Growth stage-dependent resistance to the potyviruses lettuce Italian necrotic virus and Lettuce mosaic virus displayed by Lactuca sativa introgression lines carrying the Mo3 locus from L. virosa

2018 ◽  
Vol 67 (9) ◽  
pp. 2013-2018 ◽  
Author(s):  
B. Maisonneuve ◽  
M. Pitrat ◽  
P. Gognalons ◽  
B. Moury
Bragantia ◽  
2007 ◽  
Vol 66 (1) ◽  
pp. 61-68 ◽  
Author(s):  
Rosa Maria Chung ◽  
Joaquim Adelino de Azevedo Filho ◽  
Addolorata Colariccio

O trabalho teve como meta avaliar a reação de 18 linhagens superiores do programa de melhoramento de alface (Lactuca sativa L.) do IAC e de seis cultivares comerciais, ao Lettuce mosaic virus (LMV). Em condições de campo, na região de Atibaia (SP), foram observados sintomas de mosaico, nanismo e necrose em plantas das cultivares Rider, 'Karla H25' e Hortência. O vírus presente nos isolados foi identificado por meio de inoculação mecânica em plantas indicadoras e diferenciadoras e de testes sorológicos de Plate Trapped Antigen-Enzyme linked-immunosorbent assay (PTA-ELISA). Nas amostras avaliadas, identificou-se a espécie LMV pelo PTA-ELISA e do patotipo IV pela reação nas hospedeiras diferenciais. Para a avaliação do comportamento dos genótipos de alface, foi empregado o LMV isolado 'Karla H25'. Foram submetidos à inoculação 24 genótipos de alface empregando-se, como controle positivo, a alface 'White Boston' por sua suscetibilidade ao LMV. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso e analisado pelo teste do qui-quadrado. Detectaram-se genótipos com comportamento de suscetibilidade e de tolerância. Nos genótipos 3 e 4, foram observadas plantas com comportamento de tolerância ao LMV isolado 'Karla H25', enquanto nos demais genótipos, constataram-se plantas com comportamento suscetível. O plantio de cultivares tolerantes pode ser uma alternativa aos prejuízos causados pela infecção pelo LMV com conseqüente diminuição do uso de produtos químicos para o controle dos afídeos vetores.


2002 ◽  
Vol 127 (2) ◽  
pp. 279-283 ◽  
Author(s):  
Edward J. Ryder

Segregation data from crosses between necrotic and mottled lettuce (Lactuca sativa L.) parents showed that a single gene controls the difference in type of reaction to lettuce mosaic virus: necrosis is dominant to mottled. Segregation data from crosses between resistant and necrotic parents differed, depending on the necrotic parent. In crosses with the necrotic cultivar Prizehead, there were two independent genes, one controlling necrotic vs. mottled and the other resistant vs. susceptible. In a cross with the necrotic cultivar Maikonig, resistance was epistatic to necrotic, suggesting a second necrotic allele. Crosses among necrotic cultivars indicated a single gene for the necrotic reaction, with the possibility of more than one necrotic allele. Necrotic alleles identified are named Necrotic-1m and Necrotic-1p.


2018 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 83-85
Author(s):  
Gerson Shinya Suzuki ◽  
Norberto da Silva ◽  
Mônika Fecury Moura ◽  
Tatiana Mituti ◽  
Marcelo Agenor Pavan ◽  
...  

RESUMO A alface (Lactuca sativa L.) pertencente à família Asteraceae e é uma das hortaliças mais consumidas no Brasil. O Lettuce mosaic virus (LMV) é um dos vírus mais importantes da cultura e, atualmente, a principal forma de controle é a utilização de genótipos portadores do gene de tolerância mol1 e mo12. Um isolado de LMV proveniente de Botucatu (SP), denominado LMV-Bot, foi identificado quanto as suas características biológicas e moleculares. Ao ser inoculado nas variedades de alface diferenciadoras de patótipos de LMV em alface (‘Ithaca - gene Mo’, ‘Malika - mo11’, ‘Vanguard 75 – Mo e mo12’ e ‘Salinas 88 - mo12’), o LMV-Bot induziu sintomas somente em ‘Salinas 88’. A porção N’ terminal que codifica a proteína capsidial foi amplificada, sequenciada e seu posicionamento filogenético revelou similaridade com dois isolados brasileiros denominados Br6 e A435 e também com um coletado na França (Fr4). Porém, o LMV-Bot não se enquadrou no sub-grupo Most e Common. Os resultados sugerem que apesar de raros, isolados atípicos de LMV são encontrados na natureza infectando alface, e podem contornar o gene de resistência mol2.


2012 ◽  
Vol 34 (4) ◽  
pp. 628-635
Author(s):  
Lillian Silveira Pereira ◽  
Alexandre Levi Rodrigues Chaves ◽  
Joaquim Adelino Azevedo Filho ◽  
Addolorata Colariccio

O Lettuce mosaic virus espécie mais importante na cultura de alface (Lactuca sativa L.) no Brasil, causando sintomas de mosaico, clareamento das nervuras, necrose, distorção foliar e redução do crescimento da planta, pode ser transmitido por sementes com uma taxa de 1% a 16%, dependendo da interação dos genótipos de alface com os isolados LMV-Most ou LMV-Common. Neste trabalho, avaliou-se a detecção do LMV por PTA-ELISA, em sementes e plântulas de oito genótipos de alface: 'Vanessa Roxa', 'Baba de Verão', 'Verdinha', 'Maravilha das 4 Estações', 'Evely', 'Marcela', 687 ('Sapore' x 'Vera' ), 784 ('Sapore' x 'Vera'), utilizando anti-soro policlonal específico. O vírus não foi detectado em sementes do genótipo 'Verdinha' e, em plântulas dos genótipos 687, 'Marcela' e 'Evely', após a germinação em papel e 687, 784 e 'Marcela' com gene mo1¹, após a germinação em substrato. A avaliação individual do número de sementes infectadas foi de 100% para 'Vanessa Roxa' e 'Baba de Verão', 87,7% para 'Verdinha', 46,6% para 'Maravilha das 4 Estações' e 16,6% para 'Evely'. Nos genótipos com gene de resistência o percentual foi de 15,6%, 26,6%, 90% em 'Marcela', 687 e 784, respectivamente. A detecção do LMV por PTA-ELISA foi eficiente tanto em sementes quanto em plântulas.


2002 ◽  
Vol 127 (5) ◽  
pp. 814-818 ◽  
Author(s):  
Edward J. Ryder

In crosses of lettuce (Lactuca sativa L.) between parents producing a mild or susceptible reaction to lettuce mosaic virus, a single gene segregated. The heterozygote reacted in an intermediate manner. In crosses between mild-reacting and resistant parents, the mild reaction gene and the resistant gene segregated independently. The resistant and mild alleles together produced a new phenotype that is usually symptomless. The gene symbol proposed is Mi'Mi, where Mi' gives the mild phenotype. Breeding is in progress to combine the mild and resistant traits in new lettuce cultivars.


2003 ◽  
Vol 28 (3) ◽  
pp. 307-311 ◽  
Author(s):  
Alexandre L. R. Chaves ◽  
Marina R. Braun ◽  
Marcelo Eiras ◽  
Addolorata Colariccio ◽  
Silvia R. Galleti

O gênero Erigeron (Asteraceae), de plantas da vegetação espontânea, encontra-se amplamente disseminado nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, sendo freqüentemente encontrado em lavouras perenes e anuais. Plantas de E. bonariensis com sintoma de mosaico, típico do induzido por vírus, foram coletadas no município de São Paulo e submetidas a análises ao microscópio eletrônico de transmissão, testes biológicos, sorológicos e moleculares. Em cortes ultrafinos do tecido foliar original, observaram-se inclusões tubulares e cata-ventos dispersos no citoplasma. Através de inoculação mecânica, somente Chenopodium amaranticolor, C. quinoa, Nicotiana benthamiana e N. clevelandii foram infetadas. Os resultados obtidos em ELISA foram negativos quando se utilizaram antissoros contra o Turnip mosaic vírus (TuMV) e diferentes estirpes do Potato virus Y (PVY), constatando-se relacionamento sorológico com o Lettuce mosaic virus (LMV). Com a utilização de oligonucleotídeos específicos para LMV amplificaram-se fragmentos esperados de aproximadamente 280 pb, que seqüênciados confirmaram a identidade do vírus. A ocorrência do LMV em E. bonariensis, gênero da mesma família botânica da alface (Lactuca sativa), é de grande importância, pois talvez possa atuar como reservatório para infecção de campos de produção de alface. Este é o primeiro relato, no Brasil, de vírus infetando Erigeron sp., o qual só havia sido reportado como hospedeira natural do Bidens mottle virus (BiMoV) e do Tomato spotted wilt virus (TSWV) nos Estados Unidos.


2007 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 275 ◽  
Author(s):  
Michele Strapasson Caillet da SILVA ◽  
Vismar Da Costa LIMA NETO

Em levantamentos realizados entre 2003 e 2004, em dez propriedades produtoras de alface (Lactuca sativa L.) sob cultivo hidropônico, abrangendo cinco municípios da região metropolitana de Curitiba/PR, foram identificadas as seguintes doenças: míldio (Bremia lactucae), oídio (Oidium sp.), queima da saia (Rhizoctonia solani), podridão de esclerotínia (Sclerotinia sclerotiorum), podridão mole (Pectobacterium carotovorum), vírus do mosaico comum da alface (lettuce mosaic vírus) e o complexo do espessamento clorótico das nervuras constituído pelos vírus Mirafiori da alface (Mirafiori lettuce virus) e o vírus associado do espessamento clorótico (Lettuce big vein associated virus). Míldio, mosaico da alface, o complexo do espessamento clorótico, queima da saia e podridão de esclerotínia foram mais prevalentes nos meses mais frescos do ano. Oídio e podridão mole foram de ocorrência mais comum nos meses mais quentes.


2004 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 7-11
Author(s):  
Adriana S Jadão ◽  
Marcelo A Pavan ◽  
Renate Krause-Sakate ◽  
F. Murilo Zerbini

Levantamentos realizados no estado de São Paulo indicaram a ocorrência isolada e em infecções mistas do Lettuce mosaic virus (LMV) e do Lettuce mottle virus (LeMoV) em plantas de alface (Lactuca sativa). O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos da infecção isolada e mista entre o LMV (patótipos II e IV) e o LeMoV, em cultivares de alface suscetível (White Boston) e tolerante (Elisa - gene mol¹) ao LMV patótipo II. As plantas foram inoculadas via extrato vegetal tamponado com isolados de LMV-II, LMV-IV e LeMoV separadamente e em diferentes combinações, com intervalo de 24 h ou simultaneamente com os dois vírus. As plantas infetadas foram analisadas utilizando-se hospedeiras diferenciais para o LMV e o LeMoV, e no caso do LMV pelo teste sorológico de PTA-ELISA. Nas avaliações de peso fresco e seco, área foliar e teor de clorofila, observou-se que a cultivar White Boston foi a mais afetada por ambos os vírus. As infecções mistas e isoladas na cultivar Elisa causaram efeitos semelhantes, provavelmente devido a presença do gene mo1¹ de tolerância ao LMV-II. O isolado LMV-IV foi considerado o mais agressivo nestas cultivares quando comparado ao LMV-II e o LeMoV.


Plant Disease ◽  
2013 ◽  
Vol 97 (6) ◽  
pp. 849-849 ◽  
Author(s):  
P. Sharma ◽  
R. K. Jain ◽  
S. Saha ◽  
P. Kalia

In January 2012, lettuce (Lactuca sativa L.) plants (19 out of 38) of one of the accessions (EC687345, variety NVRS-10:001818) exhibiting mild mosaic and stunted growth symptoms were observed at the Indian Agricultural Research Institute (IARI) experimental farm, New Delhi. Similar disease symptoms in lettuce plants in India were previously described (3) and the associated virus was characterized for host range, dilution end point, thermal inactivation point, and longevity in vitro. In this study, definitive molecular evidence is presented for the presence of Lettuce mosaic virus (LMV) infecting lettuce in India. Analysis of preparations from leaves of symptomatic samples with an electron microscope revealed flexuous virus particles measuring 750 × 13 nm, suggesting the association of a potyvirus (4). To identify the potyvirus infecting these lettuce plants, the 3′ terminal portion of the genome including the part of the nuclear inclusion b (NIb), complete coat protein (CP) region, and 3′ untranslated region (UTR) was amplified by RT-PCR, cloned, and sequenced. Total RNA was extracted from infected leaves using an RNeasy Plant Mini Kit (Qiagen, Valencia, CA) and subjected to RT-PCR using potyvirus specific forward (5′ ACCACAGGATCCGGBAAYAAYAGYGGDCARCC 3′) and reverse (5′ CACGGATCCCGGG(T17)V 3′) primers (2). PCR products (~1.8 kb) were cloned into pGEM-T Easy vector (Promega, Madison, WI) and sequenced (GenBank Accession No. JQ794776). Sequence comparisons revealed the CP of the virus infecting lettuce (834 bp) shared 96 to 100% nucleotide and deduced amino acid sequence identity with the corresponding regions of LMV isolates AJ306288 and AJ297630 from the United Kingdom, CAA46603 and NC003605 from the United States, AJ278854 and AJ278854 from Brazil, and AJ488153 from China, thus complying with the cut off range of 90 to 99% for identifying isolates/strains of the same virus (1). Similarly, 99 to 100% nucleotide sequence identity was observed with the corresponding region of the 3′UTR (245 bp) while 93 to 96% nucleotide identity of NIb region (654 bp) with LMV isolates. These results confirm that the virus infecting the symptomatic lettuce plants was an isolate of LMV. The amino acid sequences (DAG and WCIEN) conserved among majority of potyviruses were also present. Since the virus is aphid transmissible, its natural infection on other hosts and spread can't be ruled out. References: (1) M. J. Adams et al. Arch Virol. 150:459, 2005. (2) A. Gibbs and A. Mackenzie. J. Virol. Methods 63:9, 1997. (3) T. K. Nariani and P. S. Pathanian. Indian Phytopathol. 13:172, 1960. (4) D. D. Shukla et al. The Potyviridae, page 338, 1994.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document