scholarly journals Arte, biología y naturaleza Algunas reflexiones sobre una estética de las formas en Kunstformen der Natur (1904) de Ernst Haeckel (1834-1919)

2018 ◽  
Vol 7 (14) ◽  
pp. 255-257
Author(s):  
Hilderman Cardona-Rodas

Kunstformen der Natur es una obra que fascina por el despliegue deslumbrante de colores y formas. Su autor, el biólogo y artista alemán Ernst Haeckel (1834-1919), concibió el libro como un conjunto de ilustraciones que representan su visión del mundo, que se encuentra entre ciencia y estética, con litografías de un exquisito nivel de detalle sobre la complejidad de las estructuras de la vida, las cuales tienen el objetivo de captar aquello que Michel Foucault (2001) plantea como “el discurso de la naturaleza” en el contexto de la historia natural, a partir de una “disposición fundamental del saber que ordena el conocimiento de los seres según la posibilidad de representarlos en un sistema de nombres” (Foucault, 2001, p. 158).

2019 ◽  
Vol 24 (3) ◽  
pp. 133-146
Author(s):  
Sabrina Damasceno Silva ◽  
José Mauro Matheus Loureiro

Resumo Ao abordar singularidades nas narrativas sobre as ordenações do “mundo natural”, desenvolvidas nos espaços de informação e memória museológicos, considera-se que os processos curatoriais envolvidos são elementos teóricos e práticos integrantes de “dispositivo”, conforme a concepção de Michel Foucault. Nesse contexto, a curadoria passa a ser analisada como se fossem irrupções discursivas na “construção de verdades” e sua naturalização pragmática seja quanto à informação, seja quanto ao processo de comunicação social da ciência.


Author(s):  
Ricardo Max Lima Cavalcante

Este artigo busca expor a compreensão da ruptura ou descontinuidade epistemológica explanadas pelo filósofo francês Michel Foucault em sua obra As palavras e as coisas. A partir de seu método, denominado Arqueologia do saber, o autor tenta evidenciar que a distinção entre a História Natural dos séculos XVII e XVIII, ciência que visava classificar animais e plantas em espécies, gênero e outras categorias, a partir de características físicas externas dos organismos, e a biologia que surge no final do século XVIII caracterizada como o estudo da vida, tendo em conta as funções dos órgãos internos e a relação entre os organismos e os seus habitats, como eles se alimentam, como respiram etc. Como veremos ao longo do texto, a ruptura epistemológica causada pelo surgimento do microscópio e pelas primeiras dissecações do biólogo Georges Cuvier não apenas deu início à biologia, mas também forneceu a condição de possibilidade de emergir a compreensão evolutiva na segundo metade do século XIX. Ao dissecar organismos, Cuvier não apenas teria quebrado a barreira epistemológica intransponível da epiderme dos seres vivos, mas também pavimentado o caminho para Charles Darwin e Alfred Wallace conceberem a noção da evolução das espécies algum tempo depois.


2020 ◽  
Vol 27 (3) ◽  
pp. 819-836
Author(s):  
Ana Laura Godinho Lima

Resumo Analisa-se o discurso sobre o desenvolvimento humano veiculado em manuais de psicologia educacional destinados à formação docente. Caracteriza-se nesses discursos a presença da “teoria da recapitulação”. Essa teoria, elaborada por Ernst Haeckel no campo da embriologia no final do século XIX, afirma que o indivíduo atravessa diversos estágios de desenvolvimento, que correspondem à forma adulta de seus antepassados na sequência evolutiva. Foi apropriada pela psicologia e serviu como modelo explicativo para diversos aspectos do desenvolvimento, desde as diferenças individuais e grupais na forma e no tamanho do cérebro até a evolução da linguagem e da moral. A análise recorre aos escritos de Michel Foucault acerca da análise do discurso e de Nikolas Rose a respeito da história da psicologia.


Pflege ◽  
2004 ◽  
Vol 17 (6) ◽  
pp. 364-374 ◽  
Author(s):  
Heiner Friesacher
Keyword(s):  

In dieser Arbeit wird das Konzept der Gouvernementalität des französischen Philosophen Michel Foucault (1926–1984) vorgestellt und seine Übertragung auf die Pflegewissenschaft aufgezeigt. Der Begriff Gouvernementalität entstammt den Spätschriften Foucaults und bildet eine Fortsetzung, Erweiterung und Akzentverschiebung seiner einflussreichen Analytik der Macht. Die Problemkomplexe Staat und Subjektivität kann Foucault mit der strategischen Konzeption von Macht nicht hinreichend unter einer einheitlichen analytischen Perspektive untersuchen. Erst mit dem Begriff der Regierung und dem Konzept der Gouvernementalität findet Foucault eine befriedigende Analysemethode. Machtbeziehungen werden hierbei unter dem Blickwinkel von Führung untersucht; so lassen sich Sozialtechnologien und Technologien des Selbst in ihrer Beziehung zueinander analysieren. Mittels dieser Perspektivenerweiterung gelingt die Analyse neoliberaler Gouvernementalität. Es lässt sich eine Neudefinition des Verhältnisses von Staat und Ökonomie aufzeigen, wobei der Markt zum regulierenden Prinzip des Staates wird und das Ökonomische alle Bereiche menschlichen Handelns umfasst. Die bisherige Foucault-Rezeption in der Pflegewissenschaft schließt (bis auf wenige Ausnahmen) nicht an die Spätschriften Foucaults an und bleibt damit in ihren Möglichkeiten begrenzt. Exemplarisch wird in dieser Arbeit der Qualitätsdiskurs und die Problematik der Bedürfnisinterpretation untersucht. In beiden Feldern lässt sich zeigen, wie sowohl die Patienten als auch die Pflegenden im Sinne neoliberaler Subjektbildung geformt werden und letztlich pflegerisches Handeln zu ökonomischem Handeln transformiert wird.


1998 ◽  
Vol 27 (159) ◽  
pp. 759 ◽  
Author(s):  
Rafael Sala ◽  
María José Muntó ◽  
Javier de la Calle ◽  
Inmaculada Preciado ◽  
Mª Teresa Miralles Pérez ◽  
...  
Keyword(s):  

2011 ◽  
Vol 8 (2-3) ◽  
pp. 235-257 ◽  
Author(s):  
Michael Sheringham
Keyword(s):  

Author(s):  
Bethan Evans ◽  
Charlotte Cooper

Over the last twenty years or so, fatness, pathologised as overweight and obesity, has been a core public health concern around which has grown a lucrative international weight loss industry. Referred to as a ‘time bomb’ and ‘the terror within’, analogies of ‘war’ circulate around obesity, framing fatness as enemy.2 Religious imagery and cultural and moral ideologies inform medical, popular and policy language with the ‘sins’ of ‘gluttony’ and ‘sloth’, evoked to frame fat people as immoral at worst and unknowledgeable victims at best, and understandings of fatness intersect with gender, class, age, sexuality, disability and race to make some fat bodies more problematically fat than others. As Evans and Colls argue, drawing on Michel Foucault, a combination of medical and moral knowledges produces the powerful ‘obesity truths’ through which fatness is framed as universally abject and pathological. Dominant and medicalised discourses of fatness (as obesity) leave little room for alternative understandings.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document