scholarly journals Efeitos da prática regular do método Pilates sobre a percepção da qualidade de vida de mulheres sexagenárias e septuagenárias

2018 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
Author(s):  
Marcelo De Maio Nascimento ◽  
Pâmala Morais Bagano Rios ◽  
Carolina Nascimento Silva ◽  
Clarisse Mendes Rodrigues ◽  
Emília Cristina Ferreira de Oliveira

OBJETIVO: Investigar os efeitos de 12 semanas da prática do método Pilates sobre a percepção da qualidade de vida (QV) de idosas sexagenárias e septuagenárias.MÉTODOS: Estudo quase-experimental, realizado com 73 mulheres praticantes regulares do método Pilates, divididas em grupo: G1 sexagenárias (n=54) e septuagenárias (n=19). O programa de treinamento foi composto por 11 exercícios do método Pilates, praticados durante 12 semanas, com duas seções semanais (60 minutos). Quatro instrumentos foram utilizados: questionário sociodemográfico, Índice de Massa Corporal (IMC), Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e o questionário SF-36 (The Medical Outcomes Study 36 – Item Short Form Health Survery – Short Form-36). A homogeneidade dos dados foi estabelecida pelo teste de Shapiro-Wilk. Diferenças significativas entre os momentos teste e pós-teste do SF36 foram obtidas pelo teste de Wilcoxon. Dados categóricos foram processados pelo teste de Chi-Quadrado. O nível de significância adotado foi de 5%.RESULTADOS: Verificou-se, em ambos os grupos, aumento dos escores dos oito domínios do SF-36. Diferenças significativas foram verificadas entre sexagenárias nos domínios Capacidade funcional (CF), Aspectos funcionais (AF), Estado geral de saúde (EGS), Vitalidade (V), Aspectos sociais (AS), Aspectos emocionais (AE) e Saúde mental (SM) (p≤0,05), enquanto septuagenárias indicaram significância nas facetas EGS e V (p≤0,05).CONCLUSÕES: 12 semanas de prática do método Pilates mostraram-se eficazes à promoção da percepção da qualidade de vida de mulheres sexagenárias e septuagenárias.

2015 ◽  
Vol 7 (4) ◽  
Author(s):  
Marcelo De Maio Nascimento ◽  
Emília Cristina Ferreira de Carvalho

<p><strong>OBJETIVO: </strong>Analisar a variação dos níveis da qualidade de vida (QV) de dois grupos de idosos, ativo e iniciantes, antes e após a participação em um programa de exercícios fundamentado no método Pilates.</p><p><strong>MÉTODO: </strong>Estudo do tipo quase experimental, com pré e pós-teste, com amostra de conveniência. Foram investigadas 40 idosas (60-69 anos), divididas em grupo Pilates (n=19), integrantes de um programa de extensão universitária e grupo Iniciante (n=21), idosas admitidas na modalidade Pilates, do mesmo programa. A intervenção realizada com ambos os grupos compreendeu: 11 exercícios do método Pilates, ao longo de 12 semanas, com duas seções semanais de 50 minutos. Três instrumentos foram utilizados: o questionário sociodemográfico, o Mini-exame do Estado Mental (MEEM) e o <em>The Medical Outcomes Study 36 – Item Short Form Health Survey - Short Form-36 </em>(SF-36). A homogeneidade dos dados foi verificada com o Teste de Shapiro-Wilk, aplicando-se o Teste de Wilcoxon para averiguar a significância dos resultados do pré e pós-teste do SF-36. O nível de significância adotado foi de 5% (p≤0,05).</p><p><strong>RESULTADOS: </strong>Os valores das médias dos domínios do SF-36 para ambos os grupos atingiram níveis entre bom e excelente do teste para o reteste. Um importante resultado é que idosos ativos, quando deixam de praticar o exercício físico, passam a perceber domínios da QV em níveis próximos ou inferiores aos percebidos por idosos iniciantes.</p><p><strong>CONCLUSÂO</strong>: A prática do método Pilates mostra-se eficaz à promoção da saúde física e mental de cidadãos idosos.</p>


2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 15-20
Author(s):  
Renalty Ibsen Alves Pereira ◽  
João Victor França Sousa ◽  
Glaucia Posso Lima

O presente estudo tem como objetivo analisar os indicadores sociodemográficos e de qualidade de vida dos estudantes dos cursos de saúde da Universidade Estadual do Ceará correlacionando os resultados obtidos entre os cursos. Trata-se de um estudo transversal quantitativo onde 432 estudantes de graduação dos cursos da área da saúde foram voluntariamente convidados a participar. O instrumento utilizado nesta pesquisa para avaliar a qualidade de vida dos estudantes é o genérico “Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) que divide em oito domínios o estudo da qualidade de vida. As características sociodemográficas: sexo feminino (63,6%), sexo masculino 36,3%. solteiros correspondendo a 94,2% e casados 5,09%. Dentre os domínio analisados, vitalidade foi o que menos pontuou nos cursos de medicina (48,17), ciências biológicas (46,56), enfermagem (48,11) e nutrição (59,7). O aspecto menos prejudicado em todos os cursos é o de capacidade funcional, sendo inclusive o único a apresentar valores acima de 80 pontos em todos os cursos, com o menor sendo da ciências biológicas (82,31) e o maior sendo do curso de nutrição (89,40). O estudo identificou que a percepção da qualidade de vida para os estudantes das áreas da saúde apresentou valores semelhantes quando comparados entre si.Os achados deste estudos evidenciam a necessidade das instituições de ensino em preocupar-se com o bem-estar físico e emocional dos seus alunos que pode estar diretamente ligado ao sucesso acadêmico e profissional destes.


2011 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
pp. 1557-1560
Author(s):  
Camila Lima ◽  
Maria Aparecida Fadil Romão ◽  
Igor Denizarde Bacelar Marques ◽  
Carmen Mohamad Rida ◽  
Elisa Midori Yagyu ◽  
...  

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica após o transplante renal. Método: Trata-se de um estudo transversal, exploratório, que foi realizado em 50 pacientes, utilizando o instrumento que avalia a qualidade de vida, o Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey (SF-36) e variável de classificação econômica após o transplante renal. O resultado do estudo foi comparado com 50 pacientes em hemodiálise, utilizando o mesmo instrumento. Resultados: A mediana dos resultados do SF-36 foram: capacidade funcional 92, aspectos físicos 100, dor 74, estado geral de saúde 63, vitalidade 70, aspectos sociais 87, aspectos emo- cionais 100 e saúde mental 76. Comparando estes resultados com os obtidos em pacientes em hemodiálise, houve melhora na capacidade funcional (92 vs. 80; p<0,05). Os demais componentes do SF-36 foram semelhantes entre pacientes transplantados e dialíticos. Conclusão: Pacientes transplantados renais apresentam melhor qualidade de vida, expressa pelo domínio capacidade funcional do escore SF-36, do que pacientes com doença renal crônica em tratamento dialítico.


2018 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
Author(s):  
Santiago Cattin Munhos ◽  
Carmen Lúcia Penteado Lancellotti ◽  
Vera Lúcia dos Santos Alves

OBJETIVO: Avaliar o impacto da cinesioterapia laboral na qualidade de vida dos auxiliares de enfermagem de um centro cirúrgico geral de um hospital universitário de um hospital terciário da cidade de São Paulo.MÉTODOS: Ensaio clínico prospectivo, duplo-cego, randomizado em grupo de intervenção e de controle, realizado com auxiliares de enfermagem atuantes em centro cirúrgico. O protocolo do estudo foi dividido em três etapas, onde foi avaliada a qualidade de vida pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), ministrada aula educativa e os participantes foram submetidos à cinesioterapia laboral por um período de 15 minutos, três vezes por semana durante dois meses no local de trabalho. A análise descritiva foi realizada entre as variáveis de interesse.RESULTADOS: Foram elegíveis para o estudo 90 participantes e excluídos 44 por não atenderem aos critérios de inclusão. Foram randomizados 46 pacientes e alocados 23 em cada grupo (controle e intervenção). Os participantes do grupo intervenção demonstraram aumento significativo após o protocolo proposto de cinesioterapia laboral, nos escores de capacidade funcional (p=0,001), aspectos físicos (p=0,001) e dor (p=0,001) avaliados pelo questionário SF-36.CONCLUSÕES: A cinesioterapia laboral foi eficaz na melhora da qualidade de vida, com valores estatisticamente significante nos escores de dor, da capacidade funcional e dos aspectos físicos, avaliados por meio do questionário de qualidade de vida SF-36.


2019 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 186-191
Author(s):  
Camila Zanesco ◽  
Erica De Brito Pitilin ◽  
Maíra Rossetto ◽  
Débora Tavares de Resende e Silva

Objetivo: Caracterizar os pacientes com DRC em tratamento de hemodiálise (HD) de uma clínica do oeste catarinense, suas relações e variáveis sociodemográficas, e, a sua QV. Metodologia: Estudo transversal descritivo, com 116 pacientes com DRC em HD. Para coleta dos dados usou-se questionário sociodemográfico e o intrumento Medical Outcomes Study 36 – Item Short – Form Health Survey (SF-36). Resultados: Houve prevalência da população com idade igual ou > 60 anos, caucasianos (74,77%), do sexo masculino (54,31%), destaca-se a presença de profissões relacionadas a classe média ebaixa e quantidade de anos de estudo reduzidos. Em relação a comorbidades, prevaleceu a Hipertensão Arterial Sistêmica(38,79%). Quanto a QV as limitações por aspectos físicos tiveram menores médias (29,09) e limitações em atividades sociais maior média (73,71). Conclusão: A QV negativa têm repercussões pessoais, familiares e sociais devido ao impacto da doença na rotina de atividades de vida diária dos doentes renais.


2012 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 505-515 ◽  
Author(s):  
Inês de Lourdes Ferraz O.B.L. Barricelli ◽  
Irene Keiko Yagome Sakumoto ◽  
Lívia Helena Moreira da Silva ◽  
Cibelle Vanessa de Araujo

OBJETIVO: Identificar modalidades de orientação religiosa, se intrínseca ou extrínseca, e possíveis relações com a qualidade de vida de idosos ativos, além de compreender as manifestações do fenômeno religioso para uma adequada atuação clínica nos desafios das práticas do atendimento ao idoso. MÉTODOS: A amostra foi composta de 60 idosos ativos, frequentadores de grupos de convivência na cidade de São José dos Campos, SP. Foram aplicados dois instrumentos: questionário genérico Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), para avaliar a qualidade de vida, e Escala de Orientação Religiosa Intrínseca e Extrínseca, além de entrevista orientada por um questionário sociodemográfico, elaborado pelas pesquisadoras. Os dados foram tratados estatisticamente utilizando o teste t Student bilateral, a um nível de confiança de 5%. RESULTADOS: Foram avaliados 11 homens (18%) e 49 mulheres (82%), com idade entre 61 e 85 anos. Não houve diferença estatisticamente significativa em todos os domínios relacionados do SF-36 entre as mulheres com religiosidade intrínseca e extrínseca. Entre os homens, somente foi encontrada diferença estatisticamente significativa no domínio "estado geral de saúde", que foi considerado melhor entre aqueles com religiosidade intrínseca. CONCLUSÃO: De modo geral, não se verificaram relações significativas entre a orientação religiosa e a qualidade de vida. Pode-se aventar, diante disso, que esses resultados se devem ao fato de a população estudada participar de grupos de convivência e morar em cidade com alto nível de futuridade, sentindo-se amparada nos aspectos de proteção, participação e saúde.


2020 ◽  
Vol 5 (10) ◽  
pp. 43-50
Author(s):  
Mariana Fernandes Boccanera ◽  
Cássio José da Silva ◽  
Elivane Alves da Cunha ◽  
Gabriela Pereira Silva ◽  
Helder Lima Gonçalves ◽  
...  

Esse estudo teve por objetivo descrever a qualidade de vida relacionada a saúde da população idosa residente no município de Araguari/MG e associar com a interferência de fatores demográficos e socioeconômicos. Os dados foram obtidos através do instrumento genérico de qualidade de vida “Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey” (SF-36), que consiste de questionamentos a respeito do estado geral de saúde, vitalidade, capacidade funcional, dor, saúde mental, aspectos físicos, aspectos sociais e aspectos emocionais, com escalas de respostas de 0 a 100. O instrumento foi aplicado para a comunidade idosa, residente na área urbana da cidade de Araguari/MG. A amostra final contemplou 365 idosos, perfazendo aproximadamente 1,6% da população. Do total analisado, evidenciou-se que 60,8% eram do sexo feminino, com renda média de 1 salário mínimo, 52,1% são casados, 38,1% são aposentados, pior avaliação obtida nos domínios capacidade funcional e dor, melhores resultados obtidos no domínio aspectos sociais e aspectos físicos. A média geral dos domínios do SF-36 foi 63,5 pontos, mostra um regular estado e percepção global da qualidade de vida dos idosos, sendo importante que implemente ações de saúde relacionadas ao envelhecimento da população, com objetivo de melhorar a qualidade de vida dos idosos.


2019 ◽  
Vol 33 (1) ◽  
pp. 107-114
Author(s):  
Natália Boneti Moreira ◽  
Oldemar Mazzardo ◽  
Gislaine Cristina Vagetti ◽  
Valdomiro De Oliveira ◽  
Wagner De Campos

O objetivo do presente estudo foi comparar a percepção de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde em relação ao sexo e índice de massa corporal em atletas do basquetebol master brasileiro. A amostra foi composta por 300 atletas com idade média de 49,59 ± 8,35 anos, que foram entrevistados para avaliação das características sociodemográficas e da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey – SF-36). O índice de massa corporal foi calculado após aferição do peso e da estatura. Para análise dos dados, foram utilizados o Teste de Mann-Whitney e o Teste de Kruskal-Wallis. Os resultados evidenciaram que as mulheres apresentaram maiores escores de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde nos domínios físicos (Aspectos físicos, Estado Geral de Saúde, Vitalidade, e Componente Físico). Em contrapartida, os homens apresentaram melhor percepção nos domínios mentais (Saúde Mental e Componente Mental). Os atletas com peso normal apresentaram valores significativamente maiores quando comparados aos obesos na maioria dos domínios da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde, tanto físicos (Capacidade Funcional, Dor, Estado Geral de Saúde e Componente Físico) quanto mentais (Saúde Mental e Componente Mental). Como conclusão, o sexo e o índice de massa corporal estão associados com a percepção de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde dos atletas.


2012 ◽  
Vol 46 (6) ◽  
pp. 1058-1065 ◽  
Author(s):  
Luiz Carlos Soares de Carvalho Junior ◽  
Ercy Mara Cipulo Ramos ◽  
Alessandra Choqueta de Toledo ◽  
Aline Duarte Ferreira Ceccato ◽  
Mariângela Macchione ◽  
...  

OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de cortadores de cana-de-açúcar. MÉTODOS: Estudo longitudinal em uma usina sucroalcooleira no Oeste do estado de São Paulo de abril (final da entressafra) a outubro (final da safra) de 2010. Foram avaliados 44 cortadores de cana-de-açúcar tabagistas e não tabagistas em três períodos: ao final da entressafra, no fim do terceiro mês de safra e no final da safra. A qualidade de vida relacionada à saúde foi avaliada pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). Foram realizados análise de variância para medidas repetidas e teste de Friedman para comparar a qualidade de vida entre os períodos. Utilizou-se o teste de Goodman para identificar a frequência dos trabalhadores cujo escore aumentou nos períodos de safra em comparação com a entressafra (respondedores positivos), considerando-se as variáveis qualitativas dos domínios do SF-36. RESULTADOS: Ao final da entressafra, 23% dos trabalhadores desistiram do trabalho; 27% eram tabagistas. Houve decréscimo significativo no domínio vitalidade no final da safra em comparação com a entressafra. Os desistentes apresentaram maior escore no domínio aspecto social em relação ao grupo que permaneceu no trabalho. Não houve diferença na qualidade de vida relacionada à saúde entre tabagistas e não tabagistas. No entanto, observou-se maior percentual de respondedores positivos entre não tabagistas nos domínios aspecto físico, social e emocional nos três meses de safra e nos domínios estado geral de saúde e aspecto social nos seis meses de safra, quando comparados aos tabagistas. CONCLUSÕES: A qualidade de vida relacionada à saúde em cortadores de cana-de-açúcar mostrou-se diminuída após o período de safra no domínio vitalidade. Os trabalhadores que permaneceram na safra são os que apresentaram piores aspectos sociais, o que mostra a necessidade de promoção de políticas assistencialistas de saúde a essa população específica, principalmente durante a safra canavieira.


2011 ◽  
Vol 34 (1) ◽  
pp. 148
Author(s):  
Fernanda Leal Kretzer ◽  
Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães ◽  
Amalia Borges Dário ◽  
André Manabu Kaneoya ◽  
Daniela Luiz Tomasia ◽  
...  

Objetivou-se analisar a qualidade de vida (QV) e o nível de atividade física (AF) de indivíduos na meia-idade dos projetos de extensão do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e do Centro de Desportos (CDS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A amostra por acessibilidade foi composta por 108 indivíduos (18 homens e 90 mulheres) média de idade de 51,56±6,45, sendo 58,7% UDESC e 41,3% UFSC. Utilizou-se um questionário dividido em três partes: informações pessoais; International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e SF-36 (Medical Outcomes Study 36 item Short Form Health Survey). Os resultados: a maioria dos indivíduos (71,6%) são casados, moram com seus familiares (43,1%), têm o ensino médio completo (22,9%), uma renda mensal   a 9 salários mínimos (29,4%) e no momento não exercem nenhuma atividade remunerada (58,5%); com relação à AF, 14,7% dos indivíduos são insuficientemente ativos, 63,3% ativos e 22% muito ativos. O CEFID apresenta valores maiores tanto no número de indivíduos ativos (39,44%) quanto no dos indivíduos insuficientemente ativos (8,26%); a percepção da QV apresentou bons escores em todos os domínios, sobressaindo-se função social (82,1±21,7), limitação por aspectos físicos (74,54±40,5), emocional (72,4±42,2) e saúde mental (72,4±22,2). O CDS mostrou escores mais altos na QV quando comparado ao CEFID. A participação em projetos de extensão nas universidades públicas pode estar contribuindo com a melhora e/ou manutenção da qualidade de vida relacionada à saúde.


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