scholarly journals Dlaczego nie lubię reklam w kinie

2019 ◽  
pp. 293-296
Author(s):  
Marcin Giżycki
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Autor zastanawia się, jaki cel ma wyświetlanie w kinach przed seansami, często przez pół godziny, reklam, skoro badania wykazują, że większość z widzów albo nic z nich nie pamięta, albo je odpuszcza. Zdaniem badaczy i krytyków reklamy są jednym z powodów systematycznego bywania widzów w kinie. Biorąc pod uwagę ceny reklamowania się w kinie, na większości seansów (z wyjątkiem wielkich hitów) można by w ogóle nie pobierać opłat, bo zysk ze sprzedaży biletów stanowi tylko mały procent dochodów kin z reklam. W tym systemie film staje się tylko narzędziem reklamodawców. Sztuka się nie liczy. Zauważyli to już dawno artyści, np. Richard Serra czy Wim Wenders.

2017 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 407-433
Author(s):  
Pablo Gonçalo Pires de Campos Martins
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Resumo: O artigo realiza uma análise do conjunto da primeira fase da obra do escritor Peter Handke. Parte-se de um ensaio teórico elaborado pelo próprio Handke para dele destacar sua concepção de frase fílmica. Ao longo das análises de diversas obras constata-se como essa percepção estética perpassou seu teatro, seus romances, seu filme de estreia como diretor e os roteiros de sua colaboração com Wim Wenders. Numa síntese conceitual e interpretativa da sua obra, o artigo propõe uma articulação entre a prática da ekphrasis e o surgimento de uma dramaturgia intermedial, na qual o gesto da escrita precisa se reinventar entre fronteiras de linguagens, mídias, novas materialidades e tecnologias.


1998 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 199
Author(s):  
Sabine Hake ◽  
Roger F. Cook ◽  
Gerd Gemunden
Keyword(s):  

World Futures ◽  
2009 ◽  
Vol 65 (8) ◽  
pp. 596-604
Author(s):  
Martino Doni ◽  
Carmelo Marabello

2018 ◽  
Vol 36 (73) ◽  
pp. 137-153
Author(s):  
Raquel Leão Luz ◽  
Rosa Maria Bueno Fischer

Neste artigo, discutimos o tema do convite à criação na escola, especialmente em relação à leitura e à escrita, a fim de pensá-lo como invenção de outros modos de experienciar as palavras em uma narrativa literária. Pensamos o tema do convite a partir das noções de sensibilidade, limite e comoção, junto a autores como Michel Foucault, Anton Tchékhov, Agnès Varda e Wim Wenders. Guardadas as distâncias, as autorias e as condições de produção, os materiais artísticos e filosóficos produzidos por esses autores são mobilizados, lado a lado, na discussão de dois contos produzidos por estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. No enlace entre filosofia, arte e escrita literária, problematizamos a leitura e a escrita na escola, como convite ao deslocamento.


2020 ◽  
Vol 23 ◽  
Author(s):  
Maria Consuelo Santos ◽  
Maria de Lurdes Barros da Paixão
Keyword(s):  

O presente artigo tem o propósito de analisar a obra cinematográfica “Pina”, do cineasta Wim Wenders e sobre o trabalho artístico, em dançateatro, da bailarina-coreógrafa Pina Bausch.  Ao mesmo tempo, o citado filme, por si mesmo, é também outra significativa obra. Um documentário não tradicional, híbrido ao abarcar modalidades expressivas entrelaçando filme-vídeo-documentário-dança-teatro, realizado em 3D. Além disso se destaca pela relação que estabelece com a tecnologia de forma relacional com o ambiente e todos os seres, ampliando as possibilidades criativas, informativas e comunicacionais. A noção de “campo expandido” nos permitiu situá-la como uma obra aberta que estabelece relações com distintas modalidades tecnológicas e que, portanto, também suscita a interrelação com diversas formas de conhecimento. A metodologia utilizada se fundamenta em princípios da fenomenologia.


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