The Eating Attitudes Test: Development of an Adapted Language Form for Children

1987 ◽  
Vol 65 (1) ◽  
pp. 335-336 ◽  
Author(s):  
Nicholas A. Vacc ◽  
Martha Rhyne

The purpose of this study was to determine the comparability of scores generated by two forms of the Eating Attitudes Test, the original form for adults and an adapted language form for children. Analysis of data indicated that the adapted language from of the test can be used effectively.

2015 ◽  
Vol 28 (3) ◽  
pp. 253-264 ◽  
Author(s):  
Leonardo de Sousa Fortes ◽  
Juliana Fernandes Filgueiras Meireles ◽  
Clara Mockdece Neves ◽  
Sebastião Sousa Almeida ◽  
Maria Elisa Caputo Ferreira

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da autoestima, da insatisfação corporal e da internalização do ideal de magreza nos comportamentos de risco para transtornos alimentares de adolescentes do sexo feminino. MÉTODOS: Participaram do estudo 471 jovens. Utilizou-se a Escala de Autoestima de Rosemberg, o Body Shape Questionnaire e o Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire-3 para avaliar autoestima, insatisfação corporal e internalização do ideal de magreza, respectivamente. As subescalas do Eating Attitudes Test foram utilizadas para avaliar os comportamentos de risco para transtornos alimentares. RESULTADOS: Os resultados indicaram influência dos escores do Body Shape Questionnaire (p<0,05) e da Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire-3 (p<0,05) em todas as subescalas do Eating Attitudes Test. Em contrapartida, os achados não demonstraram influência da Escala de Autoestima de Rosemberg nos escores das subescalas do Eating Attitudes Test (p>0,05). CONCLUSÃO: Concluiu-se que a insatisfação corporal e a internalização do ideal de magreza influenciam os comportamentos de risco para transtornos alimentares em adolescentes do sexo feminino, fato que não foi evidenciado para a autoestima.


2016 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 118-121 ◽  
Author(s):  
Pedro Henrique Berbert de Carvalho ◽  
Fernanda da Costa Oliveira ◽  
Clara Mockdece Neves ◽  
Juliana Fernandes Filgueiras Meireles ◽  
Vinícius Granato Valverdu Lopes ◽  
...  

Introdução: A busca pela "muscularidade" parece estar associada a diversas variáveis que impactam a saúde e a qualidade de vida dos sujeitos. No entanto, há uma carência de estudos sobre o construto, um baixo número de instrumentos de medida específicos para sua avaliação, além de reduzida avaliação de indivíduos do sexo masculino. Objetivo: Avaliar a busca pela "muscularidade" e associá-la a sintomas depressivos, autoestima, comportamentos de risco de transtornos alimentares e ao grau de comprometimento psicológico com o exercício físico. Métodos: Realizou-se um estudo transversal com 246 jovens adultos do sexo masculino. Foram utilizados instrumentos de autorrelato para avaliar a busca pela "muscularidade" (Drive for Muscularity Scale), autoestima (Rosenberg Self-Esteem Scale), sintomas depressivos (Beck Depression Inventory), comportamentos de risco de transtornos alimentares (Eating Attitudes Test-26) e o grau de comprometimento psicológico com o exercício físico (Commitment Exercise Scale). Foi utilizado o teste de associação de Pearson para verificar relação entre as variáveis do estudo e Análise de Regressão Linear Múltipla (forward) para verificação do quanto as variáveis do estudo influenciam na busca pela "muscularidade". Resultados: A busca pela "muscularidade" esteve associada à autoestima (rpearson = 0,13; p < 0,05), aos comportamentos de risco de transtornos alimentares (rpearson = 0,20; p < 0,05) e ao grau de comprometimento psicológico ao exercício (rpearson = 0,62; p < 0,05). O grau de comprometimento psicológico com o exercício explicou 38,4% da variância total da busca pela "muscularidade", 12,3% da insatisfação com a "muscularidade" e 51,0% dos comportamentos orientados para a "muscularidade". Conclusão: A busca pela "muscularidade" está associada à baixa autoestima, aos comportamentos de risco de transtornos alimentares e, em especial, ao grau de comprometimento psicológico com o exercício físico, o que alerta profissionais de saúde sobre os riscos da busca excessiva pelo ideal de corpo hipermusculoso e comportamentos deletérios à saúde decorrentes dessa busca.


2017 ◽  
Vol 23 (1) ◽  
pp. 37-41
Author(s):  
Leonardo de Sousa Fortes ◽  
Santiago Tavares Paes ◽  
Dilson Borges Ribeiro Júnior ◽  
Sebastião de Sousa Almeida ◽  
Maria Elisa Caputo Ferreira

RESUMO Introdução: Parece que a busca pela muscularidade pode ter relação com os transtornos alimentares (TA) em atletas do sexo masculino. Todavia, de acordo com nosso conhecimento, não existem estudos sobre esse tema. Objetivo: Analisar a relação da busca pela muscularidade e estado de humor com os transtornos alimentares nessa população. Métodos: Participaram do estudo 112 competidores de diversas modalidades esportivas, pertencentes a federações do sudeste brasileiro. Utilizou-se o Eating Attitudes Test (EAT-26), Drive for Muscularity Scale (DFM) e a Escala de Humor de Brunel (BRUMS) para avaliar, respectivamente, os comportamentos alimentares de risco de TA, a busca pela muscularidade e o estado de humor. Resultados: Os achados dos modelos de regressão hierárquica não demonstraram relação da busca pela muscularidade (p > 0,05) e do estado de humor (p > 0,05) com os transtornos alimentares. Todavia, os resultados indicaram diferença de busca pela muscularidade em razão das classificações do EAT-26 (p < 0,05), fato que não foi revelado para o estado de humor (p > 0,05). Conclusão: Concluiu-se que tanto o estado de humor quanto a busca pela muscularidade não se relacionaram com os transtornos alimentares em atletas do sexo masculino.


2012 ◽  
Vol 25 (5) ◽  
pp. 576-586 ◽  
Author(s):  
Leonardo de Sousa Fortes ◽  
Sebastião de Sousa Almeida ◽  
Maria Elisa Caputo Ferreira

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre o processo maturacional, a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado, de acordo com o sexo, em jovens atletas. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 580 indivíduos, de ambos os sexos, pertencentes a diferentes modalidades esportivas. Foram avaliados a maturação sexual, a maturação somática, a insatisfação corporal e o comportamento alimentar inadequado, por meio dos Critérios de Tanner, banco de Lohman, Body Shape Questionnaire e Eating Attitudes Test, respectivamente. O percentual de gordura foi estimado pela medição das dobras cutâneas, e a aferição de peso e de estatura foi utilizada para calcular o índice de massa corporal. Realizaramse modelo Univariado de Covariância, regressão logística binária e regressão linear múltipla para análise dos dados. RESULTADOS: Os Resultados demonstraram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) na insatisfação corporal entre os estágios maturacionais. Além disso, os meninos prépúberes e púberes apresentaram maior probabilidade de insatisfação corporal em relação aos atletas póspúberes (p<0,05), e o modelo de regressão logística mostrou associação entre os estágios maturacionais e o comportamento alimentar inadequado apenas no sexo masculino (p<0,05). Nas meninas, o processo maturacional explicou em 9% e 7% a variância da insatisfação corporal (p<0,05) e comportamento alimentar inadequado (p<0,05), respectivamente. CONCLUSÃO: Constatouse que a maturação biológica esteve associada ao comportamento alimentar inadequado somente entre jovens atletas do sexo masculino.


1987 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 249-253 ◽  
Author(s):  
Michael B. King ◽  
Gillian Mezey

SynopsisJockeys based in racing stables in the Newmarket and Epsom areas of England were screened using the 26-item Eating Attitudes Test. The mean score of the EAT was 14·9, significantly above that reported for males in other studies. The response rate was poor, but 10 jockeys agreed to a full psychiatric and eating interview. The majority of jockeys interviewed reported food avoidance, the use of saunas, and the abuse of laxatives. Diuretics and appetite suppressants were also used. Bingeing was common, but self-induced vomiting was unusual. Current weights were 13% below, and the lowest reported weights 21% below, matched population mean weights. The relationship between these forms of eating behaviour and clinical eating disorders is discussed.


2011 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 195-198 ◽  
Author(s):  
Alex Aigner de Souza ◽  
José Carlos Souza ◽  
Ester Shiori Hirai ◽  
Helena de Almeida Luciano ◽  
Neomar Souza

Detectar as prevalências indicativas de Anorexia e Bulimia em estudantes universitárias, considerando estado civil, curso, IMC, depressão e atividade física. Aplicaram-se em 352 alunas o Eating Attitudes Test (EAT-26) e o Body Shape Questionnaire (BSQ). O curso de nutrição apresentou maior prevalência positiva de Anorexia (20,2%), as pessoas com depressão (23,2%) e praticantes de atividade física (19,2%). A Terapia Ocupacional e não praticantes apresentaram maior prevalência negativa. Quanto à Bulimia, as pessoas obesas (35,7%) e com sobre peso (21,1%) apresentaram preocupação grave com a imagem corporal; as pessoas abaixo do peso não apresentaram (93,8%). O curso de nutrição apresentou maior prevalência indicativa de Anorexia; e pessoas com depressão tendem a resultados piores nos dois instrumentos.


2016 ◽  
Vol 32 (3) ◽  
Author(s):  
Leonardo de Sousa Fortes ◽  
Ana Carolina Soares Amaral ◽  
Sebastião de Sousa Almeida ◽  
Maria Aparecida Conti ◽  
Maria Elisa Caputo Ferreira

RESUMO A pesquisa objetivou avaliar as qualidades psicométricas do Eating Attitudes Test (EAT-26) para adolescentes brasileiros do sexo masculino. A amostra foi composta por 357 jovens, com idade entre 10 e 19 anos. Os resultados evidenciaram que 32,8% variância dos dados foram explicados por um único fator e o instrumento foi capaz de diferenciar seus escores em função do estado nutricional (p<0,05), além de correlacionar-se com as medidas de insatisfação corporal (rho=0,50). Confirmou sua consistência interna (α>0,88), não registrando diferença entre os escores (teste-reteste) (p<0,68) e apresentando o coeficiente de correlação intra-classe de 0,93. Concluiu-se que o EAT-26 comprovou suas qualidades psicométricas para o grupo estudado.


2018 ◽  
Author(s):  
Jeffrey M. Girard ◽  
Crystal S. Lim ◽  
Marissa A. Gowey ◽  
David M. Janicke

Objective: Disordered eating attitudes and behaviors play a critical role in pediatric overweight and obesity and are important to measure in research and practice with this population. Disordered eating attitudes and behaviors in youth are commonly measured using the Children's Eating Attitudes Test (ChEAT), which has not been psychometrically evaluated for use with youth with overweight and obesity. As such, it currently unknown whether the ChEAT provides a reliable measurement of a single underlying construct when applied in this population. Methods: Data from 400 treatment-seeking youth (aged 8 to 18) with overweight and obesity were drawn from two sites in the southern United States (54% female, 57% White). Psychometric properties of the ChEAT were evaluated in this combined sample using confirmatory bifactor modeling. Results: A confirmatory bifactor model with five group factors provided the best fit to the data and was used to generate numerous psychometric coefficients. The explained common variance (.36), omega hierarchical (.58), factor determinacy (.86), and construct replicability (.70) coefficients were all lower than recommended cutoff criteria. Both multidimensionality and excessive residual variance contributed to the ChEAT's poor psychometric performance in this sample. Conclusions: The ChEAT displayed marked psychometric problems in a large and diverse sample of youth with overweight and obesity. Its common variance was not unidimensional, its unit-weighted total score was not a reliable indicator of a broad central construct, and its optimally weighted total score was not likely to replicate across studies. We recommend using alternatives to the ChEAT when conducting research and practice with youth with overweight and obesity.


2016 ◽  
Author(s):  
Felicitas Richter ◽  
Bernhard Strauss ◽  
Elmar Braehler ◽  
Uwe Altmann ◽  
Uwe Berger

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