Incidence of potato virus Y and potato leaf roll virus in autumn potatoes in Israel

1981 ◽  
Vol 24 (3) ◽  
pp. 353-356 ◽  
Author(s):  
S. Marco
2014 ◽  
Vol 59 (4) ◽  
pp. 498-504 ◽  
Author(s):  
Jung-Yoon Yi ◽  
◽  
Gi-An Lee ◽  
Jong-Wook Jeong ◽  
Sok-Young Lee ◽  
...  

2017 ◽  
Vol 9 (7) ◽  
pp. 229 ◽  
Author(s):  
Romana Anjum ◽  
M. Aslam Khan ◽  
Kolawole Oluwaseun Olawale ◽  
Raheel Baber

Polerovirus: potato leaf roll virus (PLRV), Potyvirus: potato virus Y (PVY) and Potexvirus: potato virus X (PVX) is more destructive and well distributed throughout the Pakistan. Incidence has been reported to be as high as 90%, 25%, and ≥ 15%, respectively in the potato growing regions. To find out the source of resistance, twenty-nine virus free potato varieties were grown under field conditions with good agricultural practices. The disease severity of PLRV, PVY and PVX was recorded to determine the level of resistance of the potato varieties according to the disease rating scale. Infectivity and biological assay of all twenty-nine varieties were done in green house on potato, Datura stramonium, Nicotiana glutinosa and Physalis floridana. Non-inoculated plants were served as control. Leaf samples from potato varieties were collected for serological detection of PLRV, PVY and PVX by Double antibody sandwich Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (DAS-ELISA). Out of twenty nine varieties, none of the variety was resistant to PLRV although three varieties; Mirrato, 394021-120 and Orla were moderately resistant. Only FD 48-4 and TPS 9813 showed resistance to PVX and PVY. While FD 3-10, FD 9616 and FD 37-13 were moderately to PVX and PVY. Rest of the varieties was found susceptible to all three viruses.


2009 ◽  
Vol 27 (4) ◽  
pp. 490-497 ◽  
Author(s):  
Antônio Carlos de Ávila ◽  
Paulo Eduardo de Melo ◽  
Lindolfo R Leite ◽  
Alice K Inoue-Nagata

As viroses causam rápida degenerescência dos tubérculos-sementes de batata. Em condições tropicais, em que a presença de afídeos vetores é constante e a estrutura das populações de vírus é dinâmica, a pressão das doenças é enorme. Conhecer essa dinâmica é uma ferramenta importante para a sustentabilidade da produção de batata. Realizou-se um levantamento abrangente da ocorrência de viroses em batata no Brasil, além de estudar-se a distribuição das estirpes de Potato virus Y (PVY) associadas ao mosaico da batata. Em 2005 e 2006 foram visitadas lavouras em sete estados brasileiros, coletando-se folíolos com sintomas de viroses (1.256 amostras) e amostras aleatórias (360 amostras). Foi feita também uma estimativa visual da incidência de mosaico e enrolamento-das-folhas em vários dos campos visitados. Das 1.256 amostras suspeitas, 840 apresentaram reação positiva em teste sorológico para PVY (66,9%), 128 para Potato leaf roll virus (PLRV) (10,2%), 79 para Potato virus S (PVS) (6,3%) e nenhuma para Potato virus X (PVX). Os resultados dos testes de detecção por DAS-ELISA, biológico e RT-PCR mostraram a presença quase absoluta do subgrupo necrótico de PVY, em sua maioria PVY NTN. A análise de uma sub-amostragem em todos os municípios visitados confirmou que essa variante está hoje presente nos sete estados visitados. Amostras de PVY NTN foram obtidas das cultivares Asterix, Atlantic, Agata, Achat, Baronesa, Baraka, Bintje, Caesar, Cupido, Marijke, Monalisa, Panda e Vivaldi, que apresentaram diferentes níveis de suscetibilidade. As amostras aleatórias revelaram um quadro muito similar ao encontrado com as amostras sintomáticas. PLRV foi identificado em MG, BA, PR e SC, em várias lavouras de forma muito freqüente. PVS foi identificado nesses mesmos estados e também em SP. PVX foi detectado em apenas uma amostra tomada ao acaso em Serra do Salitre (MG). O contraste entre a avaliação visual dos sintomas e os resultados do teste de detecção por ELISA revelou a possibilidade de infecção latente por PVY em níveis relevantes na cultivar Asterix.


2014 ◽  
Vol 94 (1) ◽  
pp. 1-7
Author(s):  
Almouner A.A. Yattara ◽  
Amadou K. Coulibaly ◽  
Frédéric Francis

Des études sur l’abondance et la diversité des pucerons ont été menées pendant trois campagnes agricoles au Mali. Sur la base de relevés de bacs jaunes installés dans des cultures de pomme de terre à Kati et à Sikasso, 2 525 pucerons ont été capturés et identifiés. Dix-neuf espèces de pucerons ont été recensées, dont deux qui ont été observéesin situsur la culture :Aphis gossypii(Glover) etMyzus persicae(Sulzer). La plupart de ces espèces sont des ravageurs de cultures et elles contribuent également à la transmission virale. Des échantillons foliaires prélevés dans des parcelles de pomme de terre dans les deux régions ont été testés par la technique ELISA pour la détection des deux principaux virus dommageables, soit lePotato VirusY (PVY) et lePotato Leaf Roll Virus(PLRV). Le taux de plantes virosées dans les deux localités pendant les trois années variait de 19,3 % à 21,8 % pour le PVY, alors qu’il était de 8,5 % à 9,3 % pour le PLRV. L’occurrence de ces maladies virales s’est révélée être très homogène d’une année à l’autre, avec des taux relativement importants. Cette étude est une première quantification dans cette région du Mali de l’importance des relations pucerons vecteurs–virus en culture de pomme de terre.


1993 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 33-40
Author(s):  
Jari Valkonen ◽  
Eerik Mäkäräinen

Necrotic local lesions developed in cvs. Matilda, Ostara, Record, Satuma, Stina, Hankkija’s (Hjan) Tanu and Hjan Timo and local ring spots in Olympia and Sieglinde (Siikli) following sap inoculation with the ordinary strain of potato virus Y (PVY0). Secondarily infected cvs. Ostara, Pito, Siikli and Hjan Timo developed leaf drop. No infected progeny was produced by Matilda, Saturna and Hjan Tanu. In contrast, Bintje, Puikula and Sabina developed neither local lesions nor systemic necrosis, but showed mosaic symptoms following primary and secondary infection by PVYO. The ELISA absorbance values for potato leafroll virus (PLRV) in Ostara, Pito and Saturna were less than 10% of those in the PLRV-infected Siikli. The ELISA values for PLRV in Olympia, Stina, Hjan Tanu and Hjan Timo were not significantly different from those of Siikli. The severity of the symptoms did not correlate with the concentration of PLRV in the potatoes.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document