H2D. Revista de Humanidades Digitais
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Published By University Of Minho

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2022 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
Author(s):  
James Moore
Keyword(s):  

This pedagogical article presents an example of how one can teach novice students to build and to work with their own digital editions of ancient sources. It discusses modern approaches to digital editions and promotes teaching SQL databases in ancient studies programs. It provides a detailed guide on how one can structure a student database that will be beneficial to students of all levels and disciplines.


2022 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
Author(s):  
Hatty Walker

This article describes the process of developing an ontology of the domain of Jewish Babylonian Aramaic magic bowls and offers some reflections on its significance in the analysis of these materials. Examples are highlighted to illustrate where the work builds on existing conceptualisations of the domain in secondary literature and where magical and religious materials from the Ancient Near East might stimulate some specialised extension of the CIDOC Conceptual Reference Model (ICOM/CIDOC Documentation Standards Group, 2020). The analogy of ‘bridge building’ is offered as a way for humanities researchers to conceive of the work to produce ontologies of specific domains. This reflection is intended to capture the experience of ‘thinking ontologically’ about sources for the first time and of overcoming misconceptions about the nature and significance of this work.


2022 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
Author(s):  
Erica Scarpa

Accounting is a routine activity. Through repetition, the scribes of the Ebla Archives (Syria, 24th cent. BCE) have been able to record thousands of transactions. They organized and stored accounting data referred to more than thirty years of the Palace G activities. The recurring textual patterns characterizing the administrative corpus are a byproduct of this routine-based approach. The ability to see recurring patterns in the textual record is fundamental when dealing with an administrative corpus: however, this ability fails when the patterns are buried in data. In this paper, I argue that theoretical aspects of data mining are not far from theoretical and methodological tenets of the historical approach. Data mining is a useful technique for the identification of document clusters and relevant information which would otherwise remain hidden. Furthermore, textual pattern recognition is critical to address topics such as the study of society: belonging to a category of complex problems, any socio-historical investigation requires dealing with multiple interconnected variables. However, not all research topics require such an approach. I define the line beyond which digital approaches are extremely useful (if not indispensable) as 'visibility threshold’. The position of this interface is relative and subjective.


2022 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
Author(s):  
Niek Veldhuis

A small archive of texts from ancient Iraq is used to demonstrate an approach to network analysis in which traditional close reading and computational text analysis go hand-in-hand. The computational methods produce tables and graphs that link back to online editions of the primary material, enabling the user to check the results.


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
Author(s):  
Jimmy Medeiros ◽  
Martina Spohr ◽  
Thaís Blank ◽  
Vivian Fonseca
Keyword(s):  

O surto do novo coronavírus foi declarado pela Organização Mundial de Saúde no dia 30 de janeiro de 2020 como uma “Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional”. A pandemia do novo coronavirus SARS-CoV 2  afetou o funcionamento das instituições e mudou as dinâmicas das relações sociais. Considerando o contexto de isolamento social e as restrições de mobilidade urbana impostas pela necessidade de confinamento, o presente trabalho busca apresentar detalhes do esforço de adequação e mudança do formato presencial para o ambiente digital no ensino de graduação de bacharelado da Escola de Ciências Sociais FGV CPDOC1. O trabalho considera a experiência de uma instituição privada em uma grande capital brasileira com menos de cem alunos matriculados e traz uma reflexão sobre os principais acontecimentos decorridos durante a transformação. 1 - A Escola de Ciências Sociais é parte do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), criado em 1973, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) no Brasil. A Instituição de ensino, pesquisa e documentação oferece curso de graduação em Ciências Sociais, Mestrado e Doutorado na área de História. Mais informações podem ser obtidas em: https://cpdoc.fgv.br/sobre.


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
Author(s):  
Fabíola Kenia Alves ◽  
Bruno Fernandes Silva ◽  
Ivana Daniela Cesar ◽  
Kátia Danailof
Keyword(s):  

O processo educativo tem passado por várias modificações, especialmente após o isolamento social imposto pela pandemia do Coronavírus e substituição de aulas presenciais por remotas. A adequação de recursos educativos aos interesses dos alunos é necessária neste contexto. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência da inserção do jogo “DETEFISIO” em uma disciplina do curso de Fisioterapia de maneira remota. Metodologia. Trata-se de um relato da experiência a partir da observação e percepção da docente sobre a implementação do jogo educativo  adaptado para o formato on-line a partir da ferramenta Zoom e aplicado a 24 alunos do período matutino e 21 alunos do período noturno do décimo semestre do curso de Fisioterapia. Foi utilizado o tempo de aula de 1 hora e 40 minutos.  O objetivo principal do jogo era, a partir das dicas, descobrir a patologia reumatológica correspondente aos sintomas e achados clínicos e complementares e descrever o tratamento fisioterapêutico indicado. Resultados. O jogo foi capaz de trabalhar a relação entre diagnóstico e tratamento fisioterapêutico promovendo uma participação ativa dos alunos mesmo de maneira remota. Conclusão. Trabalhar com jogos educacionais pode ser uma opção promissora para a otimização do processo da aprendizagem, pois estes colaboram de maneira lúdica na compreensão do conteúdo e favorecem o trabalho em grupo.


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
Author(s):  
Gilvânia Ribeiro ◽  
Karla Lima

Durante o período de isolamento social, decorrente da pandemia de COVID-19, professores e alunos se viram impossibilitados de frequentar a escola. Todavia, o fator socioeconômico foi o principal problema enfrentado na maior parte das escolas públicas, pois a limitação imposta pela falta de ferramentas digitais prejudicou o acesso igualitário no ensino remoto de milhares de crianças. Neste artigo, expomos o nosso modo de entender sobre como alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental têm se apropriado do conhecimento formal, ainda que de forma remota e desigual. O artigo partirá de uma breve revisão de aspectos teóricos e da legislação de diferentes áreas do conhecimento – educação, sociologia, psicologia e tecnologia – e será complementado com relatos de experiência das autoras: duas professoras de escolas públicas da cidade de João Pessoa-PB, que buscam compreender como a educação vem se adaptando e se reinventando nos tempos de pandemia.


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
Author(s):  
Thaís Carneiro ◽  
Douglas Maris Antunes Coelho
Keyword(s):  

O presente artigo traz como estudo de caso a experiência do “Museu do Isolamento da Wanny”, produzido por educandos e pelo educador Douglas Maris (responsável pela disciplina Informática Educativa na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Wanny Salgado Rocha, na rede municipal de ensino da cidade de São Paulo) em meio ao contexto pandêmico do novo Coronavírus e à imposição do isolamento social, em território brasileiro. A inspiração veio do Museu do Isolamento Brasileiro, que ajudou a conceber a proposta de unir tecnologia e o conhecimento das Ciências Humanas, visando a construção de um museu social, com destaque às memórias individuais, que tem no espaço escolar um lugar em comum. O objetivo é proporcionar o desenvolvimento das aprendizagens mediadas pelas tecnologias, de forma prática, interativa e divertida, construindo um museu que busca falar sobre a vida e os desafios de continuar lutando pela existência: um espaço para a valorização das vivências de nossos alunos por meio da arte! Em diálogo com esta prática, analisamos as influências teóricas da museologia social, aprendizagem significativa, e relação ensino-aprendizagem para a construção do projeto em curso.


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
Author(s):  
Jéssica Tayrine Gomes de Melo Bezerra ◽  
Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante ◽  
Márcio Martins Leitão ◽  
Paula Michely Soares da Silva

O presente artigo tem como objetivo analisar o potencial pedagógico de objetos de aprendizagem (OA) para o ensino de língua portuguesa no atual cenário de pandemia mundial. Para alcançar o objetivo proposto, verificamos os acervos de seis repositórios de objetos de aprendizagem (ROA) no contexto brasileiro, classificados em três macrocategorias: repositórios públicos mantidos por ministérios federais no âmbito internacional e nacional; repositórios públicos mantidos por iniciativas privadas e secretarias estaduais; e repositórios mantidos por laboratórios de pós-graduação. Na análise dos dados, verificamos, por meio de filtros e análise individual, que há um quantitativo de 862 objetos de aprendizagem destinados ao ensino e à aprendizagem de língua portuguesa nos ROA (anos finais do ensino fundamental). Porém, a diversidade de tipos de objetos que auxiliam a aprendizagem durante o período pandêmico em questão ainda é um desafio, visto que a maioria dos OA identificados são recursos já utilizados tradicionalmente, como vídeos e áudios que oferecem pouca interatividade.


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
Author(s):  
Ana Carolina Dantas ◽  
Vinicius Januzzi ◽  
Rodrigo Capelle Suess
Keyword(s):  

O livro Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo1 foi lançado em 2020 pela Superintendência do Iphan no Distrito Federal. A obra é o segundo volume da Coleção Patrimônio para jovens, cujo objetivo é levar conteúdos de educação patrimonial a estudantes da rede de ensino local. O processo de produção foi iniciado com a aplicação da ferramenta dos inventários participativos e, posteriormente, com o diálogo entre autores, organizadores e ilustradores. O objetivo do processo era sistematizar e publicitar variadas referências culturais da cidade que são consideradas patrimônios culturais pelos próprios moradores. Ao todo, o livro contou com a participação de 250 pessoas. Durante o desenvolvimento do livro, a pandemia de COVID-19 impôs à equipe de organização uma mudança de estratégias na comunicação entre todos os participantes. Porém, os principais desafios surgiram com o livro pronto: como honrar o trabalho de tantos autores em eventos virtuais e estruturar práticas de ensino remotas que contemplem o patrimônio urbano e a vivência na cidade? Procuramos contornar estas questões, em parte, com base: (i) na própria estrutura do livro, pensada para um público jovem e integrado ao uso de redes sociais, e (ii) na criação de materiais anexos que facilitem o trabalho dos docentes. 1 - O vídeo de apresentação está disponível em https://we.tl/t-ZhFg1OIWEI.


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