La proteína de unión a los ácidos grasos cardíaca (HFABP) está relacionada con la gravedad de la insuficiencia cardíaca y sus biomarcadores cardíacos conocidos

Author(s):  
Damien Gruson ◽  
Christina Adamantidou ◽  
Sylvie A. Ahn ◽  
Michel F. Rousseau

Resumen Objetivos Determinar las concentraciones de proteína de unión a los ácidos grasos cardíaca (HFABP) en pacientes con insuficiencia cardíaca con fracción de eyección reducida (ICFEr) y su potencial valor pronóstico. Métodos Se determinaron las concentraciones circulantes de HFABP mediante un inmunoensayo quimioluminiscente automático en 25 voluntarios sanos y 60 pacientes con ICFEr. Resultados Los pacientes con insuficiencia cardíaca (IC) presentaron concentraciones de HFABP significativamente mayores que los voluntarios sanos. Se observó una correlación significativa entre los niveles de HFABP, la clasificación de la New York Heart Association (NYHA), y las concentraciones de los biomarcadores de disfunción y remodelado cardíaco (NT-proBNP, FGF-23 y galectina-3). Las concentraciones de HFABP también mostraron valor predictivo de muerte cardiovascular, y su combinación con NT-proBNP podría ser sinérgica a la hora de evaluar el riesgo. Conclusiónes Las concentraciones de HFABP están aumentadas en los pacientes con ICFEr, se relacionan con el riesgo cardiovascular y podrían ayudar a los especialistas en el manejo de los pacientes.

2012 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
pp. 52-56 ◽  
Author(s):  
Danielle Aparecida Gomes Pereira ◽  
Roseane Santo Rodrigues ◽  
Giane Amorim Ribeiro Samora ◽  
Susan Martins Lage ◽  
Maria Clara Nomam Alencar ◽  
...  

O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade discriminativa da classificação da New York Heart Association (NYHA) em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC) classes II e III por meio de variáveis do teste de esforço cardiopulmonar (TECP). Participaram do estudo 17 pessoas com IC classe II (44,47±10,11 anos; fração de ejeção ventricular 32,11±10,37%) e 15 classe III (46,73±8,74 anos; fração de ejeção ventricular 30,46±10,23%) da NYHA que realizaram TECP máximo em esteira ergométrica. De acordo com a distribuição dos dados, houve correlação de Pearson ou Spearman e, para comparação entre classes, utilizou-se o teste t de Student. Foram encontradas correlações significativas (p<0,05) entre consumo de oxigênio (VO2) e pulso de oxigênio (r=0,76), idade (r=0,35) e índice de massa corpórea (r=0,45). Não houve correlação significativa entre fração de ejeção ventricular e as demais variáveis estudadas. Comparando as classes da NYHA, foram encontradas diferenças para VO2 e pulso de oxigênio (p<0,05). Nesta pesquisa, as correlações refletem a complexidade de se analisar e entender o processo de disfunção da IC, considerando que provavelmente há outros fatores influenciando cada uma das variáveis estudadas. A classificação da NYHA foi efetiva na diferenciação dos indivíduos nos diferentes grupos, reforçando sua utilidade na caracterização de grupos de indivíduos com IC para fins de pesquisas científicas, assim como para avaliação de terapêuticas.


2009 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 44-53 ◽  
Author(s):  
Gláucia Margoto ◽  
Roberta Cunha Rodrigues Colombo ◽  
Maria Cecília Bueno Jayme Gallani

Este estudo teve como objetivo identificar perfil sociodemográfico e clínico, história de hospitalizações por Insuficiência Cardíaca (IC) e seguimento (consultas regulares, tratamento medicamentoso, fatores facilitadores e dificultadores do seguimento) do paciente internado por quadro de descompensação clínica. Foram entrevistados 61 pacientes com idade média de 58,1 (± 15,9) anos, 3,5 (± 4,4) anos de estudo e renda individual de 1,3 (± 2,4) salários-mínimos. A maioria dos sujeitos se encontrava em classe funcional III ou IV da New York Heart Association, tendo como causa mais freqüente de hospitalização, os sinais/sintomas da forma congestiva da IC. 75,4% dos sujeitos relataram acompanhamento clínico, porém de periodicidade irregular. Constatou-se utilização de terapêutica medicamentosa em proporção inferior à recomendada pela literatura. Os achados devem auxiliar a identificação dos pacientes com maior risco de descompensação da IC e assim, desenhar e implementar intervenções específicas visando a redução das re-hospitalizações por IC.


Author(s):  
André Luiz Clemente Beralto ◽  
Helder Konrad de Melo ◽  
Caroline Mahlmann ◽  
Lara de Siqueira Rodrigues ◽  
Isabella Soares da Costa dos Santos

Introdução: Os mecanismos fisiopatológicos da miocardiopatia periparto ainda não são totalmente definidos, apesar de já haver forte associação com pré-eclâmpsia e com os produtos de degradação da prolactina, que induzem o quadro. O aborto, salvo situações como o risco de vida materna, é proibido no país, sendo tratado como grave problema de saúde pública e social. Objetivos: Relatar experiência de abortamento terapêutico em multípara com disfunção biventricular importante em razão de miocardiopatia periparto em gestação prévia. Materiais e Métodos: Relato de caso baseado em coleta de dados de prontuário de paciente acompanhada em maternidade da baixada fluminense, na Unidade de Terapia Intensiva materna. Resultados: G.E.N.S., 23 anos, multípara (G4PC3), 16 semanas de gestação, acometida por miocardiopatia periparto em gestação prévia, com grave disfunção biventricular residual e trombo ventricular em uso de terapia anticoagulante. Possuía classe funcional II de base pela New York Heart Association (NYHA II), aguardando transplante cardíaco. Chegou no serviço de emergência com piora de classe funcional de três dias de evolução e sintomas em repouso (NYHA IV). Ecocardiograma realizado na internação confirmou os achados dos exames prévios. Ao ecocardiograma, revelou-se disfunção contrátil importante de ventrículo direito (VD), imagem de trombo em região apical de VD e disfunção grave em ventrículo esquerdo por hipocinesia difusa. Em terapia plena para insuficiência cardíaca, equilibrada do ponto de visto hídrico e hemodinâmica. Foi realizada discussão multidisciplinar do caso. Por possuir cardiopatia com risco IV, pela Organização Mundial de Saúde, e risco extremamente alto de mortalidade e morbidade maternas, foi contraindicada a continuidade da gestação. Foi proposto a paciente e familiares a interrupção da gestação, seguida de implementação de método contraceptivo definitivo. Foi encaminhada ao serviço de pré-parto, iniciada indução com misoprostol 400 microgramas/dia, e na segunda dose terapêutica (16 de março), foi expelido feto morto com 116 g, com placenta fragmentada em seguida. Em 17 de março, ultrassonografia transvaginal revelou endométrio de 24 mm. A winter curetagem foi indicada no mesmo dia. A laqueadura tubária vídeo-laparoscópica foi realizada em 19 de março, com o período pós-operatório sem intercorrências. Recebeu alta, sendo encaminhada para acompanhamento cardiológico especializado. Conclusão: Relatamos um caso de aborto terapêutico por risco de vida materno, que é previsto em lei no Brasil, seguido de laqueadura tubária. Ressaltamos a importância do diagnóstico preciso da cardiopatia, da necessidade de investimento em planejamento familiar no sistema público de saúde, do aconselhamento a paciente cardiopata e seus familiares, do manejo adequado de intercorrências e da necessidade de prosseguir com as medidas necessárias à preservação da vida.


2011 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 157-163 ◽  
Author(s):  
Fábio Cangeri Di Naso ◽  
Juliana Saraiva Pereira ◽  
Simone Zani Beatricci ◽  
Renata Giovana Bianchi ◽  
Alexandre Simões Dias ◽  
...  

A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome que se apresenta com crescente prevalência, podendo limitar o indivíduo quanto à capacidade físico-funcional, condição pulmonar e qualidade de vida. Este estudo tem como objetivo verificar as limitações pulmonares e físicas, bem como a qualidade de vida dos pacientes e compará-las com as classes funcionais da New York Heart Association (NYHA). Estudo transversal, com amostra de 66 pacientes (45 homens). Foram aplicados uma ficha de avaliação padronizada e o questionário de qualidade de vida Short Form-36 (SF-36). Foram realizados espirometria, manovacuometria e o teste da caminhada de seis minutos (TC6M). Os pacientes (classe I: 24 indivíduos, classe II: 27 e classe III: 15) possuíam uma média de idade de 57,95±10,96 anos e representaram uma amostra com características antropométricas homogêneas. Para a condição pulmonar, observou-se diferença estatística quanto a Capacidade Vital Forçada (CVF), Pico de Fluxo Expiratório e Pressão Expiratória Máxima (Pemáx). Na distância do TC6M houve diferença entre classe I e III e entre II e III (classe I: 439,27±58,85 m, classe II: 370,96±74,41 m e classe III: 268,96±83,88 m), com p<0,001. Para o SF-36, houve decréscimo da qualidade de vida conforme o agravo das classes funcionais. Pacientes com IC apresentam diminuição da condição pulmonar, capacidade físico-funcional e qualidade de vida relacionada ao aumento da classe funcional da NYHA.


Author(s):  
Laís Rodrigues de Oliveira ◽  
Marilia Estevam Cornelio

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica, de elevada prevalência no Brasil e no mundo, e apresenta importante impacto na realização de atividades de vida diária e na qualidade de vida. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar o autocuidado em pacientes com insuficiência cardíaca e testar a sua relação com a aptidão cardiorrespiratória. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, de corte transversal. Foram incluídos pacientes com insuficiência cardíaca das classes funcionais I, II e III da New York Heart Association, com idade entre 18 e 65 anos. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos; avaliado o autocuidado por meio do European Heart Failure Self-Care Behaviour Scale e a aptidão cardiorrespiratória pelo Veterans Specific Activity Questionnaire. Os dados foram analisados de forma descritiva, por meio de testes de correlação e comparação. Identificamos que os pacientes são em sua maioria eram do sexo masculino (63,1%), brancos (46,4%), casados (54,7%), aposentados (30,9%), tinham fração de ejeção reduzida (70%) e pertenciam a classe funcional 2 (50%). Os resultados deste estudo oferecerão subsídios para o desenvolvimento de intervenções voltadas à implementação de comportamentos de autocuidado por parte dos pacientes com IC.


2007 ◽  
Vol 23 (11) ◽  
pp. 2705-2715 ◽  
Author(s):  
Fátima Ayres de Araújo Scattolin ◽  
Maria José D'Elboux Diogo ◽  
Roberta Cunha Rodrigues Colombo

Este estudo teve como objetivo identificar a correlação entre as medidas de qualidade de vida relacionada à saúde e independência funcional em idosos com insuficiência cardíaca. Fizeram parte do estudo 146 idosos com insuficiência cardíaca em tratamento ambulatorial, que responderam ao Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (LHFQ) e à Medida de Independência Funcional (MIF). Foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman para verificar a correlação entre as medidas de qualidade de vida relacionada à saúde e MIF, e entre estas e a Classificação Funcional da New York Heart Association (CF-NYHA). Foram constatadas correlações significantes de moderada magnitude entre as dimensões física e emocional do LHFQ e as subescalas total e motora da MIF. Os resultados evidenciaram que a qualidade de vida relacionada à saúde e independência funcional são conceitos correlacionados e influenciados pela CF-NYHA. Os resultados sugerem que ações voltadas à promoção da independência funcional podem otimizar a qualidade de vida relacionada à saúde de idosos com insuficiência cardíaca, especialmente na dimensão física. São necessários novos estudos com ampliação da amostra, inclusão de pacientes de faixa etária mais elevada e com maior gravidade da doença, para verificar a reprodutibilidade destes achados.


2017 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
Author(s):  
Mailson Marques De Sousa ◽  
Jacira Dos Santos Oliveira ◽  
Maria Julia Guimarães Oliveira Soares ◽  
Simone Maria Muniz da Silva Bezerra ◽  
Simone Helena Dos Santos Oliveira

Estudo descritivo, de corte transversal, com abordagem quantitativa, com 84 pacientes com insuficiência cardíaca em seguimento ambulatorial. Objetivou-se analisar a qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com insuficiência cardíaca e apresentar proposta de intervenção para as variáveis que mais afetam a percepção da qualidade de vida. Aplicou-se o Minnesota Living Heart Failure Questionnaire. Dentre os participantes a maioria encontrava-se nas classes funcionais I e II da New York Heart Association. A média do escore total do Minnesota Living Heart Failure Questionnaire foi 33,13±19,66 revelando boa qualidade de vida. No entanto, os aspectos físicos e a dificuldade de adesão a dieta foram as variáveis com maior influência negativa na percepção da qualidade de vida. Sugere-se a proposição de estratégias terapêuticas, com foco multidisciplinar para os aspectos físicos e psicossociais mais afetados para minimizar o impacto da insuficiência cardíaca na qualidade de vida relacionada à saúde. 


2019 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 249-254
Author(s):  
Ewerton Sérgio da Silva ◽  
Aldair Darlan Santos-de-Araújo ◽  
Tatiane Dos Santos Silva ◽  
Jéssyca Lane Fausto Lira ◽  
Ana Carolina Do Nascimento Calles ◽  
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Introdução: Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é considerada uma síndrome sistêmica caracterizada por fadiga e dispneia. Objetivo: Correlacionar a qualidade de vida, capacidade funcional e força muscular respiratória de pacientes com ICC. Métodos: Pacientes com ICC, internos em hospital referência, foram avaliados. Foram avaliadas a classificação funcional pela New York Heart Association (NYHA), qualidade de vida pelo o questionário Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ), e pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx) pela manuvacuometria. Resultados: Quarenta e três pacientes foram incluídos, sendo 26 (60,5%) homens, com média de idade de 73,16 (±10,28) anos. A maioria dos pacientes (44,2%) estavam na classe NYHA 3. Correlação negativa foi encontrada para PImáx e PEmáx com NYHA (rs= -0,478, rs = -0,490, respectivamente), e MLHFQ com a PImáx (rs= -0,393). Conclusão: Conclui-se que a redução da força muscular respiratória leva a diminuição na qualidade de vida e piora na capacidade funcional.


2012 ◽  
Vol 18 (6) ◽  
pp. 369-372 ◽  
Author(s):  
Danielle Aparecida Gomes Pereira ◽  
Giane Amorim Ribeiro Samora ◽  
Maria Clara Noman Alencar ◽  
Danielle Soares Rocha Vieira ◽  
Verônica Franco Parreira ◽  
...  

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O teste de esforço com protocolo de rampa é descrito como o que mais se adéqua à condição física de indivíduos com insuficiência cardíaca (IC). Porém, não há padronização descrita sobre incrementos de velocidade e inclinação. Este estudo teve como objetivo descrever resultados encontrados a partir da aplicação de um teste de esforço com protocolo de rampa adaptado para indivíduos com IC, classes II e III da New York Heart Association (NYHA). MÉTODOS: 41 indivíduos com média de idade de 46,37 ± 8,98 anos e fração de ejeção de 31,51 ± 9,45% fizeram o teste de esforço com análise de gases expirados em esteira, com protocolo de rampa desenvolvido a partir de critérios definidos pelo estudo de Barbosa e Silva e Sobral. Análise estatística: Foi realizada análise descritiva com distribuição de frequência e o tempo de teste foi apresentado como média ± desvio padrão. Foi realizado o modelo de regressão linear incluindo classe da NYHA, idade e fração de ejeção como variáveis explicativas para tempo de teste. Foi considerado significativo p < 0,05. RESULTADOS: O tempo médio do teste foi 8,89 ± 3,57 minutos e o R alcançado foi 1,12 ± 0,11. Sessenta e um porcento da amostra apresentou duração do teste entre seis e 12 minutos, considerando intervalo de média ± 1 desvio padrão, e 73,2% da amostra apresentou duração entre seis e 15 minutos. CONCLUSÃO: Os achados deste estudo demonstraram que a maioria dos indivíduos com IC finalizou o teste com o protocolo de rampa adaptado dentro da duração considerada adequada pela literatura.


2017 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 107-117
Author(s):  
Jasiel Frutuoso do Nascimento Júnior ◽  
Armèle Dornelas de Andrade ◽  
Adriane Borba Cardim ◽  
Daniella Cunha Brandão

RESUMO Avaliou-se a eficácia do treinamento resistido (TR) na melhoria da capacidade funcional (CF) e na qualidade de vida (QV) de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Uma busca eletrônica foi realizada em bancos de dados (PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS e Cochrane), sem restrições de linguagem ou ano de publicação, utilizando como descritores “heart failure”, “resistance training”, “exercise tolerance”, “quality of life”, “fatigue”, “dyspnea” e “muscle strength”. Foram incluídos ensaios clínicos, com amostra composta por indivíduos com IC, classe funcional I, II ou III da New York Heart Association; idade média <65 anos, sedentários, clinicamente estáveis e farmacologicamente otimizados; com fração de ejeção (FE) <45% do predito. A intervenção deveria ser o TR exclusivo. A descrição dos aspectos metodológicos pelo risco de viés e uma metanálise com uma análise por subgrupo foram executados. Sete estudos foram incluídos para análise qualitativa. O nível de concordância (índice kappa - k) entre os pesquisadores foi k=0,74. A maioria dos estudos que avalia CF e QV mostrou aumento no VO2 pico (pico de consumo de oxigênio) e nas pontuações finais dos questionários de QV para o grupo de intervenção. Os resultados de CF possibilitaram uma metanálise, exibindo um aumento final de 0,52 (0,17-0,87) mL.kg-1.min-1 (mililitros.quilograma-1.minuto-1) no VO2 pico depois do TR, com baixa heterogeneidade. Contudo, limitações estatísticas e diversidade de intervenções foram evidenciadas após a análise por subgrupos. As limitações encontradas nos estudos selecionados ainda não permitem considerar o TR eficaz na melhoria da CF e da QV em pacientes com IC.


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