Faire revivre Le Sacre du printemps de Pina Bausch en Afrique

2021 ◽  
Vol n° 47 (2) ◽  
pp. 29-30
Author(s):  
Salomon Bausch ◽  
Gloria Ugwarelojo Biachi
2014 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 148-157
Author(s):  
Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz

Há textos em que o plano da expressão funciona apenas como veículo do conteúdo, mas, em outros casos, o plano da expressão passa a fazer sentido e ser objeto de estudo quando há também uma relação entre uma forma de expressão e uma forma de conteúdo. Para a semiótica francesa, essa relação entre o plano de conteúdo e o plano da expressão é chamada de semissimbólica e é arbitrária porque é sempre fixada em determinado contexto. Por ser um caso particular de comunicação gestual (visual-auditiva), a dança se expressa sincreticamente, relacionacionando-se a seu percurso gerativo de sentido o plano da expressão e o plano do conteúdo, constituindo sistemas semissimbólicos. O objetivo desse artigo é promover uma aproximação entre a Dança e a Semiótica, focalizando, sob a luz da semiótica francesa, o sistema semissimbólico. Como aplicação, fazemos uma pequena análise do espetáculo de dança Le Sacre du Printemps, de Pina Bausch.


2001 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
pp. 3-10
Author(s):  
Clement Crisp

2018 ◽  
Vol 36 (1) ◽  
pp. 48-66
Author(s):  
Idoia Murga Castro

Centenary celebrations are being held between 2016 and 2018 to mark the first consecutive tours of Diaghilev's Ballets Russes in Spain. This study analyses the Spanish reception of Le Sacre du Printemps (The Rite of Spring) (1913), one of its most avant-garde pieces. Although the original work was never performed in Spain as a complete ballet, its influence was felt deeply in the work of certain Spanish choreographers, composers, painters and intellectuals during the so-called Silver Age, the period of modernisation and cultural expansion which extended from the end of the nineteenth century to the beginning of the Spanish Civil War.


2018 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 393-420
Author(s):  
Gabriele Klein

Abstract: This text aims to analyze the process of passing on choreographies, as exemplified in the work of the Tanztheater Wuppertal Pina Bausch. It presents this process as a praxis of translation. The paper discusses the limitations and possibilities of translating choreography, as well as the specific potential inherent and visible in practices of translating choreographies by Pina Bausch. From a philosophical and sociological perspective of translation theory and based on a methodology of the ‘praxeological production analysis’ (Klein, 2014a; 2015a), I’m using data gathered during rehearsals and two years of interviews with dancers and collaborators of the Tanztheater Wuppertal Pina Bausch. The text will demonstrate that the translation of choreographies is characterized by a paradox between identity and difference.


2019 ◽  
Author(s):  
Gabriele Klein
Keyword(s):  

2020 ◽  
Vol 23 ◽  
Author(s):  
Maria Consuelo Santos ◽  
Maria de Lurdes Barros da Paixão
Keyword(s):  

O presente artigo tem o propósito de analisar a obra cinematográfica “Pina”, do cineasta Wim Wenders e sobre o trabalho artístico, em dançateatro, da bailarina-coreógrafa Pina Bausch.  Ao mesmo tempo, o citado filme, por si mesmo, é também outra significativa obra. Um documentário não tradicional, híbrido ao abarcar modalidades expressivas entrelaçando filme-vídeo-documentário-dança-teatro, realizado em 3D. Além disso se destaca pela relação que estabelece com a tecnologia de forma relacional com o ambiente e todos os seres, ampliando as possibilidades criativas, informativas e comunicacionais. A noção de “campo expandido” nos permitiu situá-la como uma obra aberta que estabelece relações com distintas modalidades tecnológicas e que, portanto, também suscita a interrelação com diversas formas de conhecimento. A metodologia utilizada se fundamenta em princípios da fenomenologia.


2019 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
Author(s):  
Bruno Leal Piva
Keyword(s):  

O presente artigo tem o intuito de relacionar a composição dramatúrgica de Pina Bausch e Eugênio Barba em sua dança-teatro, a partir do envolvimento dos atores-dançarinos na criação cênica, levando em consideração suas experiências pessoais e suas participações na construção de uma narrativa plural, envolvidas por suas subjetividades ou subpartituras, num processo contínuo de subjetivação.


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