Medical Outcome Study Quality of Life Core Psychometric Scale--Modified

2016 ◽  
Author(s):  
Rewa Kohli ◽  
Suvarna Sane ◽  
Manisha Ghate ◽  
Ramesh Paranjape
2014 ◽  
Vol 124 (11) ◽  
pp. 2586-2590 ◽  
Author(s):  
Christoph Arnoldner ◽  
Vincent Y. Lin ◽  
Richard Bresler ◽  
Alexandra Kaider ◽  
Jafri Kuthubutheen ◽  
...  

2013 ◽  
Vol 26 (2) ◽  
pp. 205-212 ◽  
Author(s):  
Edja Solange Souza Rangel ◽  
Angélica Gonçalves Silva Belasco ◽  
Solange Diccini

OBJETIVOS: Avaliar e correlacionar a qualidade de vida e depressão de pacientes após acidente vascular cerebral em reabilitação. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em dois serviços de reabilitação, com pacientes de acidente vascular cerebral. As informações coletadas foram sociodemográficas, o Medical Outcome Study 36 - item short-form health survey, o Stroke Specific Quality of Life Scale, o Índice de Barthel e o Inventário de Depressão de Beck. RESULTADOS: A amostra foi constituída de 139 pacientes, idade média 59,4 anos e 59% eram homens. Houve comprometimento dos escores da qualidade de vida geral e específica. Segundo o Índice de Barthel 49,6% dos pacientes apresentavam dependência moderada a severa e 49,7% tinham sintomas depressivos, conforme Inventário de Depressão de Beck, não havendo correlação positiva entre estes dados e qualidade de vida geral e específica. CONCLUSÃO: A qualidade de vida geral e específica dos pacientes com acidente vascular cerebral, em reabilitação, apresentou domínios comprometidos.


1998 ◽  
Vol 87 (1) ◽  
pp. 111-114 ◽  
Author(s):  
Lilian Pfennings ◽  
Leo Cohen ◽  
Henk Van Der Ploeg ◽  
Chris Polman ◽  
Gustaaf Lankhorst

Multiple sclerosis is a chronic neurological disease which can cause a variety of symptoms (motor and sensory impairment, visual problems, bladder and bowel problems, sexual dysfunction, and decline in cognitive function). Both the Medical Outcome Study Short Form-36, a generic questionnaire regarding health-related quality of life, and the Disability and Impact Profile, a similar questionnaire developed for people with chronic diseases, are used regularly to assess patients with multiple sclerosis. Over a 6-mo. interval 187 patients with multiple sclerosis completed these questionnaires twice. Internal consistency of both questionnaires at Times 1 and 2 was .60 or above for all eight scales of the Medical Outcome Study Short Form—36 and five scales of the Disability and Impact Profile. Estimates of test-retest reliability for three scales of the Medical Outcome Study Short Form—36 were below .60, but for all scales of the Disability and Impact Profile were .60 or higher. The two questionnaires appeared to be reliable for our sample of patients with multiple sclerosis.


Vascular ◽  
2020 ◽  
pp. 170853812098020
Author(s):  
Ertan Yetkin ◽  
Makbule Kutlu Karadag ◽  
Mehmet Ileri ◽  
Ramazan Atak ◽  
Nevzat Erdil ◽  
...  

Objectives We aimed to evaluate peripheral varicose vein symptoms including ecchymosis and coldness by using the Venous Insufficiency Epidemiological and Economic Study-Quality of Life/Symptoms (VEINES-QoL/Sym) questionnaire. Methods A total of 1120 patients were enrolled to the analysis after the exclusion of 199 patients who did not match the inclusion criteria. Patients were asked to answer the VEINES-Sym questionnaire and questions about ecchymosis and coldness. Scores of ecchymosis and coldness were calculated similar to VEINES-Sym questionnaire. Classifications of peripheral varicose vein were made according to the clinical part of clinical, etiological, anatomical, and pathophysiological classification system and patients with grade 2 or higher were considered as positive for peripheral varicose vein. Results Frequency of symptoms present in the VEINES-Sym instrument, ecchymosis and coldness were significantly higher in patients with peripheral varicose vein. Mean score of each symptom was significantly lower in peripheral varicose vein patients including scores of ecchymosis and coldness. Logistic regression analysis revealed that presence of hemorrhoids and all symptoms in VEINES-Sym questionnaire except restless leg were significantly and independently associated with peripheral varicose vein. Besides, ecchymosis (odds ratio: 2.04, 95% confidence interval: 1.34–3.08, p = 0.008) but not coldness was significantly and independently associated with peripheral varicose vein. There was also significant correlation of VEINES-Sym score with ecchymosis ( r = 0.43, p < 0.001) and coldness ( r = 0.47, p < 0.001). Conclusions Venous leg symptoms present in VEINES-Sym questionnaire except restless legs, presence of hemorrhoids and ecchymosis are significantly and independently associated with peripheral varicose vein. Not only ecchymosis but also coldness has shown an independent association with total VEINES-Sym score.


2014 ◽  
Vol 28 (7) ◽  
pp. 652-659 ◽  
Author(s):  
C. Hauser ◽  
C. Patett ◽  
W. von Schoenfels ◽  
N. Heits ◽  
C. Schafmayer ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 175-178 ◽  
Author(s):  
Annelise Lins Menêses ◽  
Aluisio Henrique Rodrigues de Andrade Lima ◽  
Breno Quintela Farah ◽  
Gleyson Queiroz de Moraes Silva ◽  
Gustavo Henrique Correia de Lima ◽  
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O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a aptidão física e os indicadores de qualidade de vida de indivíduos com claudicação intermitente (CI). Participaram do estudo 42 indivíduos (65,2 ± 8,3 anos) com CI, de ambos os gêneros. Para a avaliação da aptidão física, foram realizados teste de esforço em esteira, para obtenção da distância de claudicação (DC) e da distância total de marcha (DTM) e o teste de uma repetição máxima no exercício extensão de joelho. Os indicadores de qualidade de vida foram avaliados por meio do Medical Outcome Study Questionnaire Short Form 36, composto por oito domínios: capacidade funcional (CF), aspectos físicos (AF), dor, estado geral de saúde, vitalidade (VI), aspectos sociais (AS), aspectos emocionais (AE) e saúde mental. Para a análise estatística foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson, com p < 0,05. Foi observada correlação significante entre o domínio da CF com a DC e a DTM (r = 0,60, p < 0,01 e r = 0,49, p < 0,01, respectivamente), o domínio da AF com a DTM (r = 0,46, p < 0,01), o domínio da VI e dos AS com a DC (r = 0,34, p = 0,03 e r = 0,33, p = 0,04, respectivamente) e o domínio da AE com a DC e a DTM (r = 0,43, p = 0,01 e r = 0,44, p = 0,01, respectivamente). Como conclusão, os resultados deste estudo sugerem que os indicadores da qualidade de vida nos domínios da saúde física e da saúde emocional são relacionados com a capacidade de caminhada de indivíduos com CI


2019 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 64 ◽  
Author(s):  
Denise Carvalho Torres ◽  
Kelyanne Dos Santos Pinho ◽  
Claudio Karone da Silva Borges ◽  
Anderson Batista Lopes ◽  
Gabriel Pereira da Costa ◽  
...  

A Hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica que provoca disfunções no sistema somatossensorial, deficiência física, distúrbios psicológicos e exclusão social, podendo comprometer a qualidade de vida. O presente estudo tem como objetivo comparar a qualidade de vida de indivíduos com o diagnóstico de hanseníase e sem histórico de hanseníase. Trata-se de um estudo analítico do tipo transversal, com 100 indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os gêneros. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: GH-com 50 pacientes com diagnóstico de hanseníase que estão em tratamento assistido e GC–com 50 indivíduos sem histórico de hanseníase. Foram coletadas informações sociodemógraficas e de qualidade de vida, através do questionário SF-36 (Medical Outcome Study-Mos Short From Health Survey). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Parecer Número: 1.674.308). Constatou-se que o GH e o GC eram homogêneos estatisticamente em relação à idade, sexo e IMC (p > 0,05), sendo a maioria adulta jovens, do sexo masculino e peso considerado normal. Quanto à qualidade de vida, constatou-se, que o GH apresentou todos os oitos domínios significativamente pior em relação ao GC (p<0,005). No GH, os domínios com escores mais baixos foram: aspectos físicos (escore=20,00); dor (escore=38,66); aspectos emocionais (escore =41,23) e; estado geral da saúde (escore=43,64). Considera-se que estes dados podem direcionar os profissionais de saúde envolvidos no tratamento de pacientes com hanseníase, no sentido de conscientizá-los de que esta doença envolve fatores físicos, psicológicos, mentais e sociais, devendo-se tratar não apenas os seus sintomas, mas os indivíduos integralmente.PALAVRAS-CHAVE: Hanseníase; Qualidade de vida; Saúde.


Circulation ◽  
2020 ◽  
Vol 141 (Suppl_1) ◽  
Author(s):  
Ruth E Taylor-Piliae ◽  
Brooke A Finley

Background: Regular exercise is beneficial for adults with chronic heart failure (CHF). Tai Chi is popular among older adults and may offer additional exercise options for those with CHF. Objectives: A systematic review and meta-analysis was conducted to examine the benefits of Tai Chi exercise among adults with CHF. Methods: An electronic literature search of ten databases (AMED, CINAHL, Embase, OpenGrey, PsycARTICLES, PsycINFO, PubMed, Scopus, SPORTDiscus, and Web of Science) was conducted from January 1, 2004 to August 1, 2019. Clinical trials that examined Tai Chi exercise, were published in English or German languages, among participants with CHF were included. Study quality was assessed independently by two reviewers, using the modified Downs and Black Quality Index checklist (low quality = score ≤14, moderate quality = score 15-23, high quality = score ≥ 24). Comprehensive Meta-Analysis version 2.0 software (Biostat, Inc.) was used to calculate the effect sizes (i.e., Hedges’ g) and the 95% confidence intervals using random effects models. Results: A total of six studies met the inclusion criteria (five RCTs and one quasi-experimental study with a comparison group), enrolling 229 participants (mean age=68 years old, 28% women, mean ejection fraction=37%). The Yang style of Tai Chi was most commonly practiced in these studies (n=5, 83%), with usual care the most common control condition. Study quality was moderate (mean score=23). At least three studies reported outcomes for exercise capacity, quality of life (QOL), depression, and b-type natriuretic peptide (BNP), allowing for meta-analysis. Compared to controls, Tai Chi participants had significantly better exercise capacity (Hedge’s g=0.353; p=0.026, I 2 =32.72%), improved QOL (Hedge’s g=0.617; p=0.000, I 2 =0%), with less depression (Hedge’s g=0.627; p=0.000, I 2 =0%), and decreased BNP expression (Hedge’s g=0.333; p=0.016, I 2 =0%). Conclusion: Among adults with CHF, Tai Chi was effective in improving exercise capacity and quality of life, with less depression and BNP levels observed, when compared to controls. Tai Chi is popular and safe form of exercise among older adults, yet few studies have been conducted during the past 15 years examining the benefits of Tai Chi among adults with CHF. Tai Chi can be easily integrated into existing cardiac rehabilitation programs. Further research is needed with more rigorous study designs and larger samples, before widespread recommendations can be made.


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