scholarly journals Trabalho

Author(s):  
Revista Travessia

“Emolar em Jaraguá do Sul não dá pé” Precisa-se: bolivianos na indústria de confecções em São Paulo Análise do deslocamento pendular para o trabalho do município de Colombo para Curitiba (PR) Apresentação (Ed. 67 – “Os desejáveis”) Jovens universitários brasileiros nas linhas de produção japonesas Sobre a mobilidade internacional de trabalhadores qualificados: Brasil no foco de Quebec Trabajadores migrantes del Cono Sur de America Latina residentes em Argentina e Brasil Apresentação (Ed. 68 – haitianos, judeus, bolivianos, sulistas, sudanês, refugiados, alojamentos, Igreja) Estratégias de inserção produtiva dos migrantes do sul do Brasil no Mato Grosso no período pós-1990 O fim do uso do alojamento nos grandes canteiros de obras de São Paulo como instrumento de flexibilização do trabalho O capital da esperança: a experiência dos trabalhadores na construção civil de Brasília. Gustavo Lins Ribeiro. Brasília: Ed. UNB, 2008. (Resenha) Migrações e segmentação do mercado de trabalho: o caso da migração brasileira para Portugal Imigrantes africanos solicitantes de refúgio na indústria avícola halal brasileira Duas histórias de migrantes sobre educação, trabalho e moradia na periferia paulistana (1960 e 1980) Migrantes na costura em São Paulo: paraguaios, bolivianos e brasileiros na indústria de confecções Falhas e sustentabilidade do sistema laboral temporário Legalmente necessários, socialmente (in)desejados: imigrantes brasileiros no mercado de trabalho japonês Profissionais transnacionais no setor petrolífero Análise matricial da mobilidade ocupacional: o caso dos imigrantes chilenos no Paraná Imigração haitiana e a relação com comunicação, consumo e trabalho

2015 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
Author(s):  
Luciana Cordeiro de Souza

El Sistema Acuífero Guaraní (SAG) es una de las fuentes de aguas subterráneas más importantes de América Latina y abarca un área que comprende partes del territorio de cuatro países: Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay. Su mayor parte se halla en territorio brasileño, en ocho estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul. En la cartografía del SAG en el estado de São Paulo se han identificado sus zonas de afloramiento y se han propuesto medidas técnicas y legales para su protección, debido a la interacción entre las aguas subterráneas y las aguas superficiales y sus áreas de recarga. Ello ha llevado a su declaración como áreas vulnerables. En Brasil, es el Estado quién legisla sobre las aguas subterráneas, y los municipios en el uso y manejo del suelo. Por lo tanto, el municipio de Araraquara, en el estado de São Paulo, fue innovador al legislar instituyendo la Zona de Protección del Acuífero Regional y estableciendo las directrices de uso y ocupación del suelo en parte del área de afloramiento en su territorio para protección del SAG. Esta iniciativa legal unió instrumentos del derecho ambiental con instrumentos del derecho urbanístico para promover la protección de la calidad de las aguas subterráneas. 


Author(s):  
Fábio Ricardo Mizuno Lemos

Abrindo as publicações de 2019, a Motricidades: Revista da SPQMH publica o seu 5º número (1º deste 3º volume), com 1 artigo de pesquisa, 2 artigos de revisão e 3 ensaios, de pesquisadores/as do Brasil, Chile, Moçambique, Portugal e Venezuela.No Artigo de Pesquisa “Procesos educativos vivenciados por cicloactivistas en la promoción del ciclismo urbano”, de Leandro Dri Manfiolete Troncoso (Universidad Austral de Chile, UACH, Valdivia, Chile), Sergio Alejandro Toro-Arévalo (Universidad Austral de Chile, UACH, Valdivia, Chile) e Sandra Soledad Troncoso Robles Dri Manfiolete (Universidad Austral de Chile, UACH, Valdivia, Chile), são apresentados os processos educativos vivenciados por cicloativistas, do Brasil, Colômbia e Uruguai, na promoção do ciclismo urbano.Pedro Antonio Pessula (Universidade Pedagógica, UP, Maputo, Moçambique) e Madalena Tirano Bive (Universidade Pedagógica, UP, Tete, Moçambique), no artigo de revisão “Educação Física em Moçambique: dilemas históricos da formação e atuação profissional” analisam o contexto histórico da formação e atuação profissional em Educação Física em Moçambique.Reflexões sobre possibilidades pedagógicas do uso de jogos eletrônicos no ensino de artes visuais são apresentadas por Samuel Vilasbôas Pereira (Secretaria Municipal de Educação, SEMED, Campo Grande-MS, Brasil) e Paulo César Antonini de Souza (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande-MS, Brasil) no artigo de revisão “Uso de jogos eletrônicos em artes visuais”.No ensaio “Deporte y neoliberalismo en América Latina: los casos de Argentina y Brasil”, Eloy Altuve-Mejía (Universidad del Zulia, LUZ, Maracaibo, Venezuela) demonstra o papel do esporte no retorno (no século XXI) do neoliberalismo no Brasil e na Argentina.Luciana Cristina Godoy (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), no ensaio “Bem-viver-interespécies: reflexões iniciais” se propõe a apresentar o Bem-Viver-Interespécies, como anúncio de uma ética de solidariedade, empatia e alteridade entre Seres-Humanos e Seres-Animais.Finalizando este 1º número de 2019, no ensaio “Futebol: necessárias rupturas”, Manuel Sérgio (Universidade Técnica de Lisboa, UTL, Lisboa, Portugal) e Fábio Ricardo Mizuno Lemos (Instituto Federal de São Paulo, IFSP, São Carlos-SP, Brasil) apontam rupturas necessárias para a interpretação do futebol em uma perspectiva que valorize o ser humano no constante movimento intencional da transcendência.Resistindo às dificuldades, a Motricidades segue em frente, sempre no intento de expandir a divulgação científica na área de Educação, em suas interfaces com Artes, Educação Física, Lazer, Meio Ambiente e Saúde.Boas leituras, reflexões, debates e, principalmente... engajadas ações! São Carlos-SP, abril de 2019MOTRICIDADESRev. SPQMHEditorProf. Dr. Fábio Ricardo Mizuno Lemos(Instituto Federal de São Paulo, Brasil)Editores AssociadosProfa. Dra. Denise Aparecida Corrêa(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Prof. Dr. Luiz Gonçalves Junior(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Prof. Dr. Paulo César Antonini de Souza(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil)Prof. Dr. Victor Lage(Universidade de Brasília, Brasil)Conselho EditorialProf. Dr. Cae Rodrigues(Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Profa. Dra. Claudia Foganholi(Universidade Federal Fluminense, Brasil)Profa. Dra. Denise Andrade de Freitas Martins(Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil)Prof. Dr. Elenor Kunz(Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Profa. Dra. Fabiana Rodrigues de Sousa(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva(Universidade Federal da Bahia, Brasil)Prof. Dr. Glauco Nunes Souto Ramos(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Lílian Aparecida Ferreira(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Profa. Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves(Universidade Federal de Uberlândia, Brasil)Prof. Dr. Manuel Sérgio Vieira e Cunha(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)Prof. Dr. Marcos Garcia Neira(Universidade de São Paulo, Brasil)Profa. Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Regina Maria Rovigati Simões(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)Prof. Dr. Sergio Alejandro Toro Arévalo(Universidad Austral de Chile, Chile)Profa. Dra. Valéria de Oliveira Vasconcelos(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Profa. Dra. Vitória Helena Cunha Espósito(Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil)Prof. Dr. Wagner Wey Moreira(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)


10.17345/1533 ◽  
2015 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
Author(s):  
Luciana Cordeiro de Souza

El Sistema Acuífero Guaraní (SAG) es una de las fuentes de aguas subterráneas más importantes de América Latina y abarca un área que comprende partes del territorio de cuatro países: Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay. Su mayor parte se halla en territorio brasileño, en ocho estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul. En la cartografía del SAG en el estado de São Paulo se han identificado sus zonas de afloramiento y se han propuesto medidas técnicas y legales para su protección, debido a la interacción entre las aguas subterráneas y las aguas superficiales y sus áreas de recarga. Ello ha llevado a su declaración como áreas vulnerables. En Brasil, es el Estado quién legisla sobre las aguas subterráneas, y los municipios en el uso y manejo del suelo. Por lo tanto, el municipio de Araraquara, en el estado de São Paulo, fue innovador al legislar instituyendo la Zona de Protección del Acuífero Regional y estableciendo las directrices de uso y ocupación del suelo en parte del área de afloramiento en su territorio para protección del SAG. Esta iniciativa legal unió instrumentos del derecho ambiental con instrumentos del derecho urbanístico para promover la protección de la calidad de las aguas subterráneas. 


Author(s):  
Revista Travessia

“Emolar em Jaraguá do Sul não dá pé” Precisa-se: bolivianos na indústria de confecções em São Paulo Análise do deslocamento pendular para o trabalho do município de Colombo para Curitiba (PR) Apresentação (Ed. 67 – “Os desejáveis”) Jovens universitários brasileiros nas linhas de produção japonesas Sobre a mobilidade internacional de trabalhadores qualificados: Brasil no foco de Quebec Trabajadores migrantes del Cono Sur de America Latina residentes em Argentina e Brasil Apresentação (Ed. 68 – haitianos, judeus, bolivianos, sulistas, sudanês, refugiados, alojamentos, Igreja) Estratégias de inserção produtiva dos migrantes do sul do Brasil no Mato Grosso no período pós-1990 O fim do uso do alojamento nos grandes canteiros de obras de São Paulo como instrumento de flexibilização do trabalho O capital da esperança: a experiência dos trabalhadores na construção civil de Brasília. Gustavo Lins Ribeiro. Brasília: Ed. UNB, 2008. (Resenha) Migrações e segmentação do mercado de trabalho: o caso da migração brasileira para Portugal Imigrantes africanos solicitantes de refúgio na indústria avícola halal brasileira Duas histórias de migrantes sobre educação, trabalho e moradia na periferia paulistana (1960 e 1980) Migrantes na costura em São Paulo: paraguaios, bolivianos e brasileiros na indústria de confecções Falhas e sustentabilidade do sistema laboral temporário Legalmente necessários, socialmente (in)desejados: imigrantes brasileiros no mercado de trabalho japonês Profissionais transnacionais no setor petrolífero Análise matricial da mobilidade ocupacional: o caso dos imigrantes chilenos no Paraná Imigração haitiana e a relação com comunicação, consumo e trabalho


2014 ◽  
Vol 16 (31) ◽  
pp. 97
Author(s):  
Armando Wilson Tafner Junior ◽  
Fábio Carlos Da Silva

A expansão da fronteira agropecuária brasileira para a Amazônia, na segunda metade do século XX, ocorreu de forma direcionada, privilegiando os interesses do grande capital e deixando à margem uma população, de diferentes etnias, que já se encontrava instalada na Região. A política de incentivos fiscais implementada pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM, a partir de 1966, favoreceu a expansão dos negócios de famílias de fazendeiros e empresários rurais do Centro-Sul do Brasil, principalmente de São Paulo, que adquiriram milhares de hectares de terras devolutas estaduais, a preços irrisórios, principalmente nos estados cortados pelas rodovias Belém-Brasília e Cuiabá-PortoVelho. Dentre os projetos pioneiros aprovados pela SUDAM, o de maior magnitude fundiária foi o da Agropecuária Suiá-Missu S/A, até então o maior latifúndio da América Latina pertencente à família Ometto, residente no Estado de São Paulo. O artigo analisa a trajetória dos negócios da família Ometto do interior de São Paulo para o estado do Mato Grosso, e os principais efeitos e impactos sociais e econômicos dos negócios da família no Mato Grosso.


Author(s):  
Fábio Ricardo Mizuno Lemos

Abrindo 2020, ano de dificuldades, tristezas e incertezas, mas que esperançamos que entre para a história como um dos mais solidários, empáticos e fraternos (frater e soror), a Motricidades: Revista da SPQMH publica 2 artigos de pesquisa, 2 artigos de revisão e 3 ensaios.No Artigo de Pesquisa “Educação Física no Ensino Secundário em Moçambique: relações e estereótipos de gênero”, Madalena António Tirano Bive (Universidade Púnguè, UniPúnguè, Manica, Moçambique), Pedro António Pessula (Universidade Pedagógica de Maputo, UP, Maputo, Moçambique), Ana Paula de Sousa (Universidade Pedagógica de Maputo, UP, Maputo, Moçambique) e Telma Luís Nhantumbo (Centro Provincial de Educação à Distância de Gaza, CPEDG, Xai-Xai, Moçambique) analisam como os/as professores/as de Educação Física de escolas secundárias da Província de Inhambane, Moçambique, lidam com as relações de gênero nas aulas.Maria Carolina Derencio Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), Tiago Grifoni (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Nathan Raphael Varotto (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) investigam a participação de meninas na prática do Fútbol Callejero durante aulas de Educação Física Escolar, no artigo de pesquisa “Participação de meninas no Fútbol Callejero: intervenção na Educação Física Escolar”.No artigo de revisão “Vulner(h)abilidades cosmopolíticas: polinizando a Levinas en América Latina”, Silvana Rabinovich (Universidad Nacional Autónoma de México, UNAM, Coyoacán, Distrito Federal, México) apresenta projeções cosmopolíticas da ética levinasiana a partir de três fios, que considera que a trançam: tempo, linguagem e subjetividade.No segundo artigo de revisão, “Propositivas teóricas acerca do conhecimento pedagógico do conteúdo”, Luana Zanotto (Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiânia-GO, Brasil), Fernando Donizete Alves (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Carlos Januário (Universidade de LISBOA, ULisboa, Lisboa, Portugal) apresentam um conjunto de assertivas teóricas acerca do conhecimento pedagógico do conteúdo de professores de Educação Física na Educação Infantil.A seção de Ensaios é iniciada com “As belas imagens corporais”, de autoria de Paulo Sergio Bereoff (Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Maceió-AL, Brasil). Neste ensaio, por meio do procedimento dialético negativo e tendo como instrumento de análise a categoria estética na interlocução com Nietzsche e Adorno, são apresentadas compreensões sobre as belas imagens padronizadas das atividades físicas, midiatizadas pela Indústria Cultural.A defesa de um corpo responsável por Outro ou de um corpo-para-outro, é a tese central do ensaio “Un cuerpo para-el-otro: reflexión levinasiana que contraviene el hitlerismo”, de Luis Guillermo Jaramillo Echeverri (Universidad del Cauca, Unicauca, Popayán, Cauca, Colômbia). A partir de Emmanuel Levinas, o autor desenlaça o corpo de uma condição idealista e biológica.Finalizando, em “Paulo Freire e Merleau-Ponty: conexões dialógicas”, Armando Melo Lisboa (Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis-SC, Brasil) e Luiz Augusto Passos (Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Cuiabá-MT, Brasil) realizam aproximações entre Paulo Freire e Merleau-Ponty.Desejando que todas e todos fiquemos bem, a Motricidades segue adiante, expandindo a divulgação científica na área de Educação, em suas interfaces com Artes, Educação Física, Lazer, Meio Ambiente e Saúde!Boas leituras, reflexões, debates e, principalmente... engajadas ações! São Carlos-SP, abril de 2020MOTRICIDADESRev. SPQMHEditorProf. Dr. Fábio Ricardo Mizuno Lemos(Instituto Federal de São Paulo, Brasil)Editores AssociadosProfa. Dra. Denise Aparecida Corrêa(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Prof. Dr. Luiz Gonçalves Junior(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Prof. Dr. Paulo César Antonini de Souza(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil)Prof. Dr. Victor Lage(Universidade de Brasília, Brasil)Conselho EditorialProf. Dr. Cae Rodrigues(Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Profa. Dra. Claudia Foganholi(Universidade Federal Fluminense, Brasil)Profa. Dra. Denise Andrade de Freitas Martins(Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil)Prof. Dr. Elenor Kunz(Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Profa. Dra. Fabiana Rodrigues de Sousa(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva(Universidade Federal da Bahia, Brasil)Prof. Dr. Glauco Nunes Souto Ramos(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Lílian Aparecida Ferreira(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Profa. Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves(Universidade Federal de Uberlândia, Brasil)Prof. Dr. Manuel Sérgio Vieira e Cunha(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)Prof. Dr. Marcos Garcia Neira(Universidade de São Paulo, Brasil)Profa. Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Regina Maria Rovigati Simões(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)Prof. Dr. Sergio Alejandro Toro Arévalo(Universidad Austral de Chile, Chile)Profa. Dra. Valéria de Oliveira Vasconcelos(Centro Universitário Salesiano, BrasilProfa. Dra. Vitória Helena Cunha Espósito(Pontifícia Universid/ade Católica de São Paulo, Brasil)Prof. Dr. Wagner Wey Moreira(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)


MODOS ◽  
2018 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
Author(s):  
Leila Danziger - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Keyword(s):  

O texto aborda a série Perigosos, subversivos, sediciosos (‘Cadernos do povo brasileiro’), que integra a mostra Hiatus: a violência ditatorial na América Latina, com curadoria de Márcio Seligmann-Silva, realizada no Memorial da Resistência / Estação Pinacoteca, São Paulo, de 21 de setembro de 2017 a 12 de março de 2018. Feito a partir de publicações censuradas na ditadura civil-militar brasileira, o trabalho consiste na montagem de livros e imagens de arquivos, propondo a experiência de um novo livro – expandido e espacializado.


2018 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 9-31
Author(s):  
Arivaldo Sezyshta

Resumo: Este artigo tem por objeto apresentar a Filosofia Política Crítica da Libertação em Enrique Dussel, analisando sua gênese e evolução e mostrando a influência decisiva da filosofia da práxis de Karl Marx para esse pensamento, em especial a partir do conceito de exterioridade, entendida como sendo o âmbito onde o outro se revela, onde permanece livre em seu ser distinto. A exterioridade, precisamente, é tida pela Filosofia da Libertação como a categoria principal do legado marxiano e pressuposto teórico fundamental, que viabiliza o discurso de Dussel, sobretudo na opção radical pela vítima, marca de seu pensamento filosófico. Mediante isso, aqui se assume a tese de que há em Dussel uma parcialidade pela vítima: seu pensamento está construído, propositalmente, em favor da vítima. O esforço deste trabalho é o de mostrar que a opção pela vítima será o fio condutor de todo seu pensar, o que cobra da Filosofia da Libertação uma pretensão crítica de pensamento, fazendo com que o labor filosófico seja desafiado e provocado pela necessidade real de auxiliar a vítima, exigência do povo latino-americano em seu caminho de libertação. Em termos de resultado, para além da importância atual do pensamento marxiano para a compreensão da realidade e a crítica ao capitalismo, ressalta-se a relevância teórico-prática do pensamento dusseliano para a Filosofia Política como um todo, pelas suas contribuições no cenário contemporâneo, pela coragem em apontar em direção a outra sociedade, trans-moderna e transcapitalista, já em curso nas práticas coletivas de Bem Viver.Palavras-chaves: Filosofia. Libertação. Enrique Dussel. Bem Viver. Abstract: This article aims to present the Critical Political Philosophy of Liberation in Enrique Dussel, analysing its genesis and evolution and showing the decisive influence of Karl Marx’s philosophy to his thought. Especially from his concept of exteriority, understood as being the space where the other reveals itself, where it remains free in its distinct being. The Externality, precisely, is considered by the Philosophy of Liberation as the main category of the Marxian legacy. It is the fundamental theoretical presupposition, which makes Dussel's speech possible, mainly in the radical choice for the victim, the hallmark of his philosophical thought. Hereby the assumption is made that there is in Dussel a partiality for the victim: his thought is purposely constructed in favour of the victim. The effort of this work is to show that the option for the victim will be the guiding thread of all his thinking, which demands from the Philosophy of Liberation a critical pretension of thought. Thus, causing the philosophical work to be challenged and provoked by the real need to help the victim, the demand of the Latin American people in their way of liberation. In addition to the current importance of Marxian thought for the understanding of reality and the critique of capitalism, the theoreticalpractical relevance of Dusselian thought for Political Philosophy as a whole is emphasized by its contributions in the contemporary scenario, by the courage to point towards another society, trans-modern and transcapitalist, already under way in the collective practices of Well Living.Keywords: Philosophy. Release. Enrique Dussel. Well living. REFERÊNCIAS   ACOSTA, Alberto. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, 2016.ARGOTE, Gérman Marquínez. Ensayo Preliminar y Bibliografia. In: DUSSEL, Enrique. Filosofia de la liberación latinoamericana. Bogotá: Nueva América, 1979.BOULAGA, Eboussi. La crise Du Muntu: authenticité africaine Et philosophie. Paris: Présence Africaine, 1977.CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela filosofia latinoamericana. Petrópolis: Vozes, 1984.CAIO, José Sotero. Manifesto-Declaração do Rio de Janeiro/1993. In: PIRES, Cecília Pinto (Org.) Vozes silenciadas: ensaios de ética e filosofia política. Ijuí: Editora Inijuí, 2003, p.263-271.CASALLA, Mario Carlos. Razón y liberación: notas para una filosofia latinoamericana. Buenos Aires: Siglo XXI, 1973.DUSSEL, Enrique. Filosofia da libertação - na América Latina. São Paulo: Loyola, 1977._______. Filosofia de la Liberación Latinoamericana. Bogotá: Nueva América, 1979._______. Para uma ética da libertação latino-americana III: eticidade e moralidade. São Paulo: Loyola, 1982._______. Filosofía de la producción. Bogotá: Editorial Nueva América, 1984._______. Ética comunitária. Madrid, Ediciones Paulinas, 1986._______. Introdución a la filosofía de la liberación. Bogotá: Nueva América, 1988._______. 1492 – O encobrimento do Outro: a origem do mito da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1993. _______. Filosofia da libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 1995._______. Filosofía de la Liberación. Bogotá: Editorial Nueva América, 1996._______. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000. _______. Hacia una filosofia política crítica. Bilbao: Desclée, 2001._______. 20 teses de política. São Paulo: Expressão Popular, 2007.FANÓN, Franz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.FLORES, Alberto Vivar. Antropologia da libertação latino-americana. São Paulo: Paulinas, 1991.FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974 GULDBERG, Horacio C. Filosofía de la liberación latinoamericana. México: Fondo de Cultura Económica, 1983.IFIL. Livre Filosofar: Boletim Informativo do Ifil, Ano IX, No.18, 1988.LAS CASAS, Bartolomé de. O Paraíso perdido: Brevíssima relação da destruição das Índias. Trad.: Heraldo Barbuy. 6 ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: Martins Fontes, 2009.LÖWY, Michael. Ecologia e Socialismo. São Paulo: Cortez, 2005.MARTI, José. Política de  nuestra América. México: Siglo XXI, 1987.SEZYSHTA, Arivaldo José e et al. Por uma terra sem males: seminário de formação para educadores e educadoras. Recife: Dom Bosco, 2003.ZEA, Leopoldo. Dependencia y liberación en la cultura Latinoamericana. México: Joaquín Mortiz, 1974.ZIMMERMANN, Roque. América Latina o não ser: uma abordagem filosófica a partir de Enrique Dussel (1962-1976). Petrópolis: Vozes: Petrópolis, 1987.


2011 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
Author(s):  
Vanderci De Andrade Aguilera ◽  
Helen Cristina da Silva

O fato de sociolinguistas considerarem o / r / retroflexo ou caipira como estereótipo, uma forma estigmatizada pelos falantes do Português Brasileiro (Tarallo, 1985), e esta variante de rótico estar distribuída, principalmente, pelo interior de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, parte dos estados do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, nos leva a indagar se essa variante, em posição de coda silábica, está perdendo espaço para outros registros de rótico no PB. Para responder a questão, propomos um estudo acerca da ocorrência do / r /retroflexo na fala sul mineira, alicerçado em dois corpora: o primeiro constituído dos registros nas cartas do Esboço de um Atlas Linguístico de Minas Gerais -- EALMG -- (Ribeiro et al., 1977), em 51 municípios; e o segundo, com os dados coletados recentemente para o Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), em Lavras, no sul de Minas Gerais, localidade em que o / r / retroflexo era bastante produtivo no atlas de 1977. Passados mais de 30 anos entre ambas as recolhas, propomos: (i) verificar, nas respostas dadas aos Q uestionários Fonético-Fonológico (QFF) do ALiB, nessa localidade, a manutenção e / ou mudanças que possam ter ocorrido em relação à frequência de uso do / r / retroflexo; (ii) discutir, à luz dos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista, as possíveis causas da manutenção ou da mudança no registro oral dos falantes atuais no que se refere ao / r / retroflexo, tendo em conta variáveis linguísticas e extralinguísticas.


1970 ◽  
Vol 5 (3) ◽  
Author(s):  
Marcelo Bruno de Rezende ◽  
Aldo Elias Kiyoshi Takano de Saidneuy ◽  
Luiz Gustavo Guedes Diaz ◽  
Marcela Balbo Rusi ◽  
Marcelo de Melo Viveiros ◽  
...  

O transplante hepático revolucionou a expectativa de vida dos pacientes com doença hepática em estágio avançado, tornando-se muitas vezes a única modalidade terapêutica efetiva para uma variedade de doenças hepáticas crônicas ou agudas irreversíveis.1-4Deve-se a C. S. Welch as primeiras tentativas de transplante hepático experimental em cães, em 1955.5 Embora a técnica de transplante hepático em humanos tenha sido descrita inicialmente em 1960,6,7 o primeiro transplante de fígado no homem foi realizado em 1963 na Universidade do Colorado em Denver (EUA) por Thomas Starzl8 em um paciente de três anos de idade com atresia de vias biliares e que foi a óbito no transoperatório por sangramento. O primeiro transplante hepático realizado em humanos com sucesso foi alcançado por esta mesma equipe em 1967 em uma criança de um ano e meio com carcinoma hepatocelular.1Desde então a técnica operatória tem sido constantemente modificada e aprimorada, sendo necessárias quase duas décadas para que o transplante hepático se consolidasse como uma alternativa terapêutica cientificamente comprovada.O Brasil entra precocemente na era dos transplantes de fígado. Em 1965, o grupo de metabologia cirúrgica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo produz as primeiras pesquisas experimentais sobre transplante de fígado em cães. No dia 5 de agosto de 1968, foi realizado com sucesso técnico o primeiro transplante de fígado da América Latina no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), em um doente com 52 anos de idade, portador de cirrose hepática e carcinoma hepatocelular... 


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