scholarly journals Isolation and Comparison of Galactose-binding Lectins from Abrus precatorius and Ricinus communis

1974 ◽  
Vol 249 (3) ◽  
pp. 803-810 ◽  
Author(s):  
Sjur Olsnes ◽  
Erling Saltvedt ◽  
Alexander Pihl
1997 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 25-35 ◽  
Author(s):  
Carlos Hubinger Tokarnia ◽  
Jürgen Döbereiner

Cinco bovinos imunizados contra a ação tóxica das sementes de Abrus precatorius L. ("tento", "jiquiriti") não adoeceram ou somente levemente pela administração das sementes de Ricinus communis L. ("mamona"), em doses que em bovinos que antes nunca ingeriram sementes de A. precatorius ou R. communis, causaram intoxicação de intensidade de grau moderado a acentuado ou até a morte. Um sexto bovino, que não ficou bem imunizado contra a ação tóxica das sementes de A. precatorius, adoeceu em grau acentuado pela administração de dose elevada das sementes de R. communis. Já dos cinco bovinos imunizados contra a ação tóxica das sementes de R. communis quatro adoeceram em grau acentuado, oquinto em grau moderado, pela administração das sementes de A. precatorias em doses que em bovinos que antes nunca ingeriram sementes de R. communis ou A. precatorius causaram intoxicação de intensidade leve a acentuada. Estes resultados permitem concluir que bovinos imunizados contra a ação tóxica das sementes de A. precatorius são resistentes à ação tóxica das sementes de R. communis, mas que o contrário não ocorre, isto é, bovinos imunizados contra a ação tóxica das sementes de R. communis, não se mostraram protegidos contra a intoxicação por A. precatorius. Estudos anteriores por outros autores mostraram que as toxalbuminas de A. precatorius e R. communis, respectivamente abrina e ricina, são diferentes do ponto de vista antigênico. Uma explicação para a divergência desses resultados com os nossos poderia estar no fato de que no presente estudo foram usados poligástricos que receberam as sementes por via oral, enquanto que nos estudos anteriores foram usados monogástricos em que as sementes ou as toxinas foram aplicadas por via parenteral. A administração de folhas frescas ou do pericarpo do fruto de R. communis a bovinos imunizados contra a ação das sementes desta planta tiveram o mesmo efeito tóxico que em animais não imunizados, demonstrando que a imunidade conferida pela ricina não inibe a ação da ricinina, o principio tóxico das folhas e do pericarpo.


Toxins ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (4) ◽  
pp. 284
Author(s):  
Sylvia Worbs ◽  
Bettina Kampa ◽  
Martin Skiba ◽  
Eva-Maria Hansbauer ◽  
Daniel Stern ◽  
...  

Abrin, the toxic lectin from the rosary pea plant Abrus precatorius, has gained considerable interest in the recent past due to its potential malevolent use. However, reliable and easy-to-use assays for the detection and discrimination of abrin from related plant proteins such as Abrus precatorius agglutinin or the homologous toxin ricin from Ricinus communis are sparse. To address this gap, a panel of highly specific monoclonal antibodies was generated against abrin and the related Abrus precatorius agglutinin. These antibodies were used to establish two sandwich ELISAs to preferentially detect abrin or A. precatorius agglutinin (limit of detection 22 pg/mL for abrin; 35 pg/mL for A. precatorius agglutinin). Furthermore, an abrin-specific lateral flow assay was developed for rapid on-site detection (limit of detection ~1 ng/mL abrin). Assays were validated for complex food, environmental and clinical matrices illustrating broad applicability in different threat scenarios. Additionally, the antibodies turned out to be suitable for immuno-enrichment strategies in combination with mass spectrometry-based approaches for unambiguous identification. Finally, we were able to demonstrate for the first time how the developed assays can be applied to detect, identify and quantify abrin from a clinical sample derived from an attempted suicide case involving A. precatorius.


Toxins ◽  
1978 ◽  
pp. 837-853
Author(s):  
JUNG-YAW LIN ◽  
TYAN-FUH YAN ◽  
LING-PAI TING ◽  
TA-CHENG TUNG

Author(s):  
D.C. Hixson ◽  
J.C. Chan ◽  
J.M. Bowen ◽  
E.F. Walborg

Several years ago Karasaki (1) reported the production of type C virus particles by Novikoff ascites hepatocarcinoma cells. More recently, Weinstein (2) has reported the presence of type C virus particles in cell cultures derived from transplantable and primary hepatocellular carcinomas. To date, the biological function of these virus and their significance in chemically induced hepatocarcinogenesis are unknown. The present studies were initiated to determine a possible role for type C virus particles in chemically induced hepatocarcinogenesis. This communication describes results of studies on the biological and surface properties of type C virus associated with Novikoff hepatocarcinoma cells.Ecotropic and xenotropic murine leukemia virus (MuLV) activity in ascitic fluid of Novikoff tumor-bearing rats was assayed in murine sarcoma virus transformed S+L- mouse cells and S+L- mink cells, respectively. The presence of sarcoma virus activity was assayed in non-virus-producing normal rat kidney (NRK) cells. Ferritin conjugates of concanavalin A (Fer-Con wheat germ agglutinin (Fer-WGA), and Ricinus communis agglutinins I and II (Fer-RCAI and Fer-RCAII) were used to probe the structure and topography of saccharide determinants present on the viral envelope.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document