scholarly journals Magnetic sphincter augmentation device removal: surgical technique and results at medium-term follow-up

Author(s):  
Davide Bona ◽  
Greta Saino ◽  
Emanuele Mini ◽  
Francesca Lombardo ◽  
Valerio Panizzo ◽  
...  

Abstract Background The magnetic sphincter augmentation (MSA) device has become a common option for the treatment of gastroesophageal reflux disease (GERD). Knowledge of MSA-related complications, indications for removal, and techniques are puzzled. With this study, we aimed to evaluate indications, techniques for removal, surgical approach, and outcomes with MSA removal. Methods This is an observational singe-center study. Patients were followed up regularly with endoscopy, pH monitoring, and assessed for specific gastroesophageal reflux disease health-related quality of life (GERD-HRQL) and generic short-form 36 (SF-36) quality of life. Results Five patients underwent MSA explant. Four patients were males and the median age was 47 years (range 44–55). Heartburn, epigastric/chest pain, and dysphagia were commonly reported. The median implant duration was 46 months (range 31–72). A laparoscopic approach was adopted in all patients. Intraoperative findings included normal anatomy (40%), herniation in the mediastinum (40%), and erosion (20%). The most common anti-reflux procedures were Dor (n = 2), Toupet (n = 2), and anterior partial fundoplication (n = 1). The median operative time was 145 min (range 60–185), and the median hospital length of stay was 4 days (range 3–6). The median postoperative follow-up was 41 months (range 12–51). At the last follow-up, 80% of patients were off PPI; the GERD-HRQL and SF-36 questionnaire were improved with DeMeester score and esophageal acid exposure normalization. Conclusion The MSA device can be safely explanted through a single-stage laparoscopic procedure. Tailoring a fundoplication, according to preoperative patient symptoms and intraoperative findings, seems feasible and safe with a promising trend toward improved symptoms and quality of life.

2007 ◽  
Vol 44 (2) ◽  
pp. 168-177 ◽  
Author(s):  
Giedre Ingrid das Neves Pereira ◽  
Carlos Dario da Silva Costa ◽  
Luciana Geocze ◽  
Aldenis Albaneze Borim ◽  
Rozana Mesquita Ciconelli ◽  
...  

INTRODUÇÃO: Estudos têm demonstrado ser a doença do refluxo gastroesofágico capaz de alterar a qualidade de vida e a produtividade no trabalho dos doentes por ela acometidos. Instrumentos para esse tipo de avaliação são provenientes, em sua maioria, de países de língua inglesa e/ou francesa. A utilização desses instrumentos em nosso meio demanda criterioso processo de tradução e validação. OBJETIVOS: Traduzir para língua portuguesa os questionários GERD-HRQL (Gastroesophageal Reflux Disease - Health Related Quality of Life), HBQOL (Heartburn Specific Quality of Life Instrument) e GSAS (Gastroesophageal Reflux Disease Symptom Assessment Scale) específicos para avaliação de qualidade de vida na doença do refluxo gastroesofágico. Testar suas propriedades psicométricas de confiabilidade e validade. MÉTODOS: Cento e trinta e dois pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (idade média 54,9 anos, ± DP 13,9) atendidos no ambulatório de motilidade digestiva da Universidade Federal de São Paulo, SP, e de gastrocirurgia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, SP, aceitaram participar do presente estudo, fornecendo termo de consentimento pós-esclarecimento. Destes, 40 pacientes participaram da fase de pré-teste (28 do sexo feminino e 12 do sexo masculino, com idade média de 55,3 anos, ± DP 14,7) e 92 da fase de validação (64 do sexo feminino e 28 sexo masculino, com idade média 54,7 anos e ± DP 13,7). A tradução e adaptação cultural foi realizada de acordo com o método de GUILLEMIN et al., sendo a validação dos questionários traduzidos (GERD-HRQL, HBQOL e GSAS) realizada em relação aos instrumentos genérico SF-36 e sintomático ESDRGE (SQGERD). RESULTADOS: A adaptação cultural implicou na troca de quatro palavras no GERD-HRQL, seis no HBQOL e nove no GSAS. Posteriormente a esta fase, o questionário GSAS foi abandonado por problemas no cálculo do escore, sendo as propriedades de medidas testadas nos dois questionários remanescentes, esses se mostraram reprodutíveis para uso inter e intra-observador com valores de 0,980 e 0,968, respectivamente, para o GERD-HRQL, e valores que variaram de 0,868 a 0,972, respectivamente, para o HBQOL. O questionário HBQOL demonstrou alta consistência interna (>0,70) para três das quatro dimensões avaliadas (aspecto físico, dor, sono). Os resultados encontrados na fase de validação apresentaram bons níveis de correlação com os questionários SF-36 e ESDRGE (SQGERD). CONCLUSÕES: As versões para a língua portuguesa (Brasil) dos instrumentos GERD-HRQL e HBQOL, adaptadas ao padrão cultural brasileiro, configuram-se em opções válidas, confiáveis, com baixo nível de desgaste do paciente e de fácil aplicação para avaliação de qualidade de vida na DRGE em nosso meio. O instrumento HBQOL é a única opção de avaliação multidimensional de qualidade de vida atualmente disponível para uso no Brasil. A versão em português do instrumento GSAS mostrou-se inadequada para avaliação de qualidade de vida na DRGE em nosso meio.


2021 ◽  
Vol 108 (Supplement_3) ◽  
Author(s):  
B Carrasco Aguilera ◽  
S Amoza Pais ◽  
T Diaz Vico ◽  
E O Turienzo Santos ◽  
M Moreno Gijon ◽  
...  

Abstract INTRODUCTION Laparoscopic Fundoplication (LF) as a treatment for gastroesophageal reflux disease (GERD) has positive clinical outcomes. However, postoperative dysphagia (PD) may appear as a side effect. Our objective is to analyze PD in patients operated on for LF in our center. MATERIAL AND METHODS Retrospective and descriptive study of patients operated on for GERD from September 1997 to February 2019. RESULTS 248 patients (60.5% men), with a mean age of 49.7 (21-82), were operated. 66.1% of the patients presented associated comorbidities, highlighting obesity (19.8%). 75% manifested typical symptoms, 19% presenting with Barrett’s esophagus. Sliding hiatal, paraesophageal, mixed and complex hernia were diagnosed in 151 (60.9%), 23 (9.3%), 12 (4.8%), and 4 (1.6%) patients, respectively. The LF Nissen was the most frequent technique (91.5%), using a caliper in 46% of the cases. PD was the most frequent symptom, present in 57 (23%) patients. It was resolved with dilation in 9 patients, requiring 6 patients surgical reintervention. In those PD cases, a caliper was used in 28 (49.1%) patients, without finding significant differences between them (P = .586). Nor were there significant differences between PD and obesity (P = .510), type of hiatal hernia (P = .326), or surgical technique (P = .428). After a median follow-up of 50.5 months, quality of life was classified as Visick I-II, III, and IV in 76.6%, 6.9% and 1.2% of the cases, respectively. CONCLUSION No association between PD and the use of calipers, surgical technique or type of hiatal hernia was found in our series.


2013 ◽  
Vol 45 (4) ◽  
pp. 194-199 ◽  
Author(s):  
R. Promberger ◽  
A. Spitzer ◽  
J. Ott ◽  
J. Lenglinger ◽  
W. Eilenberg ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document