Soybean Injury from Triazine Residues in Soil

Weed Science ◽  
1969 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 35-36 ◽  
Author(s):  
Rodney J. Fink ◽  
O. Hale Fletchall

Plots were planted to corn (Zea mays L., var. Mo. 880) and treated with 0, 2.5, 5.0, and 10 lb/A of 2-chloro-4-ethylamino-6-isopropylamino-s-triazine (atrazine) or 2-chloro-4,6-bis(ethylamino)-s-triazine (simazine) in 1964 and in 1965. Soybean (Glycine max L., var. Clark 63) forage yields from soil samples collected in the spring, 1 year after application, were not affected by treatments of 5.0 lb/A or less of atrazine. Yields were reduced on soils collected in the fall (6 months) after application. Following 2 years of treatment, substantial reductions in yields of soybean forage occurred. Soybeans planted in the field following 2 consecutive years of herbicide treatment, yielded similarly to the control plots except when rates of 10 lb/A had been applied.

1983 ◽  
Vol 63 (1) ◽  
pp. 235-241 ◽  
Author(s):  
J. A. IVANY ◽  
J. R. ENMAN

Forage corn (Zea mays L.) was grown successfully in Prince Edward Island by no-till planting the corn into standing cereal stubble 15–20 cm tall using a Buffalo no-till seeder. Planting with the slot-type shoe in a preliminary experiment in 1978 gave better forage yields than planting with a slice-type shoe mainly because of better plant population achieved. Subsequent experiments in 1979–1981 using the slot-type shoe to no-till plant corn in cereal stubble gave good forage yields when adequate weed control was provided with herbicide treatment. Best control of quackgrass (Agropyron repens L. Beauv.) and dandelion (Taraxacum officinale Weber) and crop yields was achieved with glyphosate + atrazine (1.5 + 2.5 kg a.i./ha) or amitrole + atrazine (3.4 + 2.5 kg a.i./ha) applied preemergence after seeding corn and before corn emergence. Control of quack grass and dandelion with glyphosate or amitrole used alone ranged from 71–80%, but paraquat alone did not provide any weed control. Addition of atrazine to paraquat, glyphosate, or amitrole gave improved control of quackgrass and dandelion and higher forage corn yields. Addition of 2.5 kg a.i./ha atrazine gave better results than use of 1.0 kg a.i./ha of atrazine.Key words: Forage corn, no-till seeding, glyphosate, atrazine, aminotriazole, paraquat


Nativa ◽  
2021 ◽  
Vol 9 (5) ◽  
pp. 536-543
Author(s):  
Evandro Gelain ◽  
Eduardo Leonel Bottega ◽  
Anamari Viegas de Araujo Motomiya ◽  
Zanandra Boff de Oliveira

O emprego de técnicas de agricultura de precisão, associadas a análises geoestatísticas, possibilita mapear a variabilidade espacial existente em um campo de produção. O conhecimento da variabilidade é importante ferramenta na tomada de decisões quanto ao manejo da área, uma vez que possibilita que este seja realizado de forma localizada. O estudo foi realizado em um talhão da Fazenda Planalto, localizada no município de Maracaju – MS, com o objetivo de avaliar a variabilidade espacial e correlação entre os atributos químicos e granulométricos do solo e a produtividade do milho e da soja. Foi utilizada uma grade amostral contendo 187 pontos, utilizando-se 10 amostras simples de solo por ponto amostral. Não foi detectado dependência espacial para o cálcio, alumínio, acidez potencial, soma de bases, ferro e zinco. As melhores estimativas em locais não amostrados foram obtidos para a areia e argila. A produtividade da soja apresentou forte dependência espacial e se correlacionou positivamente de forma forte com o fósforo e moderada com o magnésio. Palavras-chave: Latossolo; dependência espacial; Glycine max; Zea mays.   Spatial variability and correlation of chemicals and physical soil attributes with corn and soybean yield   ABSTRACT: The use of precision farming techniques, associated with geostatistical analysis, makes it possible to map the spatial variability in a production field. The knowledge of variability is an important tool in decision making regarding the management of the area, since it allows it to be carried out in a localized manner. The study was carried out in a plot of Fazenda Planalto, located in the municipality of Maracaju - MS, with the objective of evaluating the spatial variability and correlation between the chemical and granulometric attributes of the soil and the corn and soybeans yield. A sampling grid containing 187 points was used, using 10 simple soil samples per sample point. No spatial dependence was detected for calcium, aluminum, potential acidity, sum of bases, iron and zinc. The best estimates in unsampled locations were obtained for sand and clay. The soybeans yield showed strong spatial dependence and was positively correlated strongly with phosphorus and moderately with magnesium. Keywords: Oxisol; spatial dependence; Glycine max; Zea mays.


Weed Science ◽  
1979 ◽  
Vol 27 (4) ◽  
pp. 460-462 ◽  
Author(s):  
G. W. Burt ◽  
C. A. Buzio

The susceptibility of corn (Zea maysL. ‘Pioneer 3334A’) at different stages of growth to EPTC (S-ethyl dipropylthiocarbamate) plus a herbicide-protectant, R-25788 (N,N-diallyl-2,2-dichloroacetamide), was studied in the greenhouse. Corn was treated with either 25 ppm or 12.5 ppm EPTC containing R-25788 at planting and at 2, 4, 6, and 8 weeks thereafter. The herbicide was soil-applied and immediately incorporated by watering. Phytotoxicity and plant height were observed periodically for 56 days after herbicide treatment. Within 21 days after treatment with 25 ppm EPTC containing R-25788, injury and plant height reduction occurred in corn treated at planting, or at 2 and 4 weeks but not at 6 or 8 weeks after planting. At 56 days, however, corn treated at planting or 2 weeks after planting had outgrown all injury symptoms and was as tall as the controls (>84%). Corn treated at 4 weeks after planting, however, still remained injured and was 45% as tall as its respective control. Corn treated at 6 to 8 weeks showed no injury during the entire period of observations. The data indicates that corn is most susceptible to EPTC plus R-25788 at 4 weeks after planting. The results of this greenhouse study are discussed in relation to corn injury as observed in the field.


1990 ◽  
Vol 124 (2) ◽  
pp. 175-182 ◽  
Author(s):  
A. Jungk ◽  
C. J. Asher ◽  
D. G. Edwards ◽  
D. Meyer

1998 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 311-317 ◽  
Author(s):  
I. F. Silva ◽  
J. Mielniczuk

Em um Latossolo Roxo de Santo Ângelo (RS), e em um Podzólico Vermelho-Escuro de Eldorado do Sul (RS), ambos com textura argilosa, submetidos o primeiro à exploração com cultivo convencional de trigo (Triticum aestivum L.) e soja (Glycine max L.) e sob setária (Setaria anceps L.), e o segundo à exploração com capim-pangola (Digitaria decumbens L.), siratro (Macroptilium atropurpureum L.), plantio direto com aveia (Avena bizantina L.)/milho (Zea mays L.) e área sem vegetação, foi realizado o presente trabalho durante a safra de verão (1990/1991), com o objetivo de avaliar a estabilidade e a agregação do solo sob diferentes sistemas de cultivo. Constatou-se, nessa avaliação, que as gramíneas perenes por meio do seu sistema radicular tiveram grande efeito na agregação e estabilidade dos agregados do solo e que os teores de carbono orgânico, de ferro e alumínio-oxalato, argila e grau de dispersão tiveram também efeitos na agregação do solo, porém insuficientes para explicar as variações entre o diâmetro médio ponderado dos agregados sob os diferentes sistemas de cultivo.


1998 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 199-204
Author(s):  
Deny Alves Alvarenga ◽  
Pedro Milanez de Rezende ◽  
Messias José Bastos de Andrade ◽  
Luiz Antônio de Bastos Andrade

O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o comportamento da soja [ Glycine max (L.) Merrill ] cultivar Doko e do milho (Zea mays L.) cultivar BR 201 quando consorciados em diferentes sistemas de semeadura. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1992/1993. em área experimental da Universidade Federal de Lavras, em Latossolo roxo distrófico, textura argilosa. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com três repetições em esquema fatorial (3x3+4) constituído por três sistemas de consórcio (soja na linha do milho; soja na entrelinha do milho e soja em ambas linha e entrelinha) e três formas de semeadura do milho uma planta a cada 25cm, duas plantas e cada 50cm e quatro plantas a cada 100cm e mais 4 tratamentos adicionais representados pelos monocultivos das três formas de semeadura do milho e a da soja. A cultura do milho não foi influenciada pelos sistemas de semeadura empregados e nem pela presença da cultura da soja em consórcio. A soja consorciada em relação ao monocultivo apresentou maior acamamento e menor rendimento de grãos. Entre os sistemas de consórcio, a semeadura simultânea de soja nas linhas e entrelinhas do milho foi o que proporcionou o maior rendimento de grãos. A eficiência dos sistemas consorciadas sobre o monocultivo foi evidenciado com valor médio da razão de área equivalente (RAE) de 1,40.


2001 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 235-241 ◽  
Author(s):  
Francisco Jorge Cividanes ◽  
José Carlos Barbosa

Procurou-se avaliar os efeitos do plantio direto e da consorciação soja (Glycine max (L.) Merrill) e milho (Zea mays L.) sobre pragas e inimigos naturais. Os tratamentos constituíram um fatorial 3 x 2 (monocultura de soja, monocultura de milho, consorciação soja-milho x plantio direto, plantio convencional), em blocos casualizados. Os insetos foram amostrados pelo método do pano, rede entomológica, procura visual e armadilha de sucção. Entre os insetos-pragas do milho, Maecolaspis assimilis ocorreu em maior número no sistema de plantio convencional; o mesmo ocorreu com os predadores Cycloneda sanguinea e Doru sp. Por outro lado, M. assimilis e o predador Toxomerus sp. foram mais numerosos na monocultura de milho em relação à cultura do milho consorciado com soja. Dos insetos-pragas da soja, destacaram-se pelo maior número Anticarsia gemmatalis e Diabrotica gracilenta, no sistema de plantio convencional, e o mesmo aconteceu com a espécie da família Trichogrammatidae, enquanto as espécies da família Eulophidae foram mais numerosas na soja sob sistema de plantio direto. Na soja consorciada com milho foi maior o número de insetos-pragas Megalotomus sp. e Maecolaspis sp. e dos inimigos naturais Geocoris sp., Lebia concina, Orius sp., Braconidae e Scelionidae.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document