scholarly journals The Effect of the ENJOY Seniors Exercise Park Physical Activity Program on Falls in Older People in the Community: A Prospective Pre-Post Study Design

Author(s):  
Pazit Levinger ◽  
J. Dunn ◽  
M. G. Panisset ◽  
T. Haines ◽  
B. Dow ◽  
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2011 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 199-208 ◽  
Author(s):  
Andrea L Dunn ◽  
David B Buller ◽  
James W Dearing ◽  
Gary Cutter ◽  
Michele Guerra ◽  
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2003 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 74
Author(s):  
Joana Carvalho ◽  
José Oliveira ◽  
José Magalhães ◽  
Antônio Ascensão ◽  
Jorge Mota ◽  
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O objetivo principal deste estudo foi o de avaliar o efeito de um programa complementar de atividade física na força muscular de idosos em função do método de avaliação. Dezenove idosos (12 mulheres e sete homens) com idade média de 68,7 ± 4,2 anos, um peso médio de 66,8 ± 8,6 kg e altura média de 1,6 ± 0,1 m, participaram num programa complementar de atividade física durante seis meses, englobando sessões de atividade física generalizada (2 x sem.; 50 min) e de treino específico de força em máquinas de resistência variável (2 x sem.; 40-50 min). A força muscular foi avaliada isotônica e isocineticamente em quatro períodos distintos: inicial (“baseline”), intermédio (três meses após), final (seis meses após) e destreino (um mês após término da atividade). Assim, o teste de uma repetição máxima (1RM) foi utilizado como medida da força concêntrica dinâmica para a extensão e flexão do joelho. A força máxima isocinética dos extensores e flexores do joelho foi avaliada, em ambos os membros, através de um dinamômetro isocinético (Biodex System 2, USA), em duas velocidades distintas: 60°/s e 180°/s. Os resultados foram os seguintes: a) a força dos músculos extensores e flexores do joelho aumentou após treino, com particular evidência no membro não-dominante; b) existe uma especificidade da resposta de adaptação relativamente ao método de avaliação utilizado, sendo que os resultados da avaliação da força de forma isocinética foram inferiores aos obtidos pela avaliação isotônica através do método de 1RM; c) na avaliação pelo método de 1RM, ao contrário da avaliação isocinética, para além das melhorias após seis meses de treino, foram observadas alterações significativas, quer nos flexores, quer nos extensores do joelho após os três primeiros meses de treino, não sendo, no entanto, observadas alterações nos últimos três meses; d) em oposição aos resultados obtidos pela avaliação isotônica, o destreino não teve um impacto significativo na redução dos níveis de força isocinética dos idosos. Conclui-se que um programa complementar de atividade física parece ser suficientemente intenso e específico para induzir melhorias na força muscular de idosos independentes. No entanto, a magnitude de resposta de adaptação e desadaptação após treino e destreino, é dependente do método de avaliação utilizado


2008 ◽  
Vol 48 (2) ◽  
pp. 251-257 ◽  
Author(s):  
J. M. Jancey ◽  
A. Clarke ◽  
P. A. Howat ◽  
A. H. Lee ◽  
T. Shilton ◽  
...  

2014 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 74 ◽  
Author(s):  
Darren J. Capalb ◽  
Paul O'Halloran ◽  
Pranee Liamputtong

While older people experience substantial physical and mental health benefits from regular physical activity, participation rates among older people are low. There is a need to gather more information about why older people do and do not engage in physical activity. This paper aims to examine the reasons why older men and women chose to engage in a community-based physical activity program. Specific issues that were examined included reasons why older people who had been involved in a community-based program on a regular basis: commenced the program; continued with the program; and recommenced the program after they had dropped out. Ten participants (eight females and two males) aged between 62 and 75 years, who had been participating in a community-based physical activity program for a minimum of 6 months, were individually interviewed. Thematic analysis was used to analyse the data. Three major themes emerged, including ‘time to bond: social interaction’ with sub-themes ‘bona fide friendships’ and ‘freedom from being isolated’; ‘I want to be healthy: chronic disease management’; and ‘new lease on life’. Two of the primary reasons why older people both commenced and recommenced the program were the promise of social interaction and to be able to better manage their chronic conditions.


2004 ◽  
Vol 16 (5) ◽  
pp. 356-362 ◽  
Author(s):  
Olivier A. Hue ◽  
Olivier Seynnes ◽  
Delphine Ledrole ◽  
Serge S. Colson ◽  
Pierre-Louis Bernard

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