Verhaltenstherapeutische Intervention für Vorschulkinder mit Autismus

Author(s):  
Claire Molnár ◽  
Sigmund Eldevik

Zusammenfassung. Fragestellung: Für Vorschulkinder mit Autismus-Spektrum-Störung (ASS) weist die frühe intensive Verhaltenstherapie die besten Lernerfolge auf. In dieser explorativen Studie wurden Ergebnisse eines Modells für ein Angebot auf kommunaler Ebene mit Eltern als aktive Therapeuten ausgewertet. Methodik: In einem Wartelisten-Kontrolldesign wurden 13 Kinder mit ASS, die zu Beginn der Intervention zwischen 2 und 5 Jahre alt waren, untersucht. Sie erhielten eine einjährige verhaltenstherapeutische Frühförderung von ca. 20 Wochenstunden im Elternhaus, größtenteils durchgeführt von ihren Eltern. Die Wartekontrollgruppe bestand aus sieben Kindern, die 6 Monate vor der Intervention untersucht wurden. Die Therapie wurde auf der Grundlage des University of California at Los Angeles Young Autism Project-Modells (UCLA YAP; Lovaas, 1981 , 1987 , 2003 ) durchgeführt. Zur Messung wurden die Testverfahren Psychoeducational Profile, Third Edition (PEP-3), Parenting Stress Index (PSI) und Childhood Autism Rating Scale, Second Edition (CARS2) eingesetzt. Aus dem Teilbereich Cognitive Verbal/Preverbal des PEP-3, der das mentale Entwicklungsalter misst, wurde zusätzlich ein mentaler Entwicklungsindex (MDI) errechnet. Ergebnisse: Nach einem Jahr intensiver Verhaltenstherapie wurden signifikant höhere PEP-3-Werte und ein signifikant höherer mentaler Entwicklungsindex gemessen. Es wurden außerdem signifikant niedrigere CARS2-Werte gemessen. Bei der Wartekontrollgruppe, gab es keine signifikanten Veränderungen. Das Stressniveau der Eltern veränderte sich nicht signifikant und sank insgesamt leicht. Schlussfolgerung: Diese Umsetzung der frühen intensiven Verhaltenstherapie ist vielversprechend. Die umfangreiche Elternbeteiligung an der Förderung zeigte keine besonderen Auswirkungen auf das Stresserleben der Eltern. Die Studie sollte mit einer größeren Stichprobe und einem verbesserten Design wiederholt werden.

2012 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 104-106 ◽  
Author(s):  
Thaís Helena Ferreira Santos ◽  
Milene Rossi Pereira Barbosa ◽  
Ana Gabriela Lopes Pimentel ◽  
Camila Andrioli Lacerda ◽  
Juliana Izidro Balestro ◽  
...  

OBJETIVO: Comparar as respostas dos instrumentos Childhood Autism Rating Scale e Autism Behavior Checklist na identificação e caracterização de indivíduos com Distúrbios do Espectro Autístico. MÉTODOS: Participaram 28 indivíduos que estavam em atendimento fonoaudiológico e possuíam diagnósticos inseridos no Espectro do Autismo. Todos foram avaliados por meio dos instrumentos Autism Behavior Checklist e Childhood Autism Rating Scale a partir de informações obtidas, respectivamente, com pais e terapeutas. Os dados foram analisados estatisticamente em relação à concordância das respostas obtidas. Foram considerados concordantes os resultados de alta ou moderada probabilidade para autismo no Autism Behavior Checklist e com autismo leve-moderado ou grave na Childhood Autism Rating Scale, e respostas de baixa probabilidade no Autism Behavior Checklist e sem autismo na Childhood Autism Rating Scale. RESULTADOS: Houve concordância na maior parte das respostas obtidas. Casos em que houve discordância entre os resultados obtidos a partir dos protocolos corroboram dados da literatura, evidenciando que os instrumentos podem não ser suficientes, quando aplicados isoladamente para a definição do diagnóstico. CONCLUSÃO: Enquanto a Childhood Autism Rating Scale pode não diagnosticar crianças efetivamente autistas, o Autism Behavior Checklist pode incluir como autistas, crianças com outros distúrbios. Portanto, recomenda-se o uso complementar dos dois instrumentos.


Author(s):  
Eduardo Angeli Malavolta ◽  
Luca Martinez ◽  
Mauro Emilio Conforto Gracitelli ◽  
Jorge Henrique Assunção ◽  
Fernando Brandão Andrade-Silva ◽  
...  

Resumo Objetivo Avaliar o resultado funcional de pacientes submetidos ao reparo parcial por via artroscópica de roturas extensas do manguito rotador. Métodos Série de casos retrospectiva, avaliando pacientes com roturas extensas do manguito rotador submetidos ao reparo parcial por via artroscópica. O desfecho primário foi a escala American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES, na sigla em inglês) aos 24 meses. Foram desfechos secundários a escala Modified-University of California at Los Angeles Shoulder Rating Scale (UCLA, na sigla em inglês), e seus subdomínios satisfação, flexão anterior ativa e força de flexão anterior ativa. Resultados Avaliamos 33 pacientes. A escala da ASES evoluiu de 39,7 ± 19,6 para 77,6 ± 17,4 (p < 0,001). A escala da UCLA evoluiu de 13,3 ± 5,5 para 27,9 ± 5,6 (p < 0,001). A taxa de satisfação foi de 97%. O número de pacientes com flexão anterior ativa > 150° passou de 12 (36,4%) para 25 (75,8%) (p = 0,002). O número de pacientes com força de flexão anterior ativa normal ou boa passou de 9 (27,3%) para 22 (66,7%) (p = 0,015). Conclusão O reparo parcial nas roturas irreparáveis do manguito rotador leva a melhora significativa de acordo com as escalas da ASES e UCLA.


Assessment ◽  
2019 ◽  
pp. 107319111984775 ◽  
Author(s):  
Jie Luo ◽  
Meng-Cheng Wang ◽  
Yu Gao ◽  
Hong Zeng ◽  
Wendeng Yang ◽  
...  

2004 ◽  
Vol 58 (2) ◽  
pp. 217-221 ◽  
Author(s):  
CHIEKO KANAI ◽  
TOMONORI KOYAMA ◽  
SEIKA KATO ◽  
YUKI. MIYAMOTO ◽  
HIROKAZU OSADA ◽  
...  

2008 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 183-203 ◽  
Author(s):  
Carl Lacharité ◽  
Louise Éthier ◽  
Christiane Piché

RÉSUMÉ Les qualités métrologiques d'une version française du Parenting Stress Index (Abidin, 1983 ; Loyd et Abidin, 1985) sont examinées à partir d'un échantillon de 122 mères québécoises ayant un enfant d'âge préscolaire. Les résultats indiquent que l'inventaire de stress parental possède des indices de consistance interne équivalant à ceux obtenus avec l'échantillon américain. Cependant, les échantillons québécois et américain diffèrent pour 7 sous-échelles sur 13 ainsi qu'au niveau du score du domaine de l'enfant et du score de stress total. Les mères québécoises rapportent des scores plus élevés. L'analyse factorielle des sous-échelles supporte la présence d'une structure hiérarchique constituée d'un facteur général de stress parental et de deux facteurs spécifiques : le domaine de l'enfant et le domaine du parent. Le score du domaine du parent varie selon le niveau socio-économique et le statut conjugal de la mère. L'âge de la mère est négativement corrélé au score du domaine de l'enfant. Le niveau d'agressivité/hyperactivité de l'enfant, tel que perçu par l'éducatrice en classe, est positivement corrélé au score de la sous-échelle Difficulté à accepter les caractéristiques de l'enfant et de la sous-échelle Distraction et hyperactivité de l'enfant. Des normes sont présentées afin de tenir compte des différences observées entre l'échantillon québécois et l'échantillon américain.


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