scholarly journals Avaliação Osteológica, osteotécnica e osteomontagem de um gato sem raça definida (Felis silvestris catus), encontrado morto na Fazenda Palmares em Santa Cruz da Palmeiras-SP / Osteological, osteotechnical and osteomontage evaluation of a mixed breed cat (Felis silvestris catus), found dead at Fazenda Palmares in Santa Cruz da Palmeiras-SP

2021 ◽  
Vol 4 (4) ◽  
pp. 5429-5440
Author(s):  
Barbara Miura Canal Da Rocha ◽  
Bruna Barros Pinheiro ◽  
Tatiane Gonçalves De Lima ◽  
Edris Queiroz Lopes

O estudo da osteologia nos centros acadêmicos de anatomia de nossas universidades é de grande valia para o médico veterinário, biólogo, bem como outros profissionais das áreas de saúde. Entretanto, este estudo se torna resumido, visto que mesmo sendo inúmeras as espécies a serem estudadas, convencionou-se o cavalo (Equus caballus) como espécie modelo para todas as outras. Sendo assim, a osteologia completa dos ossos do gato, se torna uma grande ferramenta para assessorar estes estudantes e modificaro modelo único de estudo. Este trabalho tem como objetivo examinar a técnica de osteomontagem de um gato, através da qual se estuda e se compreende com maior precisão a estrutura óssea anatômica do gato comum doméstico (Felis silvestris catus) e a elaboração de um guia anatômico para osteomontagem e compreensão técnica para médicos veterinários e biólogos.

1994 ◽  
Vol 72 (6) ◽  
pp. 1093-1099 ◽  
Author(s):  
Hilary N. Feldman

Carnivores use various scent-marking methods. Semi-feral domestic cats (Felis silvestris catus) were observed to use the same means as their wild counterparts. Adult males performed most urine spray marking. Cats scratched tree bark, producing a visual mark, and probably used trees both as markers and for claw sharpening. Most scratching trees were located along frequently used paths rather than along territorial boundaries or scattered randomly throughout a home range. Bark consistency affected the tree species that were scratched, with soft bark preferred. Although deposition of faeces and urine was recorded, there was no clear evidence for their use as territorial markers; cats primarily eliminated away from the core area of the home range. Most faeces were buried, although exposed deposits were also observed. Cats also rubbed against objects, probably using glandular secretions from the face and tail areas to scent mark. Males rubbed objects more than females, and males scent marked more. Individual males may use different means of scent marking. Scent marking in this study supports the idea that cats do not defend territories, instead patrolling and reinforcing marks throughout a looser home range. The suggestion has been made that different forms of marking may serve separate signalling functions.


2017 ◽  
Vol 63 (3) ◽  
pp. 331-339 ◽  
Author(s):  
Jessica L. Owens ◽  
Mariana Olsen ◽  
Amy Fontaine ◽  
Christopher Kloth ◽  
Arik Kershenbaum ◽  
...  

2009 ◽  
Vol 165 (3-4) ◽  
pp. 323-326 ◽  
Author(s):  
Javier Millán ◽  
Oscar Cabezón ◽  
Marcela Pabón ◽  
J.P. Dubey ◽  
Sonia Almería

2012 ◽  
Vol 126 (1) ◽  
pp. 15-22 ◽  
Author(s):  
Wiebke S. Konerding ◽  
Hans-Jürgen Hedrich ◽  
Eva Bleich ◽  
Elke Zimmermann

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