childhood autism rating scale
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

76
(FIVE YEARS 20)

H-INDEX

19
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1-16
Author(s):  
Leiliane Tavares de Albuquerque ◽  
Daniella kelly Dos Santos Silva ◽  
Fausto Muñoz-Lara ◽  
Thayane de Deus Branco Nobre ◽  
Magnúcia de Lima Leite ◽  
...  

Introdução. O autismo infantil faz parte de um grupo de transtornos do Neurodesenvolvimento descritos pelo Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais 5 (DSM-5). As crianças com transtorno autista apresentam comprometimentos funcionais fundamentais. Objetivo. Descrever aspectos do desenvolvimento comportamental em gêmeos (G#1 e G#2) univitelinos com diagnóstico médico concordante para autismo, em fase pré-escolar. Método. Estudo de corte transversal, prospectivo-descrito. A coleta de dados foi realizada através dos questionários: CARS – Childhood Autism Rating Scale; Escala de Perfil Psicoeducacional Revisto; Escala de Comportamento Adaptativo Vineland. Resultados. Na CARS, G#1 foi classificado como não autista e G#2 um autista moderado. Na avaliação comportamental do perfil Psicoeducacional revisado observou-se maior déficit no quesito linguagem, enquanto na escala de desenvolvimento, o G#1 executou com êxito a maior parte das atividades propostas. G#2 não obteve êxito em toda as atividades que exigiam comunicação verbal. Na escala Vineland, ocorreu comprometimento na área de comunicação verbal nos gêmeos, enquanto as respostas de autonomia, socialização e motricidade foram satisfatórias. Embora o diagnóstico clínico esteja de acordo com o autismo, os resultados mostraram discordâncias quanto à condição clínica entre gêmeos. Conclusão. Estas diferenças podem estar relacionadas aos critérios médicos usados e fatores ambientais dispostos no momento das avaliações.


2021 ◽  
Vol 13 (11) ◽  
pp. e9245
Author(s):  
Walter de Jesús García-Parra ◽  
Jaida Souza da Costa ◽  
Flavia Decaris Rolim

Objetivo: Determinar a incidência, os níveis de gravidade, a frequência, evidenciar as ações diagnósticas realizadas pelos profissionais, compreender e identificar o processo de acompanhamento psicológico de instituições de apoio a pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) de um município do Amazonas. Métodos: Aplicou-se o instrumento Childhood Autism Rating Scale (CARS) com os autistas diagnosticados, e foi construído pela aluna três tipos de entrevistas especificas a cada categoria, aos pais, aos psicólogos e aos médicos, visando entender melhor as dificuldades e condutas. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Correspondem a 118 crianças e responsáveis, concluindo-se que 46 crianças possuem TEA severo, 19 moderado, 36 leve, sendo 4 Asperger e 13 não estavam dentro do TEA, além da maioria das crianças fazerem uso de medicação de uso controlado e terem alguma alergia alimentar. Conclusão: Com isso, observou-se que o envolvimento da família é fundamental para o progresso da criança, assim como o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar.


2021 ◽  
Vol 37 (1) ◽  
Author(s):  
Nesreen Fathi Mahmoud ◽  
Rehab Safwat Abdelhameed ◽  
Sherif A. Abdelmonam ◽  
Ahmed Ali Abdelmonem ◽  
Doaa Mahmoud Khalil ◽  
...  

Abstract Background Parents of children with autism spectrum disorders (ASDs) often report that their children have multiple dietary behavior problems than parents of typically developing (TD) children do. This may affect proper nutrition and subsequently adequate growth and development in children with ASD. The current study aimed to assess the feeding behavior in recently diagnosed children with autism spectrum disorders (ASD) ranged in age from 2 to 4 years and compare it with typically developing (TD) children and to explore the relationship between feeding behaviors and autism severity using the Montreal Children’s Hospital Feeding Scale (MCH) and Childhood Autism Rating Scale (CARS), respectively. Parents of 35 preschool children (2–4 years) with ASD completed reports of physical measurements, feeding interview, Childhood Autism Rating Scale (CARS), and Montreal Children’s Hospital Feeding Scale (MCH Feeding-Scale). The collected data from parents of children with ASD were analyzed and compared with 70 typically developed children matched with age and sex. Results ASD children showed statistically significantly more problematic feeding behaviors in most of the assessed eating characters compared with TD children, e.g., food neophobia, eating non-food items instead of food, requiring assistance during eating, and feeding avoidance to particular textures and taste. The mean total score of the MCH feeding scale differed significantly between children with ASD and TD children. No correlation was found between the mean total score of the MCH feeding scale and CARS scores. Conclusion Our findings revealed a high rate of behavioral feeding problems in children with ASD. Future work will be needed to follow up the feeding behaviors and to develop practical feeding approaches for ASD children to maintain nutritional adequacy.


2021 ◽  
pp. 073563312110404
Author(s):  
Sara Ali ◽  
Faisal Mehmood ◽  
Yasar Ayaz ◽  
Muhammad Sajid ◽  
Haleema Sadia ◽  
...  

Several robot-mediated therapies have been implemented for diagnosis and improvement of communication skills in children with Autism Spectrum Disorder. The proposed research uses an existing model i.e., Multi-robot-mediated Intervention System (MRIS) in combination with Hidden Markov Model (HMM) to develop an infrastructure for categorizing the severity of autism in children. The observable states are joint attention type (low, delayed, and immediate) and imitation type (partial, moderate, and full) whereas the non-observable states are (level of autism i.e., (minimal, and mild). The research has been conducted on 12 subjects in which 8 children were in the training session with 72 experiments over 9 weeks, and the remaining 4 subjects were in the prediction test with 25 experiments for 6 weeks. The predicted category was compared with the actual category of autism assessed by the therapist using Childhood Autism Rating Scale. The accuracy of the proposed model is 76%. Further, a statistically significantly moderate Kappa measure of agreement between Childhood Autism Rating Scale and our proposed model has been performed in which n = 25, k = 0.52, and p = 0.009. This research contributes towards the usefulness of Hidden Markov Model integrated with joint attention and imitation modules for categorizing the level of autism using multi-robot therapies.


2021 ◽  
Author(s):  
Dejan Stevanovic ◽  
Floriana Costanzo ◽  
Elisa Fucà ◽  
Giovanni Valeri ◽  
Stefano Vicari ◽  
...  

Author(s):  
Geniele Severiano Da Silva ◽  
Flávia Regina Ribeiro Cavalcante Buffone

Introdução: O brincar é importante para o desenvolvimento saudável do ser brincante. Na criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) essa atividade encontra-se fragilizada em razão do desenvolvimento atípico e suas restrições de interação social. O brincar, além de ser considerada uma ocupação intrínseca da criança, vem sendo utilizado como ferramenta terapêutica com crianças com TEA, capaz de estimulá-las a interagirem com os pares, pois permite a construção do autoconhecimento e a aceitação da existência do outro, favorecendo o estabelecimento das relações emocionais e sociais. Objetivo: Investigar as contribuições do brincar como recurso terapêutico para o desenvolvimento da interação social de uma criança com TEA. Método: Estudo de caso observacional (antes e depois), do tipo descritivo e exploratório, com uma criança com diagnóstico de TEA. O procedimento do estudo se deu em três fases, denominadas como fase 1, 2 e 3. Fase 1 – Aplicação dos protocolos Childhood Autism Rating Scale (CARS) e Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (COPM); Fase 2 – Intervenção (utilização do brincar enquanto recurso terapêutico) e preenchimento do Roteiro de observação; e Fase 3 – Reavaliação por meio dos protocolos mencionados anteriormente. Resultados e Discussão: A criança apresentou evolução quanto a interagir com outras crianças, sair de parques, frequentar festas e compartilhar brinquedos, segundo a concepção da mãe. Conclusão: A partir dos resultados positivos obtidos neste estudo, sugere-se a realização de estudos de intervenção com metodologia adequada para confirmar a hipótese de que o brincar pode ser considerado um recurso eficaz na intervenção da Terapia Ocupacional em crianças com TEA.Palavras-chave: Brincar. Interação social. Terapia Ocupacional. Transtorno do Espectro Austista. AbstractIntroduction: Playing is important for the healthy development of being playful. In children with Autistic Spectrum Disorder (ASD) this activity is weakened due to the atypical development and its restrictions on social interaction. Playing, in addition to being considered an intrinsic occupation of the child, has been used as a therapeutic tool with children with ASD, able to encourage them to interact with peers, since it allows the construction of self-knowledge and acceptance of the existence of the other, favoring the establishment of emotional and social relationships. Objective: To investigate the contributions of playing as a therapeutic resource for the development of social interaction in a child with ASD. Method: Observational case study (before and after), descriptive and exploratory, with a child diagnosed with ASD. The study procedure took place in three phases, called phases 1, 2 and 3. Phase 1 - Application of the Childhood Autism Rating Scale (CARS) and Canadian Occupational Performance Measure (COPM) protocols; Phase 2 - Intervention (use of play as a therapeutic resource) and completion of the observation script; and Phase 3 - Reassessment using the previously mentioned protocols. Results and Discussion: The child evolved in terms of interacting with other children, leaving parks, attending parties and sharing toys, according to the mother's conception. Conclusion: Based on the positive results obtained in this study, it is suggested to carry out intervention studies with adequate methodology to confirm the hypothesis that playing can be considered an effective resource in the intervention of Occupational Therapy in children with ASD.Keywords: Play. Social interaction. Occupational therapy. Autistic Spectrum Disorder. ResumenIntrodución: Jugar es importante para el desarrollo saludable de la diversión. En los niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA) esta actividad se ve debilitada por el desarrollo atípico y sus restricciones en la interacción social. El juego, además de ser considerado una ocupación intrínseca del niño, se ha utilizado como una herramienta terapéutica con los niños con TEA, capaz de animarlos a interactuar con sus pares, ya que permite la construcción del autoconocimiento y la aceptación de la existencia del otro, favoreciendo la establecimiento de relaciones emocionales y sociales. Objetivo: Investigar los aportes del juego como recurso terapéutico para el desarrollo de la interacción social en un niño con TEA. Metodo: Estudio de caso observacional (antes y después), descriptivo y exploratorio, con un niño diagnosticado con TEA. El procedimiento del estudio se llevó a cabo en tres fases, denominadas fases 1, 2 y 3. Fase 1 - Aplicación de los protocolos de la Escala de Calificación del Autismo Infantil (CARS) y la Medida de Desempeño Ocupacional de Canadá (COPM); Fase 2 - Intervención (uso del juego como recurso terapéutico) y finalización del guión de observación; y Fase 3 - Reevaluación utilizando los protocolos mencionados anteriormente. Resultados y discusión: El niño evolucionó en términos de interactuar con otros niños, salir de los parques, asistir a fiestas y compartir juguetes, según la concepción de la madre. Conclusión: A partir de los resultados positivos obtenidos en este estudio, se sugiere realizar estudios de intervención con metodología adecuada para confirmar la hipótesis de que el juego puede considerarse un recurso eficaz en la intervención de Terapia Ocupacional en niños con TEA.Palabras clave: Juego. Interacción social. Terapia Ocupacional. Trastorno del espectro autista. 


2021 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 175-180
Author(s):  
Dian Dwi Sary ◽  
Irwanto ◽  
Ahmad Suryawan ◽  
Mira Irmawati ◽  
Nining Febriyana ◽  
...  

Combination of The Childhood Autism Rating Scale™ Second Edition - Standard Clinical Tool (CARS2-ST) with criteria for autism spectrum disorder (ASD) based on Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th Edition (DSM-5) is thought to improve diagnostic process. To meet diagnostic needs, localized, Indonesian-translated version of CARS2-ST is developed. Therefore, assessment of construct validity of the Indonesian-language translated CARS2-ST must be performed. A cross-sectional study was conducted in Child Development Center in Surabaya, Indonesia from August to December 2019. Diagnosis of ASD then performed by using CARS2-ST  and DSM-5 criteria. To assess construct validity, principal components analysis and Kaiser-varimax rotation was performed for CARS2-ST in order to determine factors. DSM-5 criteria for ASD was used to compare scale.There were 201 children aged 2 - 6 years old with reported speech and behavior problems. Sixty-six children were diagnosed for ASD. Factor analysis using Kaiser-varimax rotation indicates a significant two factors: social communication and interaction factor and restrictive stereotyped behaviors and sensory factor sensitivites. The factors satisfyingly reflects the criteria for ASD in DSM-5.Construct validity of Indonesian-translated version of CARS2-ST is confirmed, as shown by its correspondence with  DSM-5 criteria for diagnosing . This study supports the continued relevance of the Indonesian CARS2-ST in ASD assessment.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document