scholarly journals Introduzione au numéro 4 de Mnemosyne

Mnemosyne ◽  
2018 ◽  
pp. 13
Author(s):  
Beatrice Barbalato
Keyword(s):  

Gli articoli di questo numero 4 di Mnemosyne mettono a fuoco il carattere teleologico di tante autobiografie. Analogamente a quanto afferma Frank Kermode (1967) per il romanzo il senso della fine è insito nell’atto stesso del raccontare. Le fiabe sono vere, ha scritto Italo Calvino perché « sono il catalogo dei destini che possono darsi a un uomo e ad una donna, soprattutto per la parte di vita che appunto è il farsi d’un destino » (1967). Inscriversi in un solco rassicura o giustifica l’accaduto. Le modalità sono diverse, e l’idea di una forza del destino è la tela di fondo di molte narrazioni autobiografiche.

Author(s):  
Biagio Grillo

El comienzo y el final de una novela pueden ser umbrales estratégicos para la construcción discursiva dentro de la narración literaria, sobre todo cuando el referente del discurso es un acontecimiento problemático como lo es una guerra civil. Como señala Italo Calvino, los extremos de un texto son lugares claves porque permiten rastrear ─desde la postura autoral─ un importante potencial reflexivo más allá de su nivel eminentemente narrativo y literario. Por otro lado, como identifica Frank Kermode, recae en el final el sentido que determina la temporalidad de la narración y consecuentemente su registro discursivo. A partir de estas premisas, y con el objetivo de poner en evidencia la relevancia de la construcción discursiva en correspondencia de dichos umbrales, el artículo propone un análisis comparado del discurso crítico y humanista presente en tres novelas de la guerra civil: Cartucho (1931) de Nellie Campobello, Il sentiero dei nidi di ragno (1947) de Italo Calvino y Cerezas (2008) de Aurora Correa.


2000 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 217-240 ◽  
Author(s):  
John Belchem

As imperial pride flourished in the racial discourse of late Victorian British politics, ethnic revival and Celtic nationalism also gained purchase and resonance. These complex and seemingly competing issues of identity extended beyond the “four nations” of the United Kingdom to the Isle of Man, a crown dependency constitutionally outside the United Kingdom but at the very center of the British Isles. In this “land of home rule,” adrift in the Irish Sea, the juxtaposition of Britishness and Celticism was particularly acute, compounded by the proud persistence of Norse traditions. Manx independence within the Atlantic archipelago was symbolized by the annual Tynwald Day ceremony, a Viking “Thing” or general meeting, at which the year's new legislation was promulgated in both English and Manx Gaelic. In the late Victorian period, as Anglo-Manx business syndicates invested heavily in the “visiting industry,” transforming the island into “one large playground for the operatives of Lancashire and Yorkshire,” gentlemanly antiquarians constructed (and/or invented) the necessary traditions to safeguard Manx cultural distinctiveness and its devolved political status. Through the assertion of Celticism, a project that tended to downgrade Norse contributions to the island's past, the little Manx nation girded itself against cultural anglicization, yet remained unquestionably loyal to the British empire.Slightly other than English, the Manx have displayed what Sir Frank Kermode has described as “mild alienation” and “qualified foreignness,” characteristics that need to be considered in the wider debate about British identity.


2015 ◽  
Vol 89 (5) ◽  
pp. 75-76
Author(s):  
Andrew Martino
Keyword(s):  

2017 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 74-85
Author(s):  
Fernanda Moro Cechinel

Quando uma obra literária é lançada, a editora que o faz e, propriamente, o autor que a escreve esperam que ela ganhe os devidos louros da crítica e, consequentemente, alcance os méritos junto ao público leitor, mas isso só mesmo o tempo poderá dizer. Para aquelas que atingem o sucesso, as nomeamos de cânones ou clássicos. E a Commedia de Dante Alighieri é um exemplo. Desde sua escrita, no século XIV, até hoje, a obra dantesca inspirou diversos escritores mundo afora. O presente trabalho pretende elencar algumas obras, em poesia, prosa e também no cinema, que surgiram a partir do poema italiano. Importante deixar claro que não pretendemos aqui esgotar as obras, pois acredita-se que, ao longo de sete séculos, haja uma lista extremamente extensa de publicações que tiveram como ponto de partida a Commedia. Como referencial teórico para este artigo, utilizar-se-á, principalmente, a obra de Italo Calvino e a de Gilles Deleuze e Félix Guattari, com a teoria dos rizomas.


Author(s):  
Luca Bacchini
Keyword(s):  

A obra de Chico Buarque, considerada em todas as variedades de suas expressões, revela desde sempre a peculiar capacidade de tecer um intenso diálogo com as obras de outros autores. Obviamente, dependendo da perspectiva crítica, tal característica pode ser enaltecida como admirável vocação à intertextualidade ou, pelo contrário, estigmatizada como desdenhável propensão ao plágio. A partir de uma leitura comparada entre o seu terceiro romance, Budapeste (2006), e Se um viajante numa noite de inverno (1979), de Italo Calvino, pretendo propor uma reflexão sobre a ideia de plágio, evidenciando como o diálogo descontrolado e imprevisível entre livros, escritores e leitores seja um dos recursos mais preciosos e misteriosos da literatura.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document