda ponderal sem repercussões neurológicas. Ressonância magnética (RM) e Tomografia Computadorizada (TC) de coluna dorsal apresentaram padrões sugestivos de espondilite tuberculosa. Em decorrência da evolução sem alívio da dor e com instabilidade vertebral iminente sob risco de fratura e lesão neurológica, foi indicada cirurgia para estabilização vertebral, descompressão de elementos neurais e coleta de material para estudo histopatológico. O resultado comprovou a presença de Mt na amostra. Paciente manteve internação por 28 dias com tratamento antibiótico, apresentando boa evolução, com melhora progressiva do quadro álgico e da deambulação. Durante toda a internação seu quadro de DC se manteve controlado. Conclusão: É importante considerar a espondilite tuberculosa como diagnóstico diferencial em pacientes com dorsalgia e sinais de alarme, especialmente, em vigência de tratamento imunossupressor, mesmo com PPD negativo.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 1-16
Author(s):  
Gian Pietro Granja Filippo ◽  
Sophia Guaranys de Souza Leão Mateik ◽  
Anderson Franzen
Keyword(s):  

Introdução: Permanece incerto qual é a melhor estratégia nutricional para indivíduos com diabetes mellitus tipo 2, pois há um cenário de inabilidade das recomendações atuais em controlar epidemiologicamente o avanço da doença. Objetivo: Analisar a eficácia nos marcadores metabólicos e peso corporal das dietas de baixo carboidrato com as dietas de moderado a alto carboidrato no tratamento de diabetes mellitus tipo 2. Material e Métodos: A metodologia PRISMA foi aplicada para identificar e analisar amostras de ensaios clínicos randomizados, de pacientes com diabetes mellitus tipo 2, comparando os efeitos de dietas de baixo carboidrato com dietas de moderado a alto carboidrato, em estudos com publicação posterior a janeiro de 1990. Resultados: Foram selecionados oito ensaios clínicos randomizados. Ambas as estratégias dietéticas reduziram de forma similar os valores da hemoglobina glicada, com uma tendência a melhora nas dietas de baixo carboidrato. Na maioria dos estudos a perda de peso, a redução nos valores de triglicerídeos, o aumento nos valores de HDL-c, a queda da glicose plasmática em jejum e as avaliações da ação glicêmica global contínua e da média de amplitude das excursões glicêmicas, foram maiores nos grupos das dietas de baixo carboidrato, demonstrando uma manutenção do perfil de glicose sanguínea mais fisiologicamente estável. Vale ressaltar, ainda, a predominância da diminuição no uso de hipoglicemiantes nos grupos sob uma dieta de baixo carboidrato, apresentada como importante vantagem no manejo do diabetes a longo prazo. Conclusão: As dietas de baixo carboidrato são seguras, bem toleradas e podem ser aceitas como opção de terapia nutricional para indivíduos com diabetes mellitus tipo 2.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 1-9
Author(s):  
Yasmim Prado Moraes ◽  
Daniele Caroline Faria Moreira ◽  
Ágatta Caroline de Souza ◽  
Camilla Ribeiro Vieira Marques

Introdução: A terapia nutricional enteral domiciliar (TNED) tem como finalidade realizar a manutenção e/ou recuperação do estado nutricional do paciente, trazer benefícios de convívio familiar e social, reduzir riscos de infecções hospitalares e custos com internações. Objetivo: Avaliar o perfil nutricional, socioeconômico e demográfico de pacientes em TNED no município de Varginha-MG que são acompanhados pelas equipes de atenção básica do Sistema Único de Saúde, além de identificar o perfil clínico do usuário. Materiais e Métodos: Foi utilizado a avaliação nutricional subjetiva global (ANSG) para coletar informações sobre o estado nutricional. Medidas antropométricas como circunferência do braço, circunferência da panturrilha, altura do joelho e dobra cutânea tricipital foram aferidas e realizadas as estimativas de peso e estatura. Utilizou-se também questionários para avaliar a história clínica e patológica do paciente e em relação ao tipo de nutrição enteral ofertada e perfil socioeconômico. Para a análise estatística, realizou-se o teste de correlação de Pearson, por meio do software SPSS versão 20.0. Resultados: Constatou-se que 68,1% dos pacientes estavam bem nutridos, 40,9% eram pertencentes a classe socioeconômica C e as doenças de base mais prevalentes que levaram ao uso da terapia foram as neurológicas. A via de acesso predominante foi a gastrostomia com 59,1%, a principal dieta utilizada é a industrializada e o tempo médio de uso da TNED entre os entrevistados foi de 3 anos e 6 meses. Não foram identificadas correlações com o estado nutricional. Conclusão: Os pacientes em TNED no município de Varginha - MG utilizam, predominantemente, dietas industrializadas via gastrostomia. Não foi identificado edemas e/ou estresse metabólico pelo exame físico realizado pela ANSG, caracterizando bom estado nutricional dos avaliados. A maioria dos avaliados pertencem a classe socioeconômica C.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 1-6
Author(s):  
Roberto Nascimento de Albuquerque ◽  
Elisa Marina Silva Araújo ◽  
Tatiana Bernardes Moreira
Keyword(s):  

Introdução: O suicídio é sério problema de saúde pública mundial, sendo a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Embora o suicídio necessite de uma atenção especial dos profissionais de saúde que realizam cuidados a quem passou por esta experiência, evidencia-se que atitudes negativas como discriminação, descrédito e preconceito por parte desses profissionais podem influenciar negativamente nos cuidados prestados às pessoas que tentaram o suicídio. Objetivo: Analisar a percepção dos ingressantes do curso superior de enfermagem de uma instituição privada do Distrito Federal sobre a pessoa suicida. Material e Métodos: Tratou-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva realizada entre outubro e novembro de 2019. Utilizou-se questionário sociodemográfico e acadêmico, e o Questionário Frente ao Comportamento Suicida (QUACS). Resultados: Participaram 80 estudantes sendo sua maioria do gênero feminino (85%), entre 18 e 20 anos (77,5%), autodeclarados brancos (50%), solteiros (97,5%), sem filhos (93,75%), dependentes financeiramente dos pais (81,25%), com renda familiar acima de 4 salários mínimos (38,75%) e estudantes do turno noturno (55%). Em relação ao QUACS, foi verificado que os estudantes apresentaram baixos sentimentos negativos em relação à pessoa suicida, baixa percepção à capacidade profissional frente ao suicídio e atribuíram a Deus o direito de tirar a vida de alguém. Conclusão: De maneira geral, os estudantes não apresentaram atitudes negativas perante o paciente suicida, conseguiram identificar sinais de ideação suicida, contudo se sentiram incapazes de prestar assistência à essas pessoas. Além disso, evidenciou-se atitudes moralistas e condenatórias em relação ao direito de uma pessoa de suicidar-se e uma forte correlação entre a vida e o dom divino.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 1-9
Author(s):  
Luciana Angélica da Silva de Jesus ◽  
Leda Marília Fonseca Lucinda ◽  
Rafael Ferreira Cobucci ◽  
Henrique Barreto de Oliveira ◽  
Pedro Roberto Bacelar Rangel ◽  
...  

Introdução: Complicações causadas pela doença renal cônica e hemodiálise (HD) aumentam o risco de quedas. Objetivos: O objetivo primário foi avaliar a taxa de incidência de quedas em 12 meses. Os objetivos secundários foram comparar as características entre os pacientes com histórico de quedas e sem histórico de quedas, e entre caidores e caidores recorrentes. Material e Métodos: Estudo piloto longitudinal prospectivo de 12 meses conduzido com 43 pacientes em HD (54,9 ± 8,4 anos; 58,1% sexo masculino), avaliados quanto à função física pelo Mini Balance Evaluation Systems Test, Timed Up and Go, Gait Speed Measured over 4m (4-MGS) e teste de sentar e levantar de 10 repetições, e posteriormente, acompanhados durante 12 meses. A taxa de incidência foi fornecida em quedas/pessoa-ano e as comparações entre os grupos realizadas pelos testes t de Student não pareado, Mann-Whitney ou Qui-quadrado. Resultados: A taxa de incidência de quedas foi de 0,27 (IC95%: 0,09-0,45) quedas/pessoa-ano. Os pacientes com histórico de quedas (n= 33) apresentaram maior prevalência de hiperparatireoidismo (p= 0,024) e menor velocidade de marcha comparados aos sem histórico de quedas (p= 0,007). Os pacientes caidores recorrentes (n= 5) foram mais velhos (p= 0,043) e apresentaram menor nível de hemoglobina (p= 0,032) em relação aos caidores.  O 4-MGS apresentou sensibilidade de 80% e especificidade de 78,8% para discriminar pacientes com e sem história de quedas. Conclusão: A incidência de quedas foi de 0,27 quedas/pessoa-ano em pacientes em HD, sendo que aqueles com histórico de quedas possuem maior prevalência de hiperparatireoidismo e menor velocidade de marcha, e caidores recorrentes são mais velhos e possuem menor nível de hemoglobina. Além disso, a velocidade de marcha foi capaz de discriminar pacientes com e sem histórico de quedas.


HU Revista ◽  
2021 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 1-8
Author(s):  
Ana Beatriz De Melo Toledo Barroso ◽  
Juliana Dos Santos Vilar
Keyword(s):  

Introdução: O consumo de frutas e hortaliças possui papel importante na alimentação por serem fonte de nutrientes, especialmente vitaminas e sais minerais, além das fibras alimentares, que auxiliam na formação do bolo fecal, normalizam a velocidade do trato gastrintestinal e influenciam o pH do cólon. Na composição da fruta-pão verde encontra-se o amido resistente, que tem ação semelhante às fibras alimentares no organismo. Objetivo: Elaborar e avaliar a aceitação de um nhoque preparado com a biomassa de fruta-pão verde. Materiais e Métodos: A partir da biomassa de fruta-pão verde, desenvolveu-se um nhoque que foi avaliado sensorialmente pelo teste de aceitabilidade. Para participar da pesquisa, os participantes receberam e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. As amostras foram distribuídas em pratos descartáveis, codificados com algarismos de três dígitos a 117 provadores não treinados que receberam a amostra acompanhada da ficha de avaliação e um copo de água para limpeza da cavidade oral. A aceitação foi avaliada por meio da escala hedônica estruturada de nove pontos, ancorada nos termos: desgostei muitíssimo (1) e gostei muitíssimo (9) e a intenção de compra através da escala hedônica estruturada de sete pontos, ancorada nos termos: nunca compraria (1) e sempre compraria (7). Resultados: Em relação ao valor nutritivo, o nhoque elaborado com a biomassa possui maior teor de fibras em comparação ao nhoque tradicional. Os resultados da análise sensorial indicaram que o produto apresenta boa aceitação para todos os atributos avaliados (cor, sabor, textura e aroma), com índice de aceitabilidade maior que 70%. Conclusão: O uso da biomassa aumenta o valor nutritivo do produto, podendo contribuir com uma alternativa alimentar de boa aceitação.


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