scholarly journals ASSOCIAÇÃO ENTRE VITAMINA D E DIABETES MELLITUS TIPO 1 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO

2021 ◽  
Author(s):  
Nicole Jaworski ◽  
Gabriela Kozuchovski Ferreira
Keyword(s):  

Introdução: A vitamina D, que pode ser obtida através da exposição à luz solar e pela ingestão alimentar, possui influência nas células β pancreáticas, sendo a deficiência desse hormônio relacionada com o Diabetes Mellitus. A compreensão de tal associação pode auxiliar na prevenção e tratamento de Diabetes tipo 1 em crianças e adolescentes. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura sobre a relação da deficiência de vitamina D com Diabetes Mellitus tipo 1 em crianças e adolescentes. Material e métodos: Para a pesquisa bibliográfica de literatura científica, utilizaram-se as bases de dados: PubMed, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A pesquisa foi delimitada do ano de 2015 até 2020 e realizou-se a busca em português e inglês. Resultados: Dentre os efeitos da vitamina D nas células β, está a preservação e aprimoramento da função dessas células. Notou-se a partir dos achados referentes à deficiência de vitamina D, a relação não somente com o início precoce de Diabetes tipo 1, como também com a progressão e agravamento da doença. Com base nos estudos, pôde-se observar a ocorrência de deficiência de vitamina D tanto em crianças e adolescentes com Diabetes tipo 1, quanto nos indivíduos que não possuíam a doença. Quando tal deficiência esteve associada ao Diabetes, frequentemente houve também a presença de outras complicações relacionadas ao distúrbio, afetando, por exemplo, o controle glicêmico. Nos casos em que a deficiência foi tratada com suplementação, observou-se uma melhora nesse controle. Conclusão: A partir dos artigos consultados pôde-se concluir que a deficiência de vitamina D em crianças e adolescentes que possuam Diabetes tipo 1 é frequente e pode contribuir para o seu agravamento. Sendo assim, o acompanhamento de seus níveis circulantes em jovens que possuam essa doença é de grande importância, assim como sua deficiência deve ser evitada e tratada.

Author(s):  
Marina Hübner Freitas dos Santos Silva Machado ◽  
Aryane Ferraz Cardoso Pacheco
Keyword(s):  

Introdução: A diabete mellitus gestacional (DMG) é caracterizada pela hiperglicemia diagnosticada na gravidez que pode ou não permanecer após o parto, resultando em diversas complicações para a mãe e o feto, como macrossomia e morte fetal. O desenvolvimento da DMG está associado à elevação de hormônios contrarreguladores da insulina, como os hormônios lactogênico placentário, cortisol, estrógeno, progesterona e prolactina, gerados pelo estresse fisiológico que ocorre no organismo durante a gravidez e por fatores genéticos e ambientais. Com base no diagnóstico de DMG, o manejo nutricional é considerado intervenção primária para o gerenciamento da glicemia, pois essa alteração representa uma situação de alto risco gestacional e possui alta conexão com a alimentação. Objetivo: Relatar sobre a DMG e analisar como o manejo nutricional adequado pode interferir nesse cenário, contribuindo para a manutenção da saúde da mulher durante a gestação. Métodos: Revisão sistemática retrospectiva da literatura, usando os principais bancos de dados on-line. Foram investigadas diferentes publicações sobre alimentação e DMG. Resultados e conclusão: Diante de um diagnóstico de DMG, deve-se iniciar a terapia nutricional direcionada para o bom controle da glicemia. A dieta deve priorizar a distribuição harmônica dos macronutrientes, que devem estar divididos da seguinte forma: carboidratos — 45-65% do valor energético total, proteínas — 15-20% e lipídeos — 20-35%. A necessidade de vitaminas, minerais e fibras é semelhante ao recomendado para gestantes não acometidas pela patologia. O valor calórico total deve ser bem distribuído ao longo do dia, de modo que 15% esteja no café da manhã, 10% na colação, 30% no almoço, 10% no lanche da tarde, 25% no jantar e 10% na ceia. A contagem de carboidratos é muito importante no tratamento da DMG e a dieta deve ser provida de frutas, vegetais, grãos integrais e legumes. O magnésio é fundamental no manejo da dieta dessas gestantes, pois está envolvido no metabolismo de glicídios, sendo, portanto, importante para a regulação da secreção e ação da insulina. A vitamina D e o cálcio podem otimizar o metabolismo da glicose, enquanto o zinco participa da síntese e degradação dos macronutrientes, o que pode ser ratificado em alguns estudos que atestam a suas participações no controle glicêmico. Por fim, vitaminas como a A, E e ácido fólico são fundamentais no desenvolvimento e crescimento fetais. Dessa forma, para um desfecho satisfatório da condição, é de grande importância o acompanhamento nutricional com ênfase no controle da glicemia sanguínea, pois a alimentação adequada é essencial tanto para a manutenção da saúde materna quanto para a formação e o desenvolvimento do feto.


2020 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 65-70
Author(s):  
Cedano Mariella ◽  
Díaz Ángel ◽  
Almánzar Rosario ◽  
Mercedes Ramos

El objetivo del estudio fue determinar las alteraciones metabólicas presentes en los escolares con obesidad que asisten a la consulta de Endocrinología Pediátrica de la Clínica Doctor Virgilio Cedano, desde enero hasta junio 2019, en el municipio de Higüey, provincia La Altagracia. Se realizó un estudio descriptivo, observacional, de corte transversal con colección retrospectiva de datos, donde fueron evaluados 68 expedientes clínicos durante el período enero-julio 2019. Al finalizar la investigación, se concluye que las principales alteraciones metabólicas encontradas en los escolares con obesidad fueron la acantosis nigricans, la deficiencia de vitamina D y las dislipidemias. El sexo femenino fue el más frecuente. El 38 % de los pacientes obesos tuvieron antecedentes familiares patológicos de Diabetes Mellitus tipo 2. El 49 % de la población estudiada tiene Insulinorresistencia. La mayoría de los escolares obesos tienen obesidad central. El 48 % de los pacientes con obesidad central tiene insulinorresistencia. La resistencia a la insulina está presente en la mayoría de los pacientes con alteraciones metabólicas.


2019 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
pp. 148
Author(s):  
Vívian Roselany Ferreira Hipólito ◽  
Laura Maria Feitosa Formiga ◽  
Ana Klisse Silva Araújo ◽  
Lorena Mayara Hipólito Feitosa ◽  
Kathelyn Jane Sousa Carvalho ◽  
...  

ABSTRACTObjective: to know the risks for the onset of osteoporosis in the elderly. Method: this is a quantitative, cross-sectional and descriptive study in the Family Health Strategy (FHS). An instrument covering sociodemographic characteristics, anthropometry, clinical variables and life habits was used for data collection. The results were analyzed through the SPSS software, version 20.0, and the findings were presented in tables. Results: hypertension and diabetes mellitus prevailed. With respect to the family history, it was found that the elderly never had a fracture, did not have genetic factors on osteoporosis and did not use calcium and vitamin D. As for the modifiable factors, a large part of the elderly said not to practice physical activity, nor get exposed to the sun, and they said they ingested much caffeine and milk. Conclusion: the proposed objective was reached and it is hoped that the results found in this study contribute to the construction of knowledge about this disease that has increasingly affected people, helping to elaborate prevention strategies or avoid possible complications. Descriptors: Nursing; Aged; Osteoporosis; Disease Prevention; Health Care (Public Health); Aging.RESUMOObjetivo: conhecer os riscos para o desencadeamento da osteoporose nos idosos. Método: trata-se de estudo quantitativo, transversal e descritivo na Estratégia Saúde da Família (ESF). Utilizou-se, para a coleta de dados, um instrumento composto por características sociodemográficas, antropometria, variáveis clínicas e hábitos de vida. Analisaram-se os resultados por meio do programa SPSS, versão 20.0, e se apresentaram os achados em tabelas. Resultados: prevaleceram-se as doenças hipertensão arterial e diabetes mellitus. Encontrou-se, sobre o histórico familiar, o fato de os idosos nunca terem apresentado fratura, não possuírem fatores genéticos sobre a osteoporose e não fazerem uso de cálcio e vitamina D. Com relação aos fatores modificáveis, grande parte dos idosos afirmou não praticar atividade física, não se expor ao Sol, ingerir bastante cafeína e leite. Conclusão: atingiu-se o objetivo proposto e espera-se que os resultados encontrados contribuam na construção do conhecimento sobre essa doença de crescente acometimento auxiliando a elaboração de estratégias de prevenção ou evitando possíveis complicações. Descritores: Enfermagem; Idoso; Osteoporose; Prevenção de Doenças; Atenção à Saúde; Envelhecimento.RESUMENObjetivo: conocer los riesgos para el desencadenamiento de la osteoporosis en los adultos mayores. Método: se trata de estudio cuantitativo, transversal y descriptivo en la Estrategia Salud de la Familia (ESF). Se utilizó para la recolección de datos, un instrumento compuesto por características sociodemográficas, antropometría, variables clínicas y hábitos de vida. Se analizaron los resultados por medio del programa SPSS, versión 20.0, y se presentaron los hallados en tablas. Resultados: prevalecieron las enfermedades hipertensión arterial y diabetes mellitus. Se encontró, sobre el histórico familiar, el hecho de los adultos mayores nunca haber presentado fractura, no poseer factores genéticos sobre la osteoporosis y no hacer uso de cálcio y vitamina D. Con relación a los factores modificables, grande parte de los adultos mayores afirmo no practicar actividad física, no exponerse al Sol, ingerir bastante cafeína y leche. Conclusión: se consiguió el objetivo propuesto y se espera que los resultados encontrados contribuyan en la construcción del conocimiento sobre esa enfermedad de creciente acometimiento auxiliando la elaboración de estrategias de prevención o evitando posibles complicaciones. Descriptores: Enfermería; Anciano; Osteoporosis; Prevención de Enfermedades; Atención a la Salud; Envejecimento.


Author(s):  
Victor Augusto Ramos Fernandes ◽  
Ana Carolina Morais Silva ◽  
Débora Chaves Cajazeiro Barros ◽  
Jeferson Nery Benedito ◽  
Celso Felix Vieira
Keyword(s):  

2015 ◽  
Vol 82 (2) ◽  
pp. 118-119
Author(s):  
J. de las Heras Montero ◽  
K. Rajakumar ◽  
S. Arslanian
Keyword(s):  

Biomédica ◽  
2017 ◽  
Vol 38 ◽  
pp. 43-53 ◽  
Author(s):  
Norma Cecilia Serrano-Díaz ◽  
Edna Magaly Gamboa-Delgado ◽  
Clara Lucía Domínguez-Urrego ◽  
Andrea Liliana Vesga-Varela ◽  
Sergio Eduardo Serrano-Gómez ◽  
...  

Introducción. Cada vez son más los hallazgos sobre la relación entre las concentraciones de vitamina D en el ser humano y diversas condiciones clínicas. Hay una gran cantidad de estudios que informan sobre dicha asociación, especialmente con complicaciones obstétricas, incluidas la preeclampsia y la diabetes mellitus de la gestación, entre otras, pero sus resultados todavía no son definitivos, por lo que se requieren estudios de intervención de calidad que confirmen la relación de la vitamina D con dichos resultados.Objetivo. Revisar la información plasmada en estudios en torno al papel de la vitamina D materna y el desarrollo de la preeclampsia.Materiales y métodos. La metodología usada siguió las recomendaciones de la guía Cochrane para la elaboración de revisiones sistemáticas y de la guía del grupo Meta-analysis of Observational Studies in Epidemiology (MOOSE) para los metaanálisis. La búsqueda incluyó estudios observacionales y ensayos clínicos controlados.Resultados. Los niveles bajos de vitamina D, medida con el examen de 25-hidroxivitamina D, son comunes en el embarazo. Los resultados de esta revisión sistemática y del metaanálisis sugieren una asociación inversa entre los niveles de vitamina D y el desarrollo de preeclampsia. Hubo heterogeneidad en los estudios en cuanto a su diseño, población y ubicación geográfica, así como a las definiciones de exposición y resultado. Los ensayos clínicos controlados aleatorizados se excluyeron del metaanálisis.Conclusión. Se encontró una asociación inversa que sugiere que, a mayores concentraciones de vitamina D, menor es la probabilidad de desarrollar preclampsia, a pesar de la heterogeneidad de la medida global en este tipo de análisis.


2008 ◽  
Vol 130 (3) ◽  
pp. 81-84 ◽  
Author(s):  
Tatiana López ◽  
Diego García ◽  
Bárbara Ángel ◽  
Elena Carrasco ◽  
Ethel Codner ◽  
...  

Author(s):  
Lethícia De Castro Pereira ◽  
Odil Garrido Campos de Andrade ◽  
Gabriela Resende Vieira de Sousa

O sobrepeso e a obesidade são resultado de uma condição clínica multifatorial que se relacionam com a síndrome metabólica e várias comorbidades como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM) tipo 2 e dislipidemia, que são importantes fatores de risco cardiovasculares. Associado a isso, o papel da vitamina D no metabolismo ósseo é bem determinado, contudo, sua importância na fisiopatologia da obesidade e síndrome metabólica ainda é pouco conhecida. Nesse contexto, este trabalho objetiva correlacionar os valores de vitamina D com a composição corporal e a resistência à insulina, e avaliar a associação da deficiência de vitamina D com o perfil metabólico, em indivíduos com sobrepeso ou obesidade baseados na análise do índice de massa corporal (IMC) e dos parâmetros da bioimpedância. É um estudo analítico, prospectivo, transversal, com delineamento observacional de caráter quantitativo e descritivo realizado entre agosto 2017 e julho de 2018. Critérios de inclusão: IMC> 25 kg/m2, idade entre 18 e 64 anos. Critérios de exclusão: suplementação de cálcio ou vitamina D ou uso de hipoglicemiantes ou hipolipemiantes, no último ano. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica – questionário e medidas antropométricas –, análise da composição corporal por bioimpedância e perfil metabólico laboratorial e através disso obtemos dados para análise estatística, que se basearam em variáveis contínuas, que por sua vez foram comparadas pelo teste T (gausianas) ou Mann Whitney (não gausianas), e as variáveis categóricas que foram comparadas pelo Qui-quadrado ou exato de Fisher, quando indicado. A correlação linear foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Pearson, e pôr fim a análise ajustada foi efetuada com o método de regressão logística. Foram avaliados 136 pacientes, sendo apenas 53 pacientes incluídos na pesquisa, e dessa amostra obteve idade média de 37,47 anos, 47,1% do sexo feminino, IMC médio de 29,4Kg/m2 sendo 66% classificados com sobrepeso, 28,3% em obesidade grau I, 3,8% grau II e 1,9% grau III. Em relação à bioimpedância identificamos uma média de massa muscular de 29,51% e de gordura corporal de 35,54%, considerado uma alta taxa de gordura corporal. Os valores de vitamina D não se correlacionaram com as variáveis de resistência à insulina (p: 0,226 r: - 0,169) e de composição corporal (p: 0,560 r: - 0,082). Em análise univariada os pacientes com deficiência de vitamina D apresentaram maiores valores de enzimas hepáticas, TGO (p: 0,105 r: 0,007) e TGP (p: 0,216 r: 0,032), podendo estar associado com a doença gordurosa não alcoólica, contudo, esses achados não se confirmaram em modelo ajustado apresentando TGO (p: 0,135) e TGP (p: 0,790). Os valores de vitamina D não se correlacionaram com a composição corporal e os índices de resistência à insulina, diferentes dos estudos publicados atualmente. Assim como, a deficiência de vitamina D não se associou ao perfil metabólico desses indivíduos, logo, pode estar associada a outro quesito no obeso que não seja essencialmente o excesso de gordura, entretanto não podemos concluir isso nesse estudo devido amostra limitada


2021 ◽  
Vol 10 (11) ◽  
pp. e470101119900
Author(s):  
Carlos Henrique Ribeiro Lima ◽  
Andréa Nunes Mendes de Brito ◽  
Amanda Cristine Ferreira dos Santos ◽  
Lilia Maria Monteiro de Oliveira e Silva ◽  
Iara Katrynne Fonsêca Oliveira ◽  
...  
Keyword(s):  

Estudos observacionais têm demostrado uma relação entre a deficiência de vitamina D no sangue com agravamento  do diabetes mellitus do tipo II. Dessa forma, esse estudo teve como objetivo verificar a relação da deficiência de vitamina D com as alterações no perfil glicídico de indivíduos com diabetes mellitus do tipo II. Para isso, foi realizada uma revisão de literatura do tipo integrativa, no qual adotou-se a sequência de seis etapas: elaboração da questão de pesquisa, extração de dados, avaliação dos estudos primários incluídos, análise e síntese dos resultados e apresentação da revisão. E, dentre os critérios de inclusão adotados destacam-se os artigos publicados nos últimos cincos anos, compreendendo o período de 2016 a 2021; artigos originais, estudos realizados com indivíduos de ambos os sexo, com idade superior a 20 anos, etnia e condição socioeconômica distintas, cujos idiomas estavam na língua portuguesa, inglesa e espanhola, com acesso ao texto completo, utilizando as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Pubmed e Web of Sciense para buscas dos artigos. A presente revisão resultou em 05 artigos incluídos, dos quais 04 estudos revelaram a relação entre os níveis séricos de vitamina D com o perfil glicídico de pacientes com diabetes mellitus do tipo II, especialmente em relação à glicemia plasmática em jejum. Portanto, podemos concluí que a deficiência de vitamina D configura-se como um problema de saúde pública e que sua deficiência pode resultar em alterações no perfil glicídico de indivíduos com diabetes do tipo II.


2016 ◽  
Vol 33 (1) ◽  
Author(s):  
Ana Obispo Entrenas ◽  
Francisco Martín Carvajal ◽  
David Legupín Tubío ◽  
Fabiola Lucena Navarro ◽  
Manuel García Caballero ◽  
...  

Objetivo: el objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia de hipovitaminosis D en los candidatos a cirugía bariátrica (CB) y su relación con factores de riesgo y los componentes del síndrome metabólico.Material y métodos: los parámetros clínicos, antropométricos y bioquímicos se midieron en 56 pacientes caucásicos incluidos en un protocolo de cirugía bariátrica entre enero y junio de 2014. Los pacientes fueron estratificados en tres grupos de acuerdo al status de vitamina D: suficiencia (≥ 40 ng/ml), insuficiencia (40-20 ng/ml) y deficiencia (< 20 ng/ml).Resultados: se observó deficiencia de vitamina D en el 75% de los pacientes. Estos pacientes tenían mayor índice de masa corporal (p = 0,006) y concentraciones plasmáticas mas bajas de PTH (p = 0,045). Además, hubo más pacientes con diabetes mellitus tipo 2 (DM2) y dislipemia (DLPM) en el grupo con niveles de 25 (OH) D < 20 ng/ml. Asimismo la 25 (OH) D se correlacionó negativamente con la masa grasa (r = -0,504; p = 0,009), el IMC (r = -0,394; p = 0,046) y la hipertensión arterial (r = -0,637; p = 0,001).Conclusión: De nuestros hallazgos concluimos que la deficiencia de vitamina D es muy común entre los candidatos a CB y que la misma está asociada con DM2 y DLPM.Aunque hay pocos datos sobre el mejor tratamiento para el bajo nivel de vitamina D en los pacientes candidatos CB, la detección de la deficiencia de vitamina D debe realizarse de forma rutinaria en estos casos


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document