scholarly journals Avaliação de fontes de urease na amonização de fenos de Brachiaria brizantha com dois teores de umidade

2005 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 378-386 ◽  
Author(s):  
Liandra Maria Abaker Bertipaglia ◽  
Silvio De Luca ◽  
Gabriel Maurício Peruca de Melo ◽  
Ricardo Andrade Reis

O efeito da amonização com uréia (5,0% matéria seca) do feno de Brachiaria brizantha, com dois teores de umidade (15 ou 30% de umidade), associado a três fontes de urease (feno de capim Brachiaria decumbens, capim-elefante [Pennisetum purpureum] e leucena [Leucaena leucocephala]), foi avaliado. Foram determinados os teores de proteína bruta (PB), fração solúvel (A), frações de proteína verdadeira solúvel e insolúvel em borato fosfato (B1 e B2), fração de proteína potencialmente degradável (B3) e fração da proteína insolúvel em detergente ácido (C). Avaliaram-se os teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose (CEL), hemicelulose (HEM) e lignina (LIG) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). O delineamento experimental foi o de blocos inteiramente casualizados, com 10 tratamentos (dois controles, 15 e 30% umidade, sem uréia e sem urease; dois controles, 15 e 30% umidade, com uréia e sem urease; seis combinações de fontes de urease e conteúdo de umidade) e três repetições. A amonização dos fenos com diferentes conteúdos de umidade, associados a fontes de urease, aumentou os teores de PB e da fração A, mas não afetou B1 e B2. Contudo, as frações B3 e C diminuíram em reposta à amonização. A aplicação de uréia nos fenos de 30% de umidade, associados ou não a fontes de urease, diminuiu os teores de FDN. A adição de fontes de urease não alterou os teores dos constituintes da parede celular, quando comparada aos tratamentos amonizados com uréia. Os tratamentos aplicados não proporcionaram efeitos consistentes sobre os teores de FDA e de CEL dos fenos e não afetaram os teores de LIG. A aplicação de uréia associada a 15 ou 30% de umidade foi favorável para aumentar o nitrogênio solúvel do feno de Brachiaria brizantha e diminuir o nitrogênio indisponível para o ruminante.

2007 ◽  
Vol 42 (4) ◽  
pp. 573-579 ◽  
Author(s):  
Domingos Sávio Campos Paciullo ◽  
Carlos Augusto Brandão de Carvalho ◽  
Luiz Januário Magalhães Aroeira ◽  
Mirton José Frota Morenz ◽  
Fernando César Ferraz Lopes ◽  
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O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas e o valor nutritivo da Brachiaria decumbens, nas épocas chuvosas de 2003 e 2004, em um sistema silvipastoril, com faixas de 30 m de largura com essa gramínea, alternadas com faixas de 10 m com árvores de Acacia mangium, A. angustissima, Mimosa artemisiana, Leucaena leucocephala x L. diversifolia, Eucalyptus grandis. Foi adotado o delineamento de blocos ao acaso, em parcelas subsubdivididas (características morfofisiológicas) ou parcelas subdivididas (características do valor nutritivo), com quatro repetições. Em 2003, o sombreamento foi de 65% da radiação incidente fora do bosque e, em 2004, de 35%, depois da retirada de árvores de eucalipto. Sob sombreamento, a densidade de perfilhos, o índice de área foliar e a massa de forragem foram maiores no segundo ano. Os teores médios de fibra em detergente neutro (FDN) foram maiores a pleno sol que sob sombreamento, enquanto os valores médios de proteína bruta (PB) e a digestibilidade in vitro da matéria seca foram maiores à sombra. O sombreamento moderado aumenta os teores de PB, reduz os teores de FDN e incrementa a digestibilidade da forragem de gramíneas que crescem sob a copa das árvores.


2007 ◽  
Vol 59 (2) ◽  
pp. 414-422 ◽  
Author(s):  
R.P. Lana ◽  
W.M. Leopoldino ◽  
J.S. Oliveira ◽  
R.G. Veloso ◽  
P.M.M. Nunes ◽  
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Foram realizados três experimentos para estudar os parâmetros de degradação protéica ruminal. No primeiro, foram incubadas, em líquido ruminal de bovinos, dietas isoprotéicas contendo capim-elefante, fubá de milho e farelo de soja, em cinco níveis de concentrado (0:100, 25:75, 50:50, 75:25 e 100:0), adicionado ou não de monensina (5µM). Houve efeito linear decrescente do nível de concentrado sobre a concentração de amônia e degradabilidade da proteína bruta (DPB), e efeito cúbico sobre a concentração de proteína solúvel, com máximo valor em dieta com 25% de concentrado. A monensina diminuiu a DPB e a concentração de proteína solúvel, sem afetar a produção de amônia. No segundo experimento, foram incubados cinco diferentes volumosos (silagens de milho - Zea mays L. e de capim-elefante - Pennisetum purpureum, silagem pré-secada de braquiária -Brachiaria decumbens, feno de Tifton 85 -Cynodon sp. amonizado e feno de Tifton 85). A silagem pré-secada de capim-braquiária e o feno de Tifton 85 amonizado apresentaram as maiores concentrações de amônia (8,7 e 5,3mg/dl) e proteína solúvel (5,4 e 7,0mg/dl), devido aos seus maiores teores de PB, seguidos da silagem de capim-elefante e feno de Tifton 85. A DPB variou de 29,6 a 80,6%, para a silagem pré-secada de braquiária e para o feno de Tifton 85, e a degradabilidade potencial da matéria seca de 40,1 a 64,3%, para a silagem de capim-elefante e silagem pré-secada de braquiária, respectivamente. A degradabilidade efetiva da proteína bruta apresentou baixos valores devido à baixa taxa de degradação da fração insolúvel. No terceiro experimento, foram incubados diferentes tipos de camas de frango (casca de café, capim-elefante seco picado, sabugo de milho ou cepilho), contendo ou não monensina (5µM). Não houve diferença nas concentrações de amônia entre as diferentes camas de frango, na ausência de monensina. Entretanto, com monensina, a cama de capim-elefante apresentou o menor nível de amônia e a de cepilho, o maior. As camas influenciaram o conteúdo de proteína solúvel e a DPB, que variaram de 9,0 a 14,5mg/dl e 39 a 63%, respectivamente, sem efeitos da monensina.


2007 ◽  
Vol 42 (2) ◽  
pp. 273-280 ◽  
Author(s):  
Valéria Pacheco Batista Euclides ◽  
Renata Flores ◽  
Rodrigo Narciso Medeiros ◽  
Marcelo Paschoal de Oliveira

O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de forragem e o valor nutritivo de pastos de Brachiaria decumbens e Brachiaria brizantha, diferidos em fevereiro e março e pastejados durante o período seco. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas. As parcelas principais foram constituídas pelas espécies de Brachiaria e as subparcelas pela época de diferimento. Os pastos diferidos em fevereiro apresentaram maiores massas de matéria seca total (MST) e de matéria seca de lâmina foliar (MSLF) quando comparados aos pastos diferidos em março. As médias para essas variáveis, em fevereiro e em março, foram 4.530 e 3.160 kg ha-1 de MST, e 935 e 680 kg ha-1 de MSLF, respectivamente. Independentemente da espécie forrageira e da época de diferimento, houve decréscimos nas massas de forragem disponíveis, nos teores de proteína bruta e na digestibilidade in vitro da matéria orgânica, ao longo do período de utilização. O acúmulo de forragem, em ambas as espécies, foi suficiente para suportar 3 UA ha-1, durante todo o período seco. Independentemente da época de diferimento, os conteúdos de proteína bruta e de energia desses pastos foram limitantes à produção animal.


2011 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 2-24
Author(s):  
Cesar Augusto Navarro Ortiz ◽  
Jhon Camilo Díaz ◽  
María Ligia Roa Vega ◽  
Enid Cuellar Leuro

El consumo y la digestibilidad son temas de gran interés para los nutricionistas, puesto que en la producción animal se requiere de alimentos con alta aceptación y excelente aprovechamiento, con bajas pérdidas de nutriente por excretas. Atendiendo a lo anterior, esta investigación se realizó en UNILLANOS Villavicencio, consideró como objetivo principal evaluar dos técnicas de digestibilidad (in situ en rumen e in vitro) de 6 leguminosas, 2 gramíneas y 2 arbustivas no leguminosas a las que se les determinó la digestibilidad de la materia seca (MS), fibra detergente neutro (FDN) y nitrógeno total (NT). Se escogieron las leguminosas: Bauhinia variegata, Piptadenia (Anadenanthera) peregrina, Cratylia argentea, Brownea ariza, Gliricidia sepium y Delonix regia; las gramíneas Brachiaria decumbens y Pennisetum purpureum; y las arbustivas no leguminosas Tithonia diversifolia e Hibiscus rosa-sinensis. Las muestras fueron recolectadas de las parcelas de forrajes de la Universidad, a una edad de rebrote de 60 días. A los forrajes secos se les realizó un análisis nutricional preliminar, en el cual se determinó MS, NT y FDN. En las pruebas in situ en rumen se utilizó la técnica con bolsas de nylon, en cada una se incubaron 8 gr de materia seca de cada forraje por tres repeticiones en cada hora (6, 12, 24, 48 y 72), en dos novillas criollas cruzadas de 380 kg, fistuladas a nivel del rumen, las cuales estaban en pastoreo continuo con B. decumbens, sal mineralizada y agua a voluntad. Las pruebas in vitro fueron realizadas en el Laboratorio de Nutrición Animal, para ello se incubó 1 gr de muestra con líquido ruminal durante 72 horas a 38°C, y en el residuo obtenido se determinó la MS, FDN y NT. Con la información obtenida se estableció la curva y tasa de degradación de la MS, FDN y NT a las 6, 12, 24, 48 y 72 horas, de cada uno de los 10 forrajes. En las pruebas in situ se realizaron mediciones de pH y nitrógeno amoniacal (N-NH3) a las 0, 6 y 12 horas en el líquido ruminal. El diseño estadístico fue un análisis de varianza para determinar los rangos de desviación entre las dos técnicas. Las variables evaluadas fueron los promedios in situ e in vitro de la degradación ruminal (6, 12, 24, 48 y 72) de la MS, FDN y NT de los 10 forrajes. Los datos se analizaron aplicando la prueba T-Student para comparación entre medias. La diferencia estadística (p<0.05) de los promedios in situ e in vitro de digestibilidad de la MS, fue del 100% en B. variegata, C. argentea, B. ariza, H. rosa-sinensis y G. sepium; 60% en B. decumbens, P. purpureum, T. diversifolia y Piptadenia peregrina; y en D. regia fue del 80%. En la FDN fue del 100% en B. decumbens, T. diversifolia, C. argéntea, Piptadenia peregrina, B. ariza, H. rosa-sinensis y G. sepium; 80% en P. purpureum y B. variegata; y en D. regia fue del 60%. En el NT fue del 100% en C. argéntea, B. ariza y G. sepium; 80% en B. decumbens, P. purpureum, B. variegata, Piptadenia peregrina y D. regia; y en T. diversifolia e H. rosa-sinensis fue del 60%. Además, se encontró en el 63,333% de los casos una mejor tasa de degradación mediante la técnica de digestibilidad in situ. En conclusión, existen diferencias entre las técnicas de digestibilidad in situ e in vitro para estimar la digestibilidad de la MS, FDN y NT en los forrajes estudiados.


1969 ◽  
Vol 82 (1-2) ◽  
pp. 25-38
Author(s):  
Abner A. Rodríguez ◽  
Ernesto O. Riquelme ◽  
Paul F. Randel

An experiment was conducted to determine the effects of including legume species (Leucaena leucocephala, Stylosanthes guianensis, Centrosema pubescens Benth or Neonotonia wightii) at levels of 0, 5, 10, 20, and 40% of the dry matter on the chemical composition (crude protein, CP neutral detergent fiber, NDF; acid detergent fiber, ADF) and on in vitro dry matter digestibility (IVDMD) of mixtures of each legume with four grass species (Cynodon nlemfuensis Vanderyst, Panicum maximum jacq., Pennisetum purpureum Schum., or Sorghum bicolor (L.) Moench). Of the legume species included, Leucaena leucocephala and Centrosema pubescens had the highest CP content and IVDMD, respectively. For the legumes, the mean CP and IVDMD values, respectively, were Leucaena leucocephala, 21.98 and 68.09; Stylosanthes guianensis, 13.70 and 63.44; Centrosema pubescens, 18.29 and 68.60; and Neonotonia wightii, 16.72 and 66.64%. For the grasses, they were, respectively, Cynodon nlemfuensis, 8.27 and 61.38; Panicum maximum, 7.64 and 60.06; Pennisetum purpureum, 8.02 and 53.47; and Sorghum bicolor, 7.57 and 59.62%. Neutral detergent fiber and ADF contents were higher in the grasses (Cynodon nlemfuensis, 73.03 and 44.45; Panicum maximum, 65.27 and 49.06; Pennisetum purpureum, 69.26 and 51.88; and Sorghum bicolor, 60.24 and 50.99%, respectively) than in the fegumes (Leucaena leucocephala, 50.52 and 28.50; Stylosanthes guianensis, 52.57 and 36.63; Centrosema pubescens, 58.43 and 34.84; and Neonotonia wightii, 54.11 and 33.23%, respectively). The chemical composition of the forages varied according to the relative proportions of the species included, as expected. However, the effects on IVDMD were not additive; rather, associative effects, mainly antagonistic, were observed in most of the mixtures.


2016 ◽  
Vol 46 (11) ◽  
pp. 1998-2004 ◽  
Author(s):  
Camile Sanches Silva ◽  
Denise Baptaglin Montagner ◽  
Valéria Pacheco Batista Euclides ◽  
Carolina de Arruda Queiroz ◽  
Rafael Augusto Silva Andrade

ABSTRACT: The objective of this study was to compare structural, morphological and bromatological characteristics of forage as well as performance of Caracu beef cattle (200 ± 9 kg of initial body weight) supplemented with a multi-mineral mixture (0.25% of body weight) on deferred pastures of Brachiaria brizantha 'Marandu' and Brachiaria decumbens 'Basilisk' under continuous grazing. After the pasture was grazed to 10 cm of height, in March 2014, both grasses were left to rest and subjected to a 126-day deferment period. The experimental period lasted from July to October 2014; the sward characteristics and the animal's weight were evaluated every 28 days. The highest forage mass was recorded in 'Marandu' grass, whereas the highest leaves percentage and lowest dead material percentage were observed in 'Basilisk' pastures. Similarly, the highest crude protein content (8.1 vs. 7.0 ± 0.2%), in vitro organic matter digestibility (57.7 vs. 53.9 ± 0.4%), lowest neutral detergent fiber content (69.2 vs. 72.7 ± 0.4%), and; consequently, the highest average daily gain (680 vs. 530 ± 0.04g animal-1) were recorded for 'Basilisk' pastures. 'Marandu' and 'Basilisk' deferment was associated with a multi-mineral mixture supplementation as a management alternative for rearing beef cattle during the drought periods. Because of the duration of the pasture recovery period in this study, B. decumbens pastures were more likely to achieve the highest animal performance.


2017 ◽  
Vol 15 ◽  
pp. 49
Author(s):  
Graciela Pires Lazarini ◽  
Marcos Aurélio Lopes ◽  
Milton Ghedini Cardoso

Objetivou-se analisar a disponibilidade de alimentos volumosos em propriedades leiteiras em regime de economia familiar, visando orientar produtores quanto às melhores alternativas de sustentabilidade financeira e ambiental no município de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Durante o mês de abril de 2016, cinco pecuaristas foram entrevistados utilizando-se um formulário semiestruturado com 47 questões de múltipla escolha e 50 abertas, visando conhecer a quantidade de animais existentes, as fontes de alimentos e o período de arraçoamento dos animais. Para efetuar a mensuração das áreas de alimentação foi utilizado o Google Earth Pro®. As pastagens encontradas nas propriedades são à base de Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens e capins nativos, manejadas em lotação contínua ou em piquetes rotacionados. Os principais alimentos volumosos cultivados encontrados foram capineiras de capim elefante (Pennisetum purpureum), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) e silagem de milho (Zea mays). Conclui-se que 80% das propriedades não tem alimentação suficiente para todos os animais no decorrer de um ano.


2001 ◽  
Vol 30 (3) ◽  
pp. 666-673 ◽  
Author(s):  
Ricardo Andrade Reis ◽  
Luis Roberto de Andrade Rodrigues ◽  
João Ricardo Alves Pereira ◽  
Ana Cláudia Ruggieri

O experimento foi conduzido para se avaliarem as alterações na composição química e na digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) dos fenos de Brachiaria decumbens Stapf, Brachiaria brizantha (Hochst ex. A. Rich) Stapf e jaraguá (Hyparrhenia rufa Ness Stapf), colhidos no estádio de maturação das sementes e tratados com amônia anidra (3,0% MS) ou uréia (5,4% MS). A análise dos dados demonstra que a amonização diminuiu os conteúdos de FDN e hemicelulose com a mesma eficiência. Os tratamentos químicos não alteraram os teores de FDA, celulose e lignina. Observou-se aumento nos teores de compostos nitrogenados, como N total e N insolúvel em detergente ácido (NIDA) em resposta à amonização. A relação NIDA/NT diminuiu com a amonização, aumentando a quantidade de N disponível para a digestão. A DIVMS aumentou em resposta às alterações observadas na composição química da fração fibrosa e incremento no conteúdo de N prontamente digestível dos fenos tratados.


2006 ◽  
Vol 58 (5) ◽  
pp. 901-909 ◽  
Author(s):  
Ú.T. Nogueira ◽  
R.M. Maurício ◽  
L.C. Gonçalves ◽  
L.G.R. Pereira

Estimou-se a degradação da matéria seca (DMS) via produção de gases (PG) por meio de equações. Foram agrupados dados de volume de gases e DMS de oito forrageiras (Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, feno de Cynodon spp, silagem de milho, silagem de milheto, sorgo de corte, capim-elefante e cana-de-açúcar) e de milho em grão. Os dados de DMS obtidos em laboratório foram comparados à DMS obtida pelas equações de regressão. Apesar dos altos coeficientes de determinação, os resultados demonstraram a impossibilidade de estimar a DMS via PG pelas equações geral, de dois e de três pontos.


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